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Björk

Earth Intruders

Gostei bastante. A letra então:

Björk - Earth Intruders

we are the earth intruders
we are the earth intruders
muddy with twigs and branches
turmoil, carnage

here come the earth intruders
we are the paratroopers,
the beat of sharp-shooters comes from voodoo

shooower up of goodness
coming to empty doubt pouring over
shower of goodness coming to end!

we are the earth intruders
we are the sharp shooters
flock of -parachuters, neccessary voodoo

i have, guided my bones,
through some voltage and love them still
and love them to metallic
carnage, ferioucity, feel the speeed

we are the earth intruders
we are the sharp-shooters
flock of parachuters, neccessary voodoo...

end this? turmoil out there, carnage, rambling
what is to do, but dig, dig bones
out of earth mud graves, timber
morbid trenches..

here come the earth intruders
there`ll be no resistance
we are the cannoneerers, neccessary voodoo
we are the earth intruders
we are the earth intruders
muddy with twigs and branches

forgive the strike

we are the earth intruders
muddy with twigs and branches
we are the earth intruders
we are the earth intruders
muddy with twigs and branches
marching
we are the earth intruders
muddy with twigs and branches, marching
 
Se o Tom Waits reencarnasse numa mulher no ano de 2079 nasceria Earth Intruders: PRO-

Melhorou, porque no início tava em pro+.
 
Bjork + Invasores da Terra + Timbaland = PRO- ou PRO

Eu ouvi essa música 19 vezes até o presente momento. É foda.
 
Todos já devem ter visto mas...
Promo:
Ao vivo:
 
Última edição por um moderador:
Tive um sonho hoje que parte dele teve Who is it como trilha.

Confesso que me decepcionei um tanto nessa primeira vez que ouvi do novo álbum.

Essa temática muitas vezes épica em algumas faixas não era o que eu esperava num álbum com parcerias tão diversas. Esperava um álbum de essencia mais eclética e mais textura nas suas melodias, algo como o que Earth Intruders me proporcionou. Aliás, essa faixa melhorou sensivelmente na versão do disco heim? Além dela, outras faixas que me chamaram atenção foram as seguintes: I See Who You Are, Hope, Declare Independence (talvez a minha favorita do disco atualmente. É nessa que o Lightning Bolt participa?) My Juvenile (que dessa vez a voz do Antony funcionou muito melhor que na outra faixa, com a sutileza de ser apresentada aos poucos na música).

O disco por enquanto tá recebendo um 3/5. Mas Björk é aquela coisa, precisa ser ouvida pelo menos mais umas 5 vezes para ter uma noção do que se trata mesmo... só quis deixar aqui minhas primeiras impressões do Volta.
 
Última edição:
Eu só ouvi uma vez até agora, então não posso emitir uma opinião mais concreta. Mas me pareceu no mínimo bom.
 
Volta

Declare Independence - PRO+
Innocence - PRO
Wanderlust - PRO
Earth Intruders - PRO-
Hope - PRO-
Vertebrae by Vertebrae - pro+
Dull Flame of Desire - pro+
My Juvenile - pro
I See Who You Are - pro-
Pneumonia - mixed+

É mais ou menos isso, acho.
 
Gente! Não estava sabendo deste CD não!
Se lançar amanhã, amanhã mesmo eu comento!

Ps. eu gostei da capa!
 
Björk lança disco ao vivo ainda este ano

Cantora gravou com a banda que a acompanha em turnê atual.
Ela se apresenta no Brasil dias 26, 28 e 31 de outubro.

A cantora Björk, um dos destaques da programação do Tim Festival, confirma em seu site oficial o lançamento de um álbum ao vivo ainda para este ano. A islandesa lançou em maio seu sexto disco de estúdio, “Volta”, com produção de Timbaland.

Na página virtual da cantora, uma nota diz que as gravações foram feitas há algumas semanas no Olympic Studios, em Londres, com a banda que a acompanha em sua atual turnê.

Em entrevista ao site da revista “Billboard”, Björk disse que o grupo – incluindo Mark Bell, o baterista do Lightning Bolt Brian Chippendale e uma sessão de sopros formada por dez mulheres – tinha participado de gravações em abril na Califórnia. “Sinto que temos potencial de crescer ainda mais”, afirmou a cantora.

Ela disse ainda que ter uma banda grande confere uma enorme flexibilidade ao seu trabalho. “Comecei fazendo arranjos de sopro para minhas músicas antigas para ver se funcionava. Muita coisa que tinha sido feita com arranjo para cordas ficou ainda melhor com instrumentos de sopro”, diz. “Torna mais fácil para mim fazer números mais complexos musicalmente, das músicas mais calmas às mais barulhentas.”

Björk se apresenta no Brasil dias 26 (Rio de Janeiro), 28 (São Paulo) e 31 (Curitiba) de outubro no Tim Festival.
Fonte: G1
 
Björk como você nunca viu: virtual, íntima e vulnerável

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Imagem: Andrew Thomas Huang/Divulgação

Após mais de três décadas explorando sua musicalidade excêntrica e sua teatralidade visual, a cantora islandesa Björk só não se tornou uma caricatura de si mesma porque sempre manteve um firme controle de sua própria narrativa - tanto pessoal quanto artística. Essa história agora continua nas experimentações tecnológicas de Björk Digital, exposição de realidade virtual que chega ao Museu da Imagem e do Som, em São Paulo, nesta terça, 18 de junho.

