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"Belas Maldições" (Good Omens, N. Gaiman & T. Pratchett)

Anigel

Eu atropelo duendes!
Nas palavras da contra-capa, uma citação de Clive Barker: "O Apocalipse nunca foi tão engraçado... Os Srs. Gaiman e Pratchett dever ser parabenizados: a parceria produziu uma estrodosa brincadeira com o Apocalipse. Transbordando de alegre insensatez."

Como já disse em outro tópico ganhei esse livro de presente de aniversário e a princípio não dei muita coisa por ele. Mas estava enganda. O livro é muito bom, engraçado e irônico.

Basicamente trata de um possível Armagedon, que deverá ocorrer no próximo sábado. Pouco antes do jantar. :lol:

Na realidade a história começa pouco depois da expulsão de Adão e Eva do Jardim do Éden, quando somos apresentados à Crowley (um demônio) e à Aziraphale (um anjo) que conversam sobre os eventos recentes (do ponto de vista deles, no caso sobre a expulsão de Adão e Eva do Paraíso).

Depois disso a história dá um salto e chega até onze anos atrás. É uma noite comum e o anti-Cristo nasceu. Nesse momento somos apresentados a irmã Maria Loquaz da Ordem Faladora de Sta Beryl.

Me diverti muito com as trapalhadas da irmã Maria, com as conversas de Crowley e Aziraphale assim como com as aventuras da Inquisição Britânica... E isso só para citar o início!!!

As tiradas debochadas de Crowley sobre como os demônios têm que aprender a fazer contratos com empresas de computadores... :lol: É melhor eu não dizer mais nada. Vale a pena ler o livro e reler...



PS: Depois de tudo só me resta uma dúvida. Qual dos lados criou os talões de multa?
 
Re: Belas Maldições (Neil Gaiman & Terry Pratchett)

Anigel disse:
Nas palavras da contra-capa, uma citação de Clive Barker: "O Apocalipse nunca foi tão engraçado... Os Srs. Gaiman e Pratchett dever ser parabenizados: a parceria produziu uma estrodosa brincadeira com o Apocalipse. Transbordando de alegre insensatez."


De fato!
Excelente e divertidíssimo livro!
A dupla Gaiman e Prachett está de parabéns!!! :clap:

Anigel disse:
Na realidade a história começa pouco depois da expulsão de Adão e Eva do Jardim do Éden, quando somos apresentados à Crowley (um demônio) e à Aziraphale (um anjo) que conversam sobre os eventos recentes (do ponto de vista deles, no caso sobre a expulsão de Adão e Eva do Paraíso).

Discordando e esclarecendo... 8-)

Crowley não é um "demônio"... 8-)
É um anjo que não "caiu", "esgueirou-se" pra baixo.... :twisted:


Anigel disse:
As tiradas debochadas de Crowley sobre como os demônios têm que aprender a fazer contratos com empresas de computadores... :lol: É melhor eu não dizer mais nada. Vale a pena ler o livro e reler...

E sobre o congestionamento telefônico na hora do almoço no centro de Londres??? :P
E sobre o retorno de 48 Km??? :mrgreen:
E sobre a fita da secretária eletrônica??? :twisted:


Anigel disse:
PS: Depois de tudo só me resta uma dúvida. Qual dos lados criou os talões de multa?
Tu ainda tens duvida, Dr.ª??? :mrgreen: :twisted:
 
Eu já elogiei tanto esse livro pelos tópicos aqui do Literatura que agora vou deixar uma crítica: a parte das crianças é muito chata. O livro seria perfeito se tivesse mais do Crowley e do Aziraphale :mrgreen:
 
~·*Ana Lovejoy*·~ disse:
Eu já elogiei tanto esse livro pelos tópicos aqui do Literatura que agora vou deixar uma crítica: a parte das crianças é muito chata. O livro seria perfeito se tivesse mais do Crowley e do Aziraphale :mrgreen:

Ah!!! O Adam é um cara legal...
E a guria tb é maneira.

Já os outros dois até me lembram a dupla Merry e Pippin.
Mas... No contexto, até que caem bem.
 
eu acho que perderam tempo (e nem desenvolveram direito as personagens :? )

ahhhhhh.... por outro lado...

muito bom o lance da personificação dos cavaleiros do apocalipse. :clap:
 
Eu gostei especialmente da Guerra, achei ainda mais bacana a sacada deles de não falarem "ó, esse é um cavaleiro do apocalipse", mas de apresentar como pessoas "comuns" que iam se revelando aos poucos como um dos cavaleiros. Muito bom mesmo :grinlove:
 
~·*Ana Lovejoy*·~ disse:
Eu gostei especialmente da Guerra, achei ainda mais bacana a sacada deles de não falarem "ó, esse é um cavaleiro do apocalipse", mas de apresentar como pessoas "comuns" que iam se revelando aos poucos como um dos cavaleiros. Muito bom mesmo :grinlove:

Ah!!! Eu saquei de prima... Na medida em q os personagens eram apresentados...

Assim como, antes de um certo "cidadão" se recusar a responder uma pergunta, já tinha sacado qual era a dele...

Contudo, foi uma forma magistral de se apresentar os personagens...
 
LAViegas disse:
E sobre o congestionamento telefônico na hora do almoço no centro de Londres??? :P
E sobre o retorno de 48 Km??? :mrgreen:
E sobre a fita da secretária eletrônica??? :twisted:

:lol: Eu realmente esqueci de citar essas coisas, assim como esqueci de citar a "boa ação" de Hastur com as pessoas do telemarketing... :lol: Isso é porque o livro é recheado de tiradas irônicas, impossívl lembrar todas. :wink:


LAViegas disse:
~·*Ana Lovejoy*·~ disse:
Eu já elogiei tanto esse livro pelos tópicos aqui do Literatura que agora vou deixar uma crítica: a parte das crianças é muito chata. O livro seria perfeito se tivesse mais do Crowley e do Aziraphale :mrgreen:

Ah!!! O Adam é um cara legal...
E a guria tb é maneira.

