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Base de Alcântara

Mentor disse:
ßå®ßá®vø®e disse:
Pelo que vejo no trecho postado pelo Alumínio há um tempo é que o Brasil tá interessado nas tecnologias dos mísseis :o?: quero dizer... nao precisamos construir misseis, praq?

Pra que? Bom, eu ainda acho que o Brasil precisa de uma saída para o Pacífico...

Putz, se o período Imperial do Brasil tivesse durado mais alguns anos, a gente tinha chego lá...

:think:

Na verdade temos mais é de cuidar das costas já existentes... mas entendo seu ponto. Realmente seria interessante esse quadro que pintaste.
 
Riff disse:
O q vc diz com periodo imperial, D.pedro 2 nem tinha condições de fazer isso :tsc:

Olha que talvez tivesse sim.

Naquela época nós éramos bem mais "influentes" com nossos vizinhos, mais ou menos como os EUA são com o México hoje... Tanto que a gente quase conseguiu uma fronteira com o Equador uma vez, após uma pendenga entre Colombia e Perú, e nós fomos mediadores, se eu não me engano...

Ah, e querem exemplo melhor do que o Acre??? Aumentamos o território sem Guerra nenhuma... :lol:
 
Não me irrita tanto a fome dos pobrezinhos: sou cruel. Que adianta eles sobreviverem para daqui a uns anos eu pedir câmara de gás para eles? (pois então estarão crescidinhos e devidamente marginalizados e assustadores o bastante para a sociedade pedir a pena de morte)


Minha opinião é que temos que dar prioridade à coisas mais urgentes e pronto.
Isso nunca vai acabar, pois as opiniões são diferentes e ninguem cede....O que é totalmente errado, porem fato.


Não seria tão extremo, mas sem dúvida desdenhar da pesquisa tecnológica pra financiar assistencialismo barato (caso do Fome Zero no meu entender) é algo meio infundado.

Não adianta resolver o problema de um pobre se temos 200 novos miseráveis saindo da fábrica naquele mesmo momento. Eu, como cidadão, não me sinto na obrigação de bancar o lazer sexual de boa parte da população brasileira, com toda a sinceridade. Me compadeço da miséria sim, mas não acredito que qualquer coisa possa ser feita para combater isso sem considerar aquela palavrinha mágica que põe medo no segmento pseudo-intelectual subjetivista da esquerda brasileira (ela existe?):
"planejamento familiar" com controle das taxas de natalidade e incentivo a que quem não possa criar filhos que não os tenha. Qualquer coisa que não for pensada nesse sentido com esse fim, de conter o avanço da miséria, é imediatista, assistencialista e que não trás resultados positivos se pensarmos de maneira mais ampla.

Voltando ao assunto, a questão do pouco investimento do país em tecnologia é, sim, de uma mentalidade tacanha. A maioria dos projetos de pesquisa não recebe por mês o que recebem de salário os vermes do Congresso e do Senado que sempre votam em pró de suas rendas, nem as lacraias do Supremo Tribunal Federal. Somos uma pátria que investe em corrupção e se apega ao passado, ao invés de pensar no futuro. Aliás, há quantas décadas somos o eterno país do futuro?
 
Eru disse:
Não me irrita tanto a fome dos pobrezinhos: sou cruel. Que adianta eles sobreviverem para daqui a uns anos eu pedir câmara de gás para eles? (pois então estarão crescidinhos e devidamente marginalizados e assustadores o bastante para a sociedade pedir a pena de morte)


Minha opinião é que temos que dar prioridade à coisas mais urgentes e pronto.
Isso nunca vai acabar, pois as opiniões são diferentes e ninguem cede....O que é totalmente errado, porem fato.


Não seria tão extremo, mas sem dúvida desdenhar da pesquisa tecnológica pra financiar assistencialismo barato (caso do Fome Zero no meu entender) é algo meio infundado.

Eu fui um pouco extrema, Eru, mas é esse o quadro que lentamente se desenha. Um grupo de garotos que vinha pedir esmolas quando eu era caloura, hoje tem 18 anos. Quem dos que davam esmolas tem peninha hoje?

As pessoas retiram verbas de pesquisa/educação (que já são minguadas) para matar a fome, e assim como termos NOSSAS indústrias para oferecer emprego para os filhos dos pobrezinhos que morrem de fome hoje?

Não adianta resolver o problema de um pobre se temos 200 novos miseráveis saindo da fábrica naquele mesmo momento. Eu, como cidadão, não me sinto na obrigação de bancar o lazer sexual de boa parte da população brasileira, com toda a sinceridade. Me compadeço da miséria sim, mas não acredito que qualquer coisa possa ser feita para combater isso sem considerar aquela palavrinha mágica que põe medo no segmento pseudo-intelectual subjetivista da esquerda brasileira (ela existe?):
"planejamento familiar" com controle das taxas de natalidade e incentivo a que quem não possa criar filhos que não os tenha. Qualquer coisa que não for pensada nesse sentido com esse fim, de conter o avanço da miséria, é imediatista, assistencialista e que não trás resultados positivos se pensarmos de maneira mais ampla.

Ditto... sem falar que precisamos mudar a mentalidade "homem é mais importante pois continua com o nome da família". O exemplo da China serviria para nos mostrar que somente controle da natalidade, sem esclarecimento para a população, só vai resultar em população masculina que vai morrer solteiro (dando fim do mesmo jeito ao "nome da família")

Voltando ao assunto, a questão do pouco investimento do país em tecnologia é, sim, de uma mentalidade tacanha. A maioria dos projetos de pesquisa não recebe por mês o que recebem de salário os vermes do Congresso e do Senado que sempre votam em pró de suas rendas, nem as lacraias do Supremo Tribunal Federal. Somos uma pátria que investe em corrupção e se apega ao passado, ao invés de pensar no futuro. Aliás, há quantas décadas somos o eterno país do futuro?

A China - apesar da ameaça de num futuro próximo os níveis de recolocação humana estarem ameaçados (falta de cerca de 70 milhões de mulheres http://www.jt.estadao.com.br/editorias/2003/08/26/int004.html) tem mais chances de ser próxima superpotência que nós. E isso porque o comunismo "atrasou" eles. (mas deu as bases para ter uma elite intelectual invejável até para americanos. Mais ou menos em torno de 40% da comunidade científica americana é na verdade sino-americana)

Aliás, voltando ao assunto do tópico, louvável foi o apelo das famílias das vítimas: para que prosseguissem com o programa espacial. Enquanto muitos aqui ficam indignados com o gasto em vidas e dinheiro com "besteira", essas pessoas que realmente perderam alguém importante para elas percebem que mais importante que a carne de uma pessoa são os ideais delas. Algo parecido com o que Sérgio Vieira de Melo pediu: continuem com os esforços em trazer a paz ao Iraque.

Eles vêem que mais trágico que a morte da carne, é seguido a esta, vier a morte dos ideais de um mundo melhor.
 
Isto É disse:
Mercado bilionário – O Brasil ainda engatinha com seu modesto programa espacial. Mesmo assim, a possibilidade de o País conquistar a autonomia no lançamento de foguetes tem forte reflexo internacional, seja do ponto de vista econômico, seja por razões bélicas. O mercado de lançamento de satélites movimenta cerca de US$ 10 bilhões ao ano. Só oito países reúnem condições técnicas para isso: EUA, França, China, Israel, Japão, Rússia, Índia e Ucrânia. É pouca oferta para
muita demanda. A fila de espera já chega ao ano de 2009, pois muitos dos satélites hoje em órbita estão obsoletos e precisam ser substituídos. A entrada do Brasil nesse mercado promoveria um estrago considerável. A localização da base de Alcântara, praticamente na linha do Equador, reduz em pelo menos um terço o consumo do caríssimo combustível espacial.

E quão lucrativo poderia ser para nós?

Isto É disse:
Negociações – Dona de sua própria base, a Ucrânia pagará US$ 2 milhões cada vez que lançar seus foguetes Cyclone em Alcântara. O acordo comercial e tecnológico entre Brasil e Ucrânia foi assinado no mesmo dia da catástrofe do VLS-1. Negociação semelhante está sendo feita com a Rússia, sempre mantendo a soberania brasileira sobre Alcântara, ao contrário do que propunha o governo anterior. Fernando Henrique Cardoso pretendia arrendar a base aos Estados Unidos, que ficariam donos da região, proibindo a entrada de brasileiros no local. O plano atual é bem diferente. A partir do VLS, a idéia é construir foguetes capazes de colocar satélites em órbitas elevadas. Assim, o Brasil não embolsaria apenas os US$ 2 milhões pelo aluguel da base, mas cerca de US$ 20 milhões por lançamento, uma vez que o País receberia remuneração não só pelo local, mas também pelo uso do foguete brasileiro. Sob olhares internacionais, um incidente como o da sexta-feira 22 levanta dúvidas sobre a segurança de nossa base aérea, o que pode atrapalhar os lucrativos contratos que o Brasil articula.

Nada mal, hm? Ou seja, se custa 22 milhões de dólares para mandar um satélite, então não é nada barato também o aluguel que pagamos para paises como EUA, Russia, China, Japão, India, Ucrânia e França para usar os satélites deles.

E eles podem estudar e mapear nosso país melhor que a gente. Sabem onde tão nossas reservas naturais com precisão absurda, enquanto trabalhamos com fotos maquiadas torcendo para eles terem deixado passar algo desapercebido

(até as fotos de Marte e outros planetas são maquiadas pela NASA para não sabermos onde ficam as reservas naturais de ferro, alumínio, etc., já prevendo corrida do ouro 2, imagina as daqui :roll:)
 
Primula disse:
(até as fotos de Marte e outros planetas são maquiadas pela NASA para não sabermos onde ficam as reservas naturais de ferro, alumínio, etc., já prevendo corrida do ouro 2, imagina as daqui :roll:)

Existem provas de que isso é feito?
 

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