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Banimento do fumo?

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A sobretaxa seria uma forma alternativa, mas o problema hoje em dia é esse fumo pirata que se alastrou pelo país, vc compra um pacote por 3 ou 4 reais.

Um pacote por esse preço é absurdo, e o gosto é horrível, mas é a única saída pra muita gente.

R$4,00 é um maço (R$4,25 o box) de Marlboro, com o imposto no estado do RJ. E disso, na casa de 85% é imposto.

Só o que é consumido em cigarro daria para custear todo o tratamento de câncer sistema respiratório no sistema público.
 
Eu sou favorável a sobretaxar o fumo. Se custasse a partir de R$15,00 pra cima ia doer no bolso de muita gente.

Acho repugnante gente que mora na miséria que deixa faltar comida em casa por causa desse lixo tóxico por causa do baixo custo que tem.

Exatamente, tirem impostos de livros e artigos culturais e coloquem em artigos, nem supérfluos, inúteis mesmo.

Só o que é consumido em cigarro daria para custear todo o tratamento de câncer sistema respiratório no sistema público.

Pelo menos para os danos advindos do cigarro e afins.
 
Quanto ao tópico em si, não fumo e num suporto o cheiro, mas concordo com o Neithan e com o Finwë, impeçam em lugar público e ele que se mate em casa, mas não compete ao estado interferir nas escolhas....

Mas peraí, Ly, se não compete ao Estado proibir um hábito sabidamente prejudicial, por que competir ao Estado, então, o tratamento extremamente oneroso dos pacientes com doenças pulmonares obstrutivas crônicas ou cânceres de pulmão devido ao uso do cigarro?

Câncer (CA) de pulmão é um dos cânceres mais fatais que existem. Quando descoberto cedo, o que raramente acontece, pq ele é assintomático até estar em estágio avançado, a pessoa só tem 50% de chance de cura. Esses caras com CA de pulmão ocupam MUITOS leitos públicos de Cardiologia, Pneumologia e de CTI, leitos esses que poderiam ser destinados a pacientes igualmente críticos, com maior chance de cura, e que não foram acometidos por uma moléstia que poderia ser facilmente evitada.

O problema todo acontece porque muitos dos fumantes acham que são intocáveis pelos malefícios que o cigarro traz pra pessoa. Como os pulmões tem uma boa reserva de alvéolos, os sintomas aparecem só quando o caso já está grave, lá pelos 50 anos, e nesse ínterim, além da pessoa intoxicar-se com essas fumaças nigérrimas, intoxica também esposa e filhos (o que eu acho UM CRIME... as <3 crianças <3 não sabem se defender) e tira um pouco - e aos poucos - da saúde que eles tem.

Sem contar que o fumo dispara várias outras doenças, como a asma e rinite, dificulta a cicatrização... Enfim, sem cigarro haveriam menos doentes, menos gastos públicos com saúde, mais pessoas felizes, mais pessoas cheirosas, ou seja, só. ganhamos. com. isso. :joy:
 
Mas peraí, Ly, se não compete ao Estado proibir um hábito sabidamente prejudicial, por que competir ao Estado, então, o tratamento extremamente oneroso dos pacientes com doenças pulmonares obstrutivas crônicas ou cânceres de pulmão devido ao uso do cigarro?

Também acho que o Estado deve zelar pela saúde pública, mas isso ele deve fazer com informação. Alguém que têm consciência suficiente para começar a fumar tem para entender que isso é prejudicial à saúde. Mas se o Estado começar a proibir tudo que é prejudicial à saúde, bacon, álcool, açúcar etc. devem ser riscados também; e acho que a partir daí parte da liberdade vai pro saco.

Quanto ao problema dos fumantes passivos, acho que bom senso resolve (e para aqueles que não o possuem: uma multa bem gorda).
 
Última edição:
nao concordo com o total banimento, pois com o numero de fumantes que existe, seria apenas mais um objeto de trafico que renderia dinhairo para bandidos e traficantes

mas com essa nova lei que ja é aplicada em alguns estados de que não se pode fumar em lugares fechados eu concordo, alem de nao prejudicar quem nao fuma, ainda vc pode ir na balada enao ficar fedendo
 
Dia Mundial Sem Tabaco: quais são os países com mais e menos fumantes?


  • Shutterstock
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A França teve uma grande queda no número de pessoas que fumam diariamente, com 1 milhão a menos entre 2016 e 2017, segundo a agência nacional de saúde pública do país.

No entanto, apesar de décadas de políticas de controle do tabaco, o número de fumantes do mundo tem aumentando, conforme um estudo revelou no ano passado.

Conheça a seguir os países com mais e menos fumantes no mundo, de acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS).

1) Kiribati

Essa ilha-nação tem o maior índice de fumantes do mundo: 47,4% da população com mais de 15 anos.
Quase dois terços dos homens e mais de um terço das mulheres nesse arquipélago no meio do Oceano Pacífico têm esse hábito.
Entre as explicações para a disseminação do hábito nesse país de apenas 103 mil pessoas, estão os baixos impostos sobre cigarro e a falta de políticas para controlar o hábito.


