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Bento XVI anuncia que renunciará ao pontificado

Então por que não rejeitar o próprio Manifesto Comunista? Já que ambos vieram do "Jovem-Marx". E a propósito, Engels já colaborava com Marx neste período. O Manifesto Comunista é obra de ambos.
Velho, para de falar bobagem de Marx, serio.
O Manifesto foi nao foi escrito pelo jovem-marx. Jovem-Marx nao eh um apenas pq ele era novo, mas sim representa um momento ideologico do Marx que nao condiz com a tese que ele adota anos mais tarde que da origem ao Manifesto, Ideologia alema, O Capital e etc. Engels se aproxima de Marx depois do periodo dele " jovem" . A Questao Judaica eh escrita antes do Marx conhecer o mesmo.
Pare de ler Marx pela igreja e comece a ler ele por ele mesmo, assim evita esse tipo de distorcao na sua analise.
 
Velho, para de falar bobagem de Marx, serio.
O Manifesto foi nao foi escrito pelo jovem-marx. Jovem-Marx nao eh um apenas pq ele era novo, mas sim representa um momento ideologico do Marx que nao condiz com a tese que ele adota anos mais tarde que da origem ao Manifesto, Ideologia alema, O Capital e etc. Engels se aproxima de Marx depois do periodo dele " jovem" . A Questao Judaica eh escrita antes do Marx conhecer o mesmo.
Pare de ler Marx pela igreja e comece a ler ele por ele mesmo, assim evita esse tipo de distorcao na sua analise.

Não li aquilo pela Igreja, nem por nenhum site religioso.
Foi daqui: http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_obras_de_Karl_Marx
Acessado em 22 de fevereiro de 2013
 
Última edição:
Não li aquilo pela Igreja, nem por nenhum site religioso.
Foi daqui: http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_obras_de_Karl_Marx

Então leia O Marx, não artigos da wikipédia sobre ele.
Neste caso, o artigo separa o "novo" do "maduro" pela linha de produção dele. O jovem escrevia mais sobre filosofia, enquanto o maduro mais sobre economia. É bsteira, na minha opinião, se separar assim. É mais correto selecionar os periodos pelo proximidade do mesmo com as linhas de pensamento do momento. O Marx Jovem era próximo aos irmão Bauman, ao Bakunin, Proudhon e Hegeliano, enquanto o Marx maduro é materialista histórico, dialético e socialista cientifico, muito mais próximo agora ao Engels.

E sobre a questão da religião, na própria fonte que vc usou tem um artigo sobre o que o Marx achava da religião:

[h=3]Crítica da religião[/h] Para Marx a crítica da religião é o pressuposto de toda crítica social, pois crê que as concepções religiosas tendem a desresponsabilizar os homens pelas consequências de seus atos.Marx tornou-se reconhecido como crítico sagaz da religião devido a sentença que profere em um escrito intitulado Crítica da filosofia do direito de Hegel: “A religião é o suspiro da criatura oprimida, o coração de um mundo sem coração, assim como é o espírito de uma situação carente de espírito. É o ópio do povo.”Em verdade, Marx se ocupou muito pouco em criticar sistematicamente a atividade religiosa. Nesse quesito ele basicamente seguiu as opiniões de Ludwig Feuerbach, para quem a religião não expressa a vontade de nenhum Deus ou outro ser metafísico: é criada pela fabulação dos homens.

Ou seja, Marx só se preocupa com a religião antes de começar a sua construção materialist ada história, por isso que é correto dizer que o Marx, assim como os marxistas (afinal, o movimento só leva em consideração os conceitos do Marx "maduro") nao são anti-religiosos e nem se preocupam com a religião. O que acontece é que leninistas, trotkistas, maoistas e derivados mil do marxismo clássico criticam a religião, mas Marx em sí é quase indiferente.
 
Entendi o seu ponto.
Porém, tenho uma pergunta: Seria correto dizer que o "Marx maduro" desprezava a religião e suas contribuições?

