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O novo filme de Robert Zemeckis "Beowulf" dá um sentido inteiramente novo à frase "o sublime e o ridículo". Zemeckis pegou o mais antigo e mais importante texto da língua inglesa e o tornou em uma viagem 3-D à Disneylândia tão pipoca que poderia ser chamada de "Anglo-Saxões do Caribe". Claro, não há nada novo ou surpreendente sobre isso. Hollywood tem profanado a história e a literatura desde muito antes de Cecil D. DeMille ter colocado Charlton Heston como Moisés. Se a Bíblia não é sagrada, porque o mais antigo poema da ancestral língua inglesa seria?<br />
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O novo filme de Robert Zemeckis "Beowulf" dá um sentido inteiramente novo à frase "o sublime e o ridículo". Zemeckis pegou o mais antigo e mais importante texto da língua inglesa e o tornou em uma viagem 3-D à Disneylândia tão pipoca que poderia ser chamada de "Anglo-Saxões do Caribe". Claro, não há nada novo ou surpreendente sobre isso. Hollywood tem profanado a história e a literatura desde muito antes de Cecil D. DeMille ter colocado Charlton Heston como Moisés. Se a Bíblia não é sagrada, porque o mais antigo poema da ancestral língua inglesa seria?<br />
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