Composta por quatro salas, sendo duas com óculos individuais de realidade virtual, a mostra é uma extensão audiovisual de seu penúltimo álbum, Vulnicura. Este foi também seu álbum mais pessoal, escrito logo após a dolorosa separação do artista plástico Matthew Barney. Suas faixas traçam, cronologicamente, seu processo de dor e cura. Seis dessas canções inspiram os ambientes de Björk Digital, e por isso mesmo, devem ser experimentadas na mesma ordem do disco. É Björk novamente dominando sua própria história - e te convidando para ver, de perto, um coração partido. Não por acaso, alegorias de destruição e reconstituição são recorrentes.

Quem acompanha a carreira da cantora consegue entender perfeitamente sua inevitável atração pela ideia de criar clipes em realidade virtual. As possibilidades infinitas da tecnologia sempre seduziram sua criatividade voraz. Mas a plataforma é que, na verdade, serve ao propósito narrativo, e não ao contrário: Vulnicura é uma obra intimista, e a realidade virtual permite que cada pessoa possa experimentá-la da sua própria maneira, numa proximidade com a cantora como jamais se viu. É Björk, ali, abrindo suas feridas, a meros centímetros de você. Ou, pelo menos, um avatar extremamente estiloso dela.

Bits, bytes, bjorks

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Imagem: Divulgação

As salas oferecem uma progressão suave para quem nunca experimentou realidade virtual. A primeira, baseada na música "Stonemilker", resume-se à artista performando ao redor do visitante, "multiplicando-se" conforme canta seu desejo por "sincronizar nossos sentimentos". O cenário natural da fria Islândia ajuda a reforçar sua desolação. "Me mostre um pouco de respeito emocional", ela implora.
"Black Lake", a sala/música seguinte, replica o clipe dirigido pelo artista Andrew Thomas Huang nas paredes de uma imensa caverna. Se você olhar para os lados, perceberá que nem sempre as duas versões do clipe oferecem as mesmas imagens - mas talvez perca de vista, à frente ou atrás, a metafórica "luz no fim do túnel".

Viagens ou vertigens?

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Imagem: Andrew Thomas Huang/Divulgação

Em seguida, duas canções exibidas consecutivamente exigirão firmeza e abstração do visitante. "Quicksand" desfaz Björk em poeira cósmica, nebulosas e radiações. Flutuando no espaço, pela primeira vez você não terá um "chão virtual" para se orientar. Se o infinito do vácuo parecer amedrontador, prepare-se para o inverso em "Mouth Mantra", quando você será reduzido minusculamente e inserido na boca da cantora, em distorções orgânicas capazes de causar pesadelos - ou alguma claustrofobia. (Uma experiência mais íntima de Bjork do que entrar na própria Bjork? Impossível)
A aventura se encerra com uma vivência ainda mais avançada. Para as simulações de "Family" e "Notget", você fica de pé, com um pouco mais de liberdade de movimento e manoplas que replicam suas mãos na realidade virtual. Em ambientes quase alienígenas, dois novos avatares bjorkianos finalmente dançam. "Se me arrependo de nós, impeço minha alma de crescer. Não remova minha dor: é minha chance de me curar", conclui na letra.

Dicas para marinheiros de primeira viagem (virtual)

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Imagem: Andrew Thomas Huang/Divulgação

  • Como são utilizados óculos de realidade virtual e fones de ouvido grandes, rentes à cabeça, evite ir à exposição utilizando chapéus, bonés, tiaras ou brincos volumosos. Se você usa óculos, limpe bem lentes antes de sair de casa.
  • Não é permitido fotografar ou filmar nenhuma parte da exposição.
  • Pouco antes de colocar o aparelho de VR, identifique onde fica o botão de volume (na lateral direita do visor, quase na extremidade) e o botão de foco (uma "roda" no alto do visor, bem ao centro). Assim, vai ser mais fácil ajustar quando a brincadeira começar.
  • Os bancos para as primeiras três salas são bem altos - e você tem que permanecer sentado (mas pode girar 360 graus). Pessoas mais baixas podem se sentir desconfortáveis. E quem tem labirintite talvez tenha que repensar o passeio: minha saúde é tranquila e mesmo assim tive alguns momentos de tontura leve.
  • E duas regras tradicionais do MIS: bolsas precisam ser deixados no guarda-volumes, no térreo; e não há banheiros nos dois andares da mostra. Uma vez que você tenha progredido para o nível seguinte, não pode retornar.


Vai lá:


Björk Digital - Museu da Imagem e do Som - MIS
Av. Europa, 158, Jardim Europa, São Paulo
De 18 de junho a 18 de agosto
Terça a sábado, das 10h às 20h
Domingos e feriados, das 10h às 19h
Permanência até duas horas após a última entrada
R$ 15 (meia-entrada) e R$ 30 (inteira); gratuito às terças-feiras
Classificação indicativa: 14 anos
 

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