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Baliano de Ibelim & a defesa de Jerusalém quando da tomada da cidade pelos turcos

ANOTAÇÕES HISTORICA MENTE CONFIAVEIS
DA BATALHA DE HATTIN & A FAMOSA & GLORIOSA DEFESA DE IERUSALEM

Ou

O CONTO DA SEGUNDA CRUZADA
NO TEMPO DA TOMADA DE IERUSALEM PELOS TURCOS



DE BALIANO DE IBELIM

Baliano foi o filho mais jovem de Barisano de Ibelim. Seus irmãos foram Hugo e Baldevino. Seu pai, italiano, havia sido cavaleiro na cohorte de Jope, e sido recompensado com o senhorio de Ibelim depois da revolta de Hugo II de Le Puiset. Barisano desposou a Helvis, herdeira da próspera propriedade de Ramla. Baliano foi tão bem chamado Barisano. Referem-se a ele como Baliano o-mais-moço, ou o Jovem, e Baliano II, pois seu pai foi também conhecido pelo nome de Baliano. Ele é ainda reconhecido como Baliano de Ramla e Baliano de Nablus. Variações na forma do nome apareceram nos escritos diversos que o mencionam, tais como Balian, Barisan, Barisano, Baliano, Balisan e Balisano. Os árabes o chamaram Balian ibn Barzan. Acredita-se que atingiu a maioridade (isto é, os 15 anos de idade) em 1158, quando aparece pela primeira vez em registos, descrito, ‘inda assim, como “muito jovem”, em 1155.

A’ pòs a morte de seu irmão mais velho, 1169 no calendário, o castelo de Ibelim passou para o outro irmão de Baliano, Baldevino. & Baldevino, por em, preferindo permanecer senhor em Ramla, deu Ibelim a Baliano. & tomou em tão Baliano a Ibelim como vassalo de seu irmão, e, de modo indireto, vassalo tão bem do rei, à retaguarde, de quem Baldevino havia recebido Ramla.

Baliano e Baldevino apoiavam a Raymondo III de Tripoli sobre Miles de Plancy, como regente do rei Baldevino IV, em 1174, e em 1177, os irmãos lutaram na batalha de Montgisart, liderando a linha de frente com glória, contra o trecho mais forte da linha muçulmana. Naquele ano, a ‘inda, Baliano desposou a Maria Comnena, viúva do rei Amalrico I, e tornou-se em tão padrasto para a princesa Isabella, filha de Maria Comnena. Ele recebeu em tão o senhorio de Nablus, que havia sido dote a Maria, no seu casamento com Amalrico. Em 1179 foi Baldevino-o-irmão capturado por Salahadino, depois da batalha de Marzj’ Uiiun, e Baliano auxiliou na negociação de seu resgate e redenção, no ano seguinte. O resgate foi, como se pensava, pago pelo imperador byzantino, Manuel I Comneno, o tio-avô de Maria.

Em 1183, Baliano e Baldevino uniram-se a Raymondo contra Guy de Lusignan, cuja esposa, Sybilla de Ieru’salem, em esta altura regente de Baldevino IV, que padecia de lepra. O rei tinha um sobrinho, Baldevino de Montferrat, coroado rei-honorário a ‘inda estando vivo Baldevino IV, em tentativa de impedir Guy de Lusignan em a sucessão a ‘o trono. Pouco antes de seu passamento, na primavera de 1185, Baldevino-rei ordenara uma coroação formal de ‘o sobrinho, na Igreja do Santo Sepulcro. Foi o próprio Baliano, um homem notável maneira alto, quem carregou, em tão, o pequenino Baldevino V, em a cerimônia, dando testemunho do apoio da casa da família de Isabella em favor de o sobrinho. Pouco tempo de’ pois, o garoto de 8 anos de idade viria a ser rei supremo em Ieru’salem. Quando tão bem ele morreu, em 1186, Baliano e Maria, com incentivo de Raymondo, ergueram a filha de Maria, Isabella, com em tão a penas de 14 anos de idade, como parenta de direito a a herança do trono. Com tudo, como seu marido, Humfredo IV de Toron se recusasse à aceitação da menina à coroa, por jura de lealdade a Guy, tal não pôde a com tecer. Relutante, Baliano prestou honra a Guy, em quanto que seu irmão se recusava a fazer o mesmo, e se exilava em Antiochia. Baliano tomou lugar de Baldevino na tutela de seu filho, Thomás, que viria a ser barão de Ramla, e não foi, por tanto, com seu pai para Antiochia.