Já os outros dois até me lembram a dupla Merry e Pippin.
Mas... No contexto, até que caem bem.

:D Eu gostei da parte das crianças. Achei que fugiu do estereótipo do que você imaginaria ser a infância do anti-Cristo. Ele é uma criança normal, um pouco hiperativo, e se mete em confusões que toda criança nessa idade se meteria.


~·*Ana Lovejoy*·~ disse:
muito bom o lance da personificação dos cavaleiros do apocalipse. :clap:

:D Também adorei essa parte!!! Dos cavaleiros, digo motoqueiros, o que eu achei mais criativo foi a Fome, que inventou a Nouvelle Cousine quando esteve na França... :lol:
 
Anigel disse:
:D Também adorei essa parte!!! Dos cavaleiros, digo motoqueiros, o que eu achei mais criativo foi a Fome, que inventou a Nouvelle Cousine quando esteve na França... :lol:

E o "fast food", assim como os dietéticos "nutritivos", após conhecer a América...
 
A parte das crianças é mesmo um pouco cansativa, em alguns poucos momentos... da mesma forma que os caçadores de bruxas. Mas Crowley e Aziraphale junto com toda a sacada dos Cavaleiros-motoqueiros 8-)

E eu concordo com o que a Joy falou lá no outro tópico: as notas de rodapé foram os maiores responsáveis pelas minhas risadas. :mrgreen:
 
O livro inteiro é uma sacada excelente. Fala de muitas manias dos americanos: fast-food, OVNIs, Elvis (que aliás foi maravilhosa essa parte).
Eu só espero que NÃO tentem fazer um filme desse livro... Eles fariam uma blasfêmia... :wink:

AH! Só para efeito de comentário: O Aziraphale transitando de corpo em corpo foi muito engraçado...
 
Undead Kurt disse:
Eu só espero que NÃO tentem fazer um filme desse livro... Eles fariam uma blasfêmia... :wink:

Tinha um projeto em andamento que parece que empacou por falta de grana... eu não acho que seria uma blasfêmia porque o projeto estava nas mãos do Terry Gilliam, do Monty Python :grinlove: :grinlove: :grinlove:
 
~·*Ana Lovejoy*·~ disse:
Undead Kurt disse:
Eu só espero que NÃO tentem fazer um filme desse livro... Eles fariam uma blasfêmia... :wink:

Tinha um projeto em andamento que parece que empacou por falta de grana... eu não acho que seria uma blasfêmia porque o projeto estava nas mãos do Terry Gilliam, do Monty Python :grinlove: :grinlove: :grinlove:

Se fosse bem feito...
E, na medida do possível, fiel ao livro, seria um filme e tanto...
Gostaria de ver "Belas Maldições" na telona. 8-)
 
O problema é que eu não vejo como poderia ficar realmente fiel ao livro, no sentido de manter as boas sacadas. Além do que o grande público podia entrar numas de "ah, uma imitação do Dogma". :tsc:
 
Sei lá...acho que eu naum ligaria se o povo achasse que seria uma imitação do "Dogma" afinal gostei pra caramba do Dogma...tá até sei que plagiar é um negócio chato :evil: mas...
O livro é muito bom as notas de rodapé são muitomuito engraçadas e inteligente...já havia comentado com a Joy que eu tb achei a parte das crianças bem chatinhas,mas de modo geral o livro é muito bom!!!
 
Gildor disse:
O problema é que eu não vejo como poderia ficar realmente fiel ao livro, no sentido de manter as boas sacadas.

Não vejo problemas em se manter as grandes sacadas numa eventual adaptação do livro para as telas.. E não me preocuparia tanto com a "fidelidade" do filme ao livro. Só esperaria ser tão fiel o quanto possível.
Q não se perdesse o clima, a idéia central e os detalhes q dão graça à estória.

Gildor disse:
Além do que o grande público podia entrar numas de "ah, uma imitação do Dogma". :tsc:

Novamente, não vejo nisso um grande problema...
O Dogma já tem mais de dois anos q foi pra telona, logo já existe um espaço temporal q permite o lançamento de um filme com temática parecida.

Ainda assim, só o fato de ser baseado em um livro excluiria esta teoria de imitação. Embora, de fato haveriam comparações, o q não é de todo ruim.

Se bem feita, uma adaptação para as telas do "Belas Maldições" poderia superar em público e crítica, o "Dogma" (q é um filme e tanto, do qual gostei bastante). 8-)
 
o maior problema é que se perderiam as notinhas de rodapé (sempre elas! :mrpurple:)

porém...

o Monty Python é bem famoso por colocar no meio do filme aquelas observações, como no Cálice Sagrado que tem "O Livro do Filme"... de repente funciona :lily:
 
As notas de rodapé durante o filme ficaria hilário!!! :lol: :lol: :lol:

Se fizerem um filme eles têm q usar essa idéia!
 
Até imagino...

1) A cena congela e uma narrativa em off, ou...
2) Aperece, de verdade, uma nota de rodapé...

Sinto muito, mas continuo achando que se perderia muito do livro fazendo o filme. O filme não saiu pq a empresa que faria o filme não concordou com o Gaiman no set para finalizar o roteiro.
 

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