2) Montenegro


O país do leste europeu, com uma população de 633 mil pessoas, tem a maior taxa de fumantes do continente, de 46%.
Cada fumante adulto, fuma, em média, 4.124 cigarros por ano.
Ainda que fumar em locais públicos seja proibido, as pessoas continuam a fumar livremente em escritórios, restaurantes, bares e até mesmo no transporte público.


3) Grécia


A Grécia tem a terceira maior taxa de fumantes do mundo: 43,7%. Mais da metade dos homens fumam regularmente, enquanto 35% das mulheres fazem o mesmo.
Uma lei proíbe o fumo em locais públicos desde 2008, mas pessoas podem ser vistas fumando em vários lugares.
Há muito contrabando de cigarros no país - a empresa de pesquisa Euromonitor estima que a capital Atenas perderá 1 bilhão de euros por ano em impostos em 2019 por causa disso.


4) Timor Leste


O país do Sudeste Asiático tem o quarto maior índice de fumantes do mundo, com 42,2%, mas é o líder entre fumantes homens: 78,1%. Enquanto isso, apenas 6% das mulheres têm esse hábito.
A maioria dos maços de cigarro custam menos de US$ 1 (R$ 3,74). Todos os maços trazem alertas sobre os malefícios de fumar, mas essa é uma medida pouco efetiva quando cerca de metade da população não sabe ler.


5) Rússia


Rússia é o quinto país em número de fumantes: 40,9%. Esse índice é quase três vezes mais alto entre os homens (60%) do que entre as mulheres (23%).
A lei russa já proíbe fumar em locais de trabalho e no transporte público, mas a forte presença da propaganda de produtos de tabaco contribui para a alta taxa de fumantes.
O mercado russo de cigarros é estimado em US$ 22 bilhões. Em algumas lojas, pacotes de maços de cigarro podem ser comprados por menos de US$ 1.


E o Brasil?


O país divide com Comores, na costa leste da África, o 34º lugar no ranking da OMS, com um índice de 14%, dentre 149 países.
A taxa de fumantes é bem superior entre os homens (17,9%) do que entre as mulheres (10,1%).
No ano passado, um estudo financiado pela Bill & Melinda Gates Foundation e pela Bloomberg Philanthropies apontou o Brasil como "uma história de sucesso digna de nota" por causa da redução significativa de fumantes entre 1990 e 2015.
Combinando uma alta de impostos e campanhas de conscientização, o país conseguiu fazer cair pela metade a proporção de fumantes em 25 anos.


Os países com menos fumantes


As nações do mundo que detêm esse título são Gana (4%), Etiópia (4,5%), Nigéria (5,7%), Eritreia (5,8%) e Panamá (6,2%).
Cerca de 14% dos africanos fumam tabaco, segundo a OMS, abaixo da média global de 22%. Os homens representam de 70% a 85% dos fumantes no continente.

A baixa prevalência desse hábito entre as mulheres é atribuída aos baixos índices de independência econômica feminina nesta região do planeta - e também ao fato de o hábito ser visto como inadequado para mulheres em vários países.
Gana, Etiópia e Nigéria passaram a fazer parte da convenção da OMS para controle de tabaco e introduziram políticas rígidas para proteger seus cidadãos dos efeitos adversos do fumo.

A popularidade de um estimulante concorrente - as folhas de khat, que costumam ser mastigadas - também ajuda a explicar os baixos índices de fumo na região. A OMS estima que 10 milhões de pessoas masquem essas folhas no mundo.
Mesmo diante desse baixo índice de fumantes, a África é parte do mundo em desenvolvimento onde há o maior aumento desse hábito, segundo o periódico médico The Lancet.

Fumar está em declínio em países ocidentais, onde cidadãos têm uma renda mais alta, graças à maior regulamentação, taxação e monitoramento.
Como resultado, a indústria do tabaco está ampliando seus esforços de marketing em países em desenvolvimento para tentar conquistar consumidores jovens.

O maior consumidor do mundo


A China é o maior produtor e consumidor (em termos absolutos) de tabaco do mundo, segundo a OMS. Há mais de 300 milhões de fumantes no país, cerca de um terço do total de fumantes do planeta.
No entanto, a empresa de pesquisa Euromonitor divulgou, em 2016, que o consumo de tabaco caiu na China pela primeira vez em duas décadas.
Hoje, 25,2% da população com mais de 15 anos do país fuma, em grande parte por causa da prevalência do hábito entre os homens (48,4%), enquanto pouquíssimas mulheres (1,9%) fazem o mesmo.

Mulheres

A Dinamarca é o único país que tem mais mulheres fumantes (19,3%) do que homens (18,9%). Esse índice fica inclusive acima da média nacional, de 19,1%.

De fato, os índices mais altos de mulheres fumantes estão em geral na Europa, com pouca diferença dessa taxa entre homens e mulheres.
O tabaco mata mais de 7 milhões de pessoas por ano. Isso inclui o fumo passivo, porém, mais de 6 milhões dessas mortes são do uso direto de tabaco.

Segundo a OMS, cerca de 80% dos 1,1 bilhão de fumantes do mundo vivem em países de renda média ou baixa.

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É animador ver que em cerca de 20 anos no Brasil houve um bom progresso, com significativa diminuição da população fumante. Não tenho a menor saudade de quando ia a cinemas, teatros e pistas de dança muitos deles cheiravam fortemente a cinzeiro.
 

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