& Baliano per’ maneceu no reino como conselheiro de Guy. Ao fim de 1186, em fins do ano, Salahadino, sultão do Egypto & Damasco, ameaçava as fronteiras do reino, depois que Reynaldo de Chatillon, aliado e partidário de Guy -- o Reynaldo que era barão de Outrejourdain --, investiu contra uma caravana muçulmana. Salahadino tinha aliança com a guarnição de Tiberíade, no norte do reino, território mantido por Raymondo Tertio. Guy ordena em tão que se reunisse o seu exército em Nazareth, tendo como destino almejado sitiar Tiberíade, mas Baliano defendeu que isso seria um perigo para o reino, e sugeriu em tão que, ao invés disso, Guy enviasse uma embaixada a Raymondo em Tripoli, guardando Baliano a esperança de que os dois pudessem se reconciliar antes que Guy viesse a fazer algum intento contra o exército de Salahadino, que se sabia ser muito maior.. A primeira embaixada foi fracassada, por em, & a sutuação continuou como estivera, durante os primeiros meses de 1187. De’ pois da Páscoa daquele ano, Baliano, Gerardo de Ridefort (grão-mestre-cavaleiro dos cavaleiros da Ordem dos Templarios), Rogero des Moulins (grão-mestre-cavaleiro dos cavaleiros da Ordem Hospitaleira), Reginaldo de Sídom e Joscio, archepiscopo de Tyro, foram enviados em uma nova embaixada a Tripoli. Durante a peregrinação, fizeram jornada de repouso no feudo de Baliano, em Nablus, et eis que decide Baliano a remanecer para trás, alguns dias, em quanto que os de’ mais seguiam viagem. Em Maio, ao primeiro, os Templarios e os Hospitaleiros foram derrotados pelo filho de Salahadino, al-Afdal, na batalha de Cresson. Baliano a ‘inda estava com um dia de atrás, e havia tão bem feito jornada de inter ludos em Sebasteia, para celebrar um dia festivo. Ao que alcança o castelo de La Fève, onde Templarios e Hospitaleiros estavam com acampamento armado, encontrou ali Baliano o local vago, et não tardou a receber a nova da desastrosa batalha, vinda com os poucos que dela haviam retornado com vida, tendo com boa sorte escapado. Raymondo tão bem ouve da batalha, e vai ao encontro da embaixada em Tiberíade, concordando ali em acompanhar os sobreviventes de volta a Ieru’salem.


DA BATALHA DE HATTIN

Desde que al-Afdal havia tido a per’ missão para entrar com os seus exércitos no reino, por aliança com Raymondo, o conde estava ag’ hora perplexo pela com’ seqüência de seu ato, et se reconciliou ora em tão com Guy. & Guy marchou norte, e fez acampamento em Sephoria, mas insistiu em fazer os exércitos marcharem a’ tra’ vés de uma planície estéril e seca, para ir em socorro de Tiberíade. A hoste não tinha água, et era constantes ocasiões ameaçada pelas tropas de Salahadino, a’ té que, a final, cercado pelas Trombetas de Hattin, não alcançou Tiberíade, barrada do lado de fora, em início de Julio. Em a batalha seguinte, no 4 de Julio, Baliano e Joscelino III de Edessa comandaram a retaguarda, mas o exército dos cruzados foi em completo modo derrotado. Uma narrativa de outrem, intitulada “De Expugnatione Terrae Sanctae per Saladinum Libellus”, clama que Baliano, Raymondo e Reginaldo de Sídom teriam fugido do campo de batalha com batalha a meio, atropelando “os Christianos, os Turcos e a Cruz” em quanto fugiam -- em bo’ hora tal não corresponda a as narrativas consideradas, refletindo, pois ora, a’ penas uma hostilidade do escrivão contra os Poleins.

A derrota foi tornada um desastre completo para o reino de Ieru’salem: o rei Guy havia sido feito prisioneiro, e a maior parte das urbes e castelos derredores não de’ moraram a cair, per ante Salahadino. Baliano, Raymondo, Reginaldo e Pagão de Haifa foram alguns dos mui’ paucos numerosos príncipes que encontraram modo de escapar, et retiraram-se em Tyro. Raymondo e Reginaldo logo partiram, para atentar para as defesas de seus próprios territórios, e a cidade ficou sob a guarda de Conrado de Montferrat, tio paterno de de Baldevino V, que havia vindo não muito a’ de’ pòs de Hattin. Baliano viria a tornar-se um de seus aliados mais chegados. De Tyro, Baliano pede a Salahadino a per’ missão para retornar a’ tra’ vès da linha fronteiriça de Ieru’salem, de modo a escoltar sua esposa e crianças para Tripoli. A o que Salahadino aprova, sob condição de jura de que Baliano não per’ maneceria na cidade, e de que não levantaria armas contra o sultão.


DA FAMOSA & GLORIOSA DEFESA DE IERUSALEM
E dos acontecimentos que se lhe seguiram