E sobre a questão da religião, na própria fonte que vc usou tem um artigo sobre o que o Marx achava da religião:

Minha fonte ainda o considera anti-religioso:
"Posteriormente, ele escreveu apenas sobre a necessidade de separar a religião do Estado, mas ele ainda se encontrava profundamente hostil à crença religiosa. Ele acreditava que a crença em Deus era profundamente imoral e anti-humana."(http://pt.wikipedia.org/wiki/Ateísmo_Marxista-leninista#Marx)
 
Entendi o seu ponto.
Porém, tenho uma pergunta: Seria correto dizer que o "Marx maduro" desprezava a religião e suas contribuições?



Minha fonte ainda o considera anti-religioso:
Que desprezava sim, pode ser correto afirmar isso! Porém, não no sentido mais comum de desprezo, mas sim de que ele não foca na analise religioso para traçar condiçòes de exploração ou de alienação.

E vc pegou um artigo do ateísmo-leninista. Realmente o leninismo tem uma posição bem mais hostil a religião do que a própria internacional comunista nos anos de Marx.
 
Que desprezava sim, pode ser correto afirmar isso! Porém, não no sentido mais comum de desprezo, mas sim de que ele não foca na analise religioso para traçar condiçòes de exploração ou de alienação.

E vc pegou um artigo do ateísmo-leninista. Realmente o leninismo tem uma posição bem mais hostil a religião do que a própria internacional comunista nos anos de Marx.

OK. Obrigado por esclarecer.
 
No dia que fiquei sabendo pela TV, pensei: Caraca, vou ver dois papas! XD
Depois mais tarde me lembrei de umas interpretações sobre o Apocalipse que certamente deixou o religiosos mais afoitos e os que creem em profecias, como fim do mundo em 2012 (2000 e 2012 são as únicas que me lembro, parece que teve gente que se matou na época?)mas bem e nos fins anteriores também...
Como diz na passagem "...São também sete reis; cinco já caíram, e um existe; outro ainda não é vindo; e, quando vier, convém que dure um pouco de tempo."
Eu não lembro onde li/vi/tive conhecimento sobre isso...faz tempo já. Mas foi inevitável não lembrar. XD
Pesquisando na internet tive certeza, LOL vem mais uma profecia por aí, não tão aclamada como 2012.
Pois creio que não transmita algo tão catastrófico, como o fim do mundo, que não é o que ela representa, e também algo mais centrado em religião.

Mas já vi gente fazendo estardalhaço sobre o assunto, falando de fim do mundo e destruição de tudo e etc(exageros a parte)
Acabei achando interessante ter pesquisado sobre, não sou fanática religiosa na verdade embora seja católica, não sou praticante ^^' minha mãe reclama que quase não nem vou a igreja, mas eu creio que essas coisas a gente deva fazer quando acha que deve, quando sente vontade, e não por obrigação u-u

Hm comentei algo saindo um pouco fora do assunto central que é o Papa...>.>
 
Seria ótimo se D. Odilo Scherer fosse eleito papa, hein. Ao que tudo indica é um bom exemplo de católico, defendendo com acurácia o que a Igreja defende e que é muito importante que defenda (importância que eu reconheço mesmo que algumas vezes como não-católico discorde da defesa em si). Sem mencionar a postura firme e exemplar como grão-chanceler da PUC. Ele como papa serviria para dar evidência a um modelo de brasileiro bastante diferente daquele que hoje é alardeado, um exemplo de conservadorismo que ajudaria a contrapor, pelo menos minimamente, variadas e crescentes correntes que hoje dominam o cenário, como o pentecostalismo, o estatismo e esquerdismo exagerados, um certo hedonismo, e por aí vai.

Aborto
“A legalização do aborto não é a promoção da saúde pública, mas a legalização da morte de seres humanos. Se está na contramão de outras decisões? É possível, mas a Igreja não pode estar na contramão dos princípios básicos da dignidade humana, proclamados pelas nações, pela Constituição brasileira, pela ONU. Nem que todos os países aprovassem a legalização do aborto, a Igreja não poderia aprová-la.”

Aborto de anencéfalos aprovado pelo STF
“A aprovação não muda a posição da Igreja em relação à questão, que é de respeito pleno à vida daquele ser humano – ainda que seja muito breve. Se isso foi tornado legal, não significa que se tornou moral. Fique claro que não foi a Igreja que perdeu, nem os cristãos, mas a sociedade brasileira. A humanidade perdeu em sensibilidade, em respeito à pessoa e ficou mais endurecida em relação às fragilidades e aos defeitos humanos.”

