Luciano R. M.
vira-latas
Um homossexual em um mundo heterossexual. Um francês que não se sentia francês e, na África, sentia-se ainda mais estrangeiro. Um eterno exilado em um mundo violento, um eterno revoltado. Bernard-Marie Koltès poderia facilmente ser uma personagem de alguma obra do franco-argelino Albert Camus. Mas não é.
Bernard-Marie Koltès é um dos nomes mais importantes da dramaturgia contemporânea. Se em sua vida já se percebe algo de Camus, em sua obra essa sombra é ainda mais forte. Porém Koltès anda no lado mais escuro, em que a violência e a desesperança governam. Alcoolista, homossexual e controverso, a poética de Koltès foi inovadora e iconoclástica.
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Bernard-Marie Koltès é um dos nomes mais importantes da dramaturgia contemporânea. Se em sua vida já se percebe algo de Camus, em sua obra essa sombra é ainda mais forte. Porém Koltès anda no lado mais escuro, em que a violência e a desesperança governam. Alcoolista, homossexual e controverso, a poética de Koltès foi inovadora e iconoclástica.
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