Battle Pope é uma das HQs mais engraçadas que li nos últimos 10 anos, sem nenhum exagero nisso.
A história se passa logo após o dia do juízo final, quando Deus leva para o Paraíso os justos e abandona na Terra os maus, para que sofram as consequencias de seus atos nas mãos dos dêmonios que agora habitam nosso planeta azulzinho. Até aí a coisa parece bem chata e bíblica, não?
Pois bem, as coincidências com a tradição cristã acaba aí. Battle Pope narra a vida do Santo Padre Oswald Leopold II, treinado pelo papa anterior e pelo próprio Bruce Lee para assumir o controle da Igreja Católica. O problema, é que após feito isso o cara despiroca. cai na putaria e na bebedeira, bem longe dos ideais que supostamente deveria defender. Obviamente, quando o apocalipse chega, do punhado de escolhidos para entrar no reino dos Céus, Battle Pope encontra-se na lista dos 6.688.483.000 condenados (número aproximado) a uma eternidade de dor e sofrimento. A raça humana entra numa sangrenta batalha contra os demónios de Belzebú pelo domínio da terra. Eventualmente, um tratado de paz é assinado entre os senhores do mundo e o Capeta, encerrando-se os portões do Inferno.
Porém, um punhado de demónios procura ainda causar o caos no nosso planeta. Deus então não tem outra opção senão recorrer ao seu filho Jesus H. Christ (um hipponga chapado) e a Battle Pope para manter a paz na terra.
Deu para sacar que a HQ criada por Robert Kirkman and Tony Moore não tem o menor intuito de ser levada a sério e tão pouco se importa com qualquer tipo de crítica pudesse recair sobre ela (não que Preacher seja muito diferente, mas Pope é mais descaradamente mais escrachada).
A primeira vez que foi lançada foi no ano 2000 (sacaram o lance do juízo final) pela editora independente Funk-O-Tron e durou 14 edições mais um especial. Quando seus criadores foram para Image Comics, resolveram lançar outra vez as mesmas 14 revistas, mas agora colorido e papel bacana, o que durou de 2005 até 2007.
A história se passa logo após o dia do juízo final, quando Deus leva para o Paraíso os justos e abandona na Terra os maus, para que sofram as consequencias de seus atos nas mãos dos dêmonios que agora habitam nosso planeta azulzinho. Até aí a coisa parece bem chata e bíblica, não?
Pois bem, as coincidências com a tradição cristã acaba aí. Battle Pope narra a vida do Santo Padre Oswald Leopold II, treinado pelo papa anterior e pelo próprio Bruce Lee para assumir o controle da Igreja Católica. O problema, é que após feito isso o cara despiroca. cai na putaria e na bebedeira, bem longe dos ideais que supostamente deveria defender. Obviamente, quando o apocalipse chega, do punhado de escolhidos para entrar no reino dos Céus, Battle Pope encontra-se na lista dos 6.688.483.000 condenados (número aproximado) a uma eternidade de dor e sofrimento. A raça humana entra numa sangrenta batalha contra os demónios de Belzebú pelo domínio da terra. Eventualmente, um tratado de paz é assinado entre os senhores do mundo e o Capeta, encerrando-se os portões do Inferno.
Porém, um punhado de demónios procura ainda causar o caos no nosso planeta. Deus então não tem outra opção senão recorrer ao seu filho Jesus H. Christ (um hipponga chapado) e a Battle Pope para manter a paz na terra.
Deu para sacar que a HQ criada por Robert Kirkman and Tony Moore não tem o menor intuito de ser levada a sério e tão pouco se importa com qualquer tipo de crítica pudesse recair sobre ela (não que Preacher seja muito diferente, mas Pope é mais descaradamente mais escrachada).
A primeira vez que foi lançada foi no ano 2000 (sacaram o lance do juízo final) pela editora independente Funk-O-Tron e durou 14 edições mais um especial. Quando seus criadores foram para Image Comics, resolveram lançar outra vez as mesmas 14 revistas, mas agora colorido e papel bacana, o que durou de 2005 até 2007.