Teologia da Libertação
“Foi um momento da história da teologia. Ela perdeu suas motivações próprias, por causa da ideologia marxista de fundo – materialismo ateu, luta de classes, uso da violência para conquistar objetivos -, que não casa com a teologia cristã. Isso foi percebido pouco a pouco. Talvez tenha tido méritos, por ajudar a recobrar a consciência de questões como justiça social, justiça internacional e a libertação dos povos oprimidos. Mas estes sempre foram temas constantes do ensino da Igreja. E vão continuar a ser.”

Homossexualidade
“A Igreja Católica entende a homossexualidade como um fato. Mas, entende que a natureza não errou ao fazer dois sexos e é sábio quem respeita o feito dela”.

Casamento gay
“(…) é contrário à natureza e também, objetivamente, contrário à Lei de Deus e, por isso, a Igreja nunca poderia dar a sua aprovação. A diferenciação sexual tem um sentido e revela um desígnio de Deus, que nós devemos acolher e respeitar. A união de duas pessoas do mesmo sexo quebra esse sentido. Pode-se dar o nome que se queira, mas isso nunca será verdadeiro “casamento”. Usando o mesmo nome e conceito que se emprega para o casamento entre um homem e uma mulher, acaba sendo introduzida uma confusão antropológica, jurídica e ética muito grande.

Direito ao patrimônio de parceiros gays
“O direito ao patrimônio, constituído pelo esforço comum, já está assegurado pela legislação corrente; da mesma forma, o direito de se associar, para partilhar patrimônio e herança, também está assegurado. Não é preciso recorrer ao “casamento gay” para alcançar esses objetivos”.

Uso de preservativos
“Quem está dizendo que a Igreja mudou está dizendo uma mentira. O Papa não mudou a posição moral da Igreja com relação ao uso de preservativo. A posição da Igreja é pela valorização da sexualidade e pela humanização da sexualidade. Por isso, a posição da Igreja é contrária à banalização da sexualidade.”

Os preservativos e a AIDS
“Não se pode resolver o problema com a distribuição dos profiláticos. É preciso fazer muito mais. É preciso estar próximo às pessoas, ajudá-las antes que fiquem doentes. Concentrar-se apenas sobre o profilático quer dizer banalizar a sexualidade. Essa é a razão perigosa pela qual tantas e tantas pessoas não veem mais na sexualidade a expressão do seu amor, mas uma espécie de droga”.

Uso de embriões humanos em pesquisa
“O ponto nodal do problema está na afirmação de que o embrião já é um ser humano vivo; fora desta referência, a discussão fica desfocada. Para a ciência, parece difícil negar que o embrião já seja um organismo com vida própria e identidade diversa daquela da mãe. E nisso não há diferença entre embrião presente no útero da mulher ou produzido e conservado em laboratório. Esta convicção de muitos cientistas, antropólogos e juristas também é compartilhada pela Igreja Católica; por isso ela defende a inviolabilidade da vida do ser humano desde a fecundação. A discussão sobre o uso de embriões humanos em pesquisa evidenciou a importância da qualidade ética dos métodos em qualquer atividade humana. Não basta que os objetivos sejam bons, é preciso que também os meios para alcançá-los o sejam. Os fins não justificam os meios. Vantagem e utilidade, eleitas como critérios supremos para a ação, tornam-se uma ameaça para os direitos alheios.”

A ciência, Galileu e os embriões
“Penso não errar se afirmo que os progressos da ciência levam muito mais a confirmar do que a negar que os embriões já são seres humanos vivos. Nesta questão a Igreja leva a sério os dados da ciência. Galileu, certamente, não se sentiria desconfortável com a posição da Igreja Católica sobre o respeito devido ao ser humano desde o início de sua vida.
Conta-se que, ao sair do tribunal da Inquisição e olhando para o céu, ele teria exclamado: “E pur si muove!” – “Mesmo assim, a Terra se move!” Diante da afirmação que os embriões ainda não são seres humanos vivos, talvez nosso sábio hoje exclamasse: ‘E pur vivono!’ – ‘Mesmo assim, eles vivem!’”