Quando que Baliano chegou a a cidade, de passagem, os habitantes dali imploraram a ele, se disse, para que ali remanecesse e tomasse para si as dores da defesa. O barão foi desligado de sua jura para com Salahadino pelo patriarca Eraclio, que convenceu o barão de que um christiano não tinha a obrigação de per’ manecer de fiel mente ligado a juras feitas a um infiel. & Baliano foi ele ora em tão recrutado para liderar a defesa da cidade, entre tanto, ao começar preparativos, descobriu que havia ali a penas de dois outros cavaleiros, para além de si. Assim, ele nomeou sessenta novos cavaleiros, a partir das famílias e casas burgesas. Junto à rainha Sybilla, e a Eraclio, ele preparou a cidade para o inevitável sítio, fazendo estoques de mantimentos, suprimentos e das riquezas que conseguiu ajuntar. & em verdade, como se esperava, alcançou Salahadino a cidade, et conseguiu sitiá-la, pelas nonas de Setembro. O sultão havia em tão conquistado pela força de armas a quase todo o restante do reino, inclusive a Ibelim, a Nablus e Ramla, e a Ascalom. Ora o sultão não tinha, segundo constou, em seu íntimo, qualquer ofensa guardada contra Baliano, nem mesmo pela quebra de sua jura, mostrando nobreza de espírito perante o Senhor, et fez ele o sultão arranjos de uma escolta que levasse Maria e as crianças em segurança para Tyro. Como o príncipe de casa mais nobre remanescente em Ieru’salem, Baliano, nas letras de Ibn al-Athir, era visto pelos muçulmanos como quem valia “mais & menos igual que a um rei” em Ieru’salem.

Salahadino com’ seguiu no cerco pôr a’ para baixo uma seção do muro de Ieru’salém, mas não foi capaz, mesmo com grande força de suas armas, de ganhar entrada na cidade, pelo acesso aberto, pois Baliano et seus cavaleiros a seguravam invicta pelo valor da coragem. & eis que Baliano foi, em tão, chamado a para fora da cidade, em trégua, para encontrar o sultão, e dar ouvidos a negociações que lhe proporia o turco. & reportou ele a Salahadino a disposição dos defensores, que estavam encorajados a morrer, dando as suas vidas, antes isso do que a ver Ieru’salem tomada a força de armas, et que, ao fazerem isso, que, ao darem as suas vidas para a morte em batalha, levariam junto com sigum a própria cidade, destruindo-a. Com as negociações, por tanto et por em, ficou de’ cedido de que a cidade seria entregue a a rendição pacífica, sob oferta, por parte de Salahadino, de que iria ele Salahadino libertar sete mil homens em troca de de trinta mil bezantes; & duas mulheres poderiam tomar o lugar de um único homem; & que dez crianças poderiam tomar o lugar de um único homem. Pelo mesmo preço de um único homem, duas mulheres poderiam ir no lugar de um homem; & pelo mesmo preço, por tanto, de um único homem, dez crianças poderiam ir no lugar de um único homem. Em tão com’ cordado, entregou em tão Baliano assim as chaves da Torre de David, isto é, da cidadela, em o 2 de Octubre. Aqueles que não puderam pagar por a sua libertação, ficaram sub’ metidos a a escravidão. Sendo que por em, a ‘inda, libertou Salahadino alguns deles a mais, com tudo, e per’ metiu et pro’ moveu um’ a marcha sob boa ordem, para fora , em retirada de Ieru’salem, evitando, pois, o mesmo massacre que havia o’ corrido quando que os cruzados haviam tomado a cidade, em 1099. Os habitantes resgatados et os libertos marcharam pois em retirada em três colunas, com Baliano et o patriarca a a frente de a terceira columna. & Baliano et a sua família foram, sob per’ missão do sultão, a caminho de Tripoli.

A queda de Ieru’salem, e a morte de Sybilla no cerco de Acre, em 1190, conduziu a uma nova disputa pelo trono do reino. A entiada de Baliano, Isabella, era, ag’ hora, pois a rainha de direito familiar da sucessão, mas que Guy por em se recusa a com’ ceder seu título, e não se rendeu, et Humfredo, o marido de a Isabella, que havia per’ metido a desistência a a reclamação do trono, em 1186, per’ maneceu leal a o Guy. Se Isabella devesse suceder a a herança, ela precisaria de um marido política mente aceitável e militar fação competente, em que o candidato óbvio foi Conrado de Montferrat. Ora pois Conrado, que tão bem tinha direito familiar ao trono, por ser o parente paterno mais próximo de Baldevino V. & Baliano et Maria pro’ curaram em tão ora a Isabella, a filha de Maria, para convencê-la, & conversaram pois com ela para que com’ cordasse em pro’ ceder ao divórcio. A justiça seria clamada a partir dos divórcios prè’ cedentes, o anulamento do casamento de Amalrico I com Agnes de Courtenay, e as tentativas, ‘inda que sem sucesso, de forçar a Sybilla a divorciar-se de Guy.

& o casamento de Isabella foi anulado. Quem pro’ cedeu a as firmas foi Ubaldo de Lafranchi, archepiscopo de Pisa, delegado do papa, e tão bem com ele o Philippo de Dreux, junto com o archepiscopo. Era Philippo ‘biscopo de Beauvais. & o ‘biscopo de beauvais casou-a a Isabella tão bem em tão com Conrado. Isso foi controverso, uma vez que o seu irmão havia sido casado com a sua meio-irmã, et que era incerto quanto a se havia ele se divorciado de a sua esposa byzantina. A disputa pela sucessão foi a ‘inda pro’ longada pela arrivata de Richardo I de Englaterra, e de Philippo II de Francia, na terceira arrivada de cruzados a a terra santa. Pois que Richardo tomou as dores de Guy, como vassalo de Poitevