Meia Palavra
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Imagine que escritores como Rimbaud, Juan Rulfo, J.D. Salinger, entre outros ,sofrem de uma doença em comum, uma síndrome que os impede de fazer pelo que são famosos, uma enfermidade que os faça querer matar a arte de escrever, a doença que séculos ficou sem nome: Síndrome de Bartleby – nomeada em homenagem a Bartleby, personagem do romance Bartleby, o escrivão de Herman Meville, que chega num ponto da vida onde prefere não fazer suas tarefas.
Essa síndrome é o centro da narrativa de Bartleby e Companhia do espanhol Enrique Vila-Matas, publicado no Brasil pela Cosac Naify, e traduzido por Maria Carolina de Araújo e Josely Vianna Baptista. A história gira em torno do diário – que logo é apresentado como notas de rodapé sem texto – de um corcunda que resolve diagnosticar todos os escritores que sofrem do tal Mal, da negação à arte de escrever. Muitos publicaram livros e depois tornaram-se reclusos, outros chegaram a negar tanto o ofício da escrita que não chegaram a publicar nada.
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Essa síndrome é o centro da narrativa de Bartleby e Companhia do espanhol Enrique Vila-Matas, publicado no Brasil pela Cosac Naify, e traduzido por Maria Carolina de Araújo e Josely Vianna Baptista. A história gira em torno do diário – que logo é apresentado como notas de rodapé sem texto – de um corcunda que resolve diagnosticar todos os escritores que sofrem do tal Mal, da negação à arte de escrever. Muitos publicaram livros e depois tornaram-se reclusos, outros chegaram a negar tanto o ofício da escrita que não chegaram a publicar nada.
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