Celibato sacerdotal
“(…) O sacerdote, de fato, é chamado a exercer o seu ministério, não como uma função que pudesse ser desempenhada de forma desvinculada da vida e da atitude do padre. Assim, o celibato sacerdotal é anúncio e testemunho do reino de Deus; Jesus não casou e, por sua vida, além das palavras e exemplos, anunciava o reino escatológico de Deus, que na sua pessoa já se fazia presente entre os homens. O contexto cultural hodierno leva as pessoas a viverem sob a ditadura do presente, do provisório, do fragmentário, daquilo que se pode fruir agora… E assim elas perdem a dimensão da esperança e ficam desorientadas na busca da plenitude escatológica.
No entanto, a fé cristã anuncia a irrupção do futuro escatológico, do definitivo de Deus, já na história e na realidade presente. Não estamos mais presos aos limites estreitos do mundo e do tempo; caminhamos com os olhos voltados para o definitivo que Deus preparou para os homens. Desde agora, possuímos as primícias dos bens futuros (cf Rm 8,23). Neste sentido, o celibato sacerdotal e a virgindade consagrada são valores proféticos, que falam do reino de Deus já presente e que se realizará, um dia, em plenitude quando, então, não haverá mais casamento, mas todos viverão como os anjos a plenitude do amor de Deus. “Deus será tudo em todos”.
Certamente, o celibato sacerdotal é motivo de escândalo para quem está inteiramente voltado para o presente e, por isso, não consegue compreender que se possa renunciar, honestamente, a coisas boas da vida; escândalo”, mas também questionamento e atração, quando se vê alguém capaz de vivê-lo com fé, simplicidade e alegria, por amor ao reino de Deus. E, como Jesus já advertia: “entenda quem for capaz de entender” (cf 19,10-12). Longe, portanto, de ser apenas uma norma disciplinar da Igreja, o celibato faz parte do chamado a servir à Igreja e à humanidade “in persona Christi”.

Pedofilia
“O mundo tem razão de esperar da Igreja notícias melhores: dos padres, religiosos e de todos os cristãos, conforme a recomendação de Jesus a seus discípulos: “Brilhe a vossa luz diante dos homens, para que eles, vendo vossas boas obras, glorifiquem o Pai que está nos céus!” Inútil divagar com teorias doutas sobre as influências da mentalidade moral permissiva sobre os comportamentos individuais, até em ambientes eclesiásticos. Talvez conseguiríamos compreender melhor por que as coisas acontecem, mas ainda nada teríamos mudado.
Há quem logo tenha a solução, sempre pronta, à espera de aplicação: “É só acabar com o celibato dos padres que tudo se resolve!” Ora, será que o problema tem que ver somente com celibatários? E ficaria bem jogar nos braços da mulher um homem com taras desenfreadas, que também para os casados fazem desonra? Mulher nenhuma merece isso! E ninguém creia que esse seja um problema somente de padres: a maioria absoluta dos abusos sexuais de crianças acontece debaixo do teto familiar e no círculo do parentesco. O problema é bem mais amplo.
Ouso recordar algo que pode escandalizar alguns até mais que a própria pedofilia: É preciso valorizar novamente os mandamentos da Lei de Deus, que recomendam atitudes e comportamentos castos, de acordo com o próprio estado de vida. Não me refiro a tabus ou repressões “castradoras”, mas apenas a comportamentos dignos e respeitosos em relação à sexualidade. Tanto em relação aos outros como a si próprio. Que outra solução teríamos? Talvez o vale-tudo e o ‘libera geral’, aceitando e até recomendando como ‘normais’ comportamentos aberrantes e inomináveis, como esses que agora se condenam?
As notícias tristes desses dias ajudarão a Igreja a se purificar e a ficar muito mais atenta à formação do seu clero. Essa orientação foi dada há mais tempo pelo papa Bento XVI, quando ainda era prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé. Por isso mesmo, considero inaceitável e injusto que se pretenda agora responsabilizar pessoalmente o papa pelo que acontece. Além de ser ridículo e fora da realidade, é uma forma oportunista de jogar no descrédito toda a Igreja Católica. Deve responder pelos seus atos perante Deus e a sociedade quem os praticou. Como disse São Paulo: Examine-se cada um a si mesmo. E quem estiver de pé, cuide para não cair.”

O caso da PUC
 
Última edição por um moderador:
Foi dado inicio ao tão badalado Conclave.

Tudo bem que é uma tradição que vem de vários séculos com pouquíssimas mudanças, mas confesso que acho esse processo de votação muito jurássico, chato e cansativo. Bem que poderiam simplificar mais.
 
Foi dado inicio ao tão badalado Conclave.

Tudo bem que é uma tradição que vem de vários séculos com pouquíssimas mudanças, mas confesso que acho esse processo de votação muito jurássico, chato e cansativo. Bem que poderiam simplificar mais.

Também acho, deveriam contratar strippers. Comprar vodka, tequila e whisky e no final rolar um Harlem Shake.
 
Começou agora há pouco o Santo Conclave!!!

Creio que em breve teremos um novo Santo Padre.

Graças a Deus!!!


Jesus Cristo disse:
Tu é Pedro, e sobre essa Rocha construirei A Minha Igreja; E as portas do inferno não prevalecerão contra Ela. Dou-te as chaves do Reino dos Céus: tudo o que ligares na Terra será ligado também nos Céus; e tudo o que desligares na Terra, assim será desligado no Céu.

Salve o Santo sucessor de Pedro!

- - - Updated - - -

Foi dado inicio ao tão badalado Conclave.

Tudo bem que é uma tradição que vem de vários séculos com pouquíssimas mudanças, mas confesso que acho esse processo de votação muito jurássico, chato e cansativo. Bem que poderiam simplificar mais.

Também acho, deveriam contratar strippers. Comprar vodka, tequila e whisky e no final rolar um Harlem Shake.

Odeio essas heresias...

Se não sabeis respeitar os Dogmas que Deus deu à Santa Igreja, ao menos calai-vos, e deixeis os outros serem salvos em paz!
 
Começou agora há pouco o Santo Conclave!!!

Creio que em breve teremos um novo Santo Padre.

Graças a Deus!!!




Salve o Santo sucessor de Pedro!

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Odeio essas heresias...

Se não sabeis respeitar os Dogmas que Deus deu à Santa Igreja, ao menos calai-vos, e deixeis os outros serem salvos em paz!

CACETE!! Mas tu não é um Elfo?!?! Agora virou carola preocupado com salvação?! Po cara, cade a coêrencia da tua história?!

Enfim, não sei se quero ou não o DOm Odilo.
Se ele virar Papa, pelo menos nos livramos dele na PUC e quem sabe o próximo grão-chanceler possa ser um cardeal que respeite a tradição que a própria igreja ajudou a fundar na PUC.
Tem também o risco de que, mesmo no Vaticano, o dito cujo continue a querer dar pitaco na PUC-SP e agora com ainda mais autoridade. Então sei lá.
 
Última edição:
CACETE!! Mas tu não é um Elfo?!?! Agora virou carola preocupado com salvação?! Po cara, cade a coêrencia da tua história?!

Enfim, não sei se quero ou não o DOm Odilo.
Se ele virar Papa, pelo menos nos livramos dele na PUC e quem sabe o próximo grão-chanceler não é um Cardeal que respeite a tradição que a própria igreja ajudou a fundar na PUC.
Tem também o risco de que, mesmo no Vaticano, o dito-cujo continue a querer dar pitaco na PUC-SP e agora com ainda mais autoridade. Então sei lá.



Vou evitar falar muito sobre minha natureza aqui, daqui por diante.
 
Tenho que ser consistente. Reclamei com Calion quando ele ridicularizou o espiritismo em outro tópico, então também não acho lá muito justo escrotizar quem acha importante a escolha do Papa. Ainda mais nesse tópico, onde todos estão levando a sério esse momento.
 
Tenho que ser consistente. Reclamei com Calion quando ele ridicularizou o espiritismo em outro tópico, então também não acho lá muito justo escrotizar quem acha importante a escolha do Papa. Ainda mais nesse tópico, onde todos estão levando a sério esse momento.


Sim, faz sentido.

E me desculpe pelo insulto ao espiritismo lá também...

Só porque o espiritismo é uma heresia e um pecado, não significa que devo sair simplesmente ofendendo a todos os que nele consentem. Do contrário, meu dever é convertê-los pacificamente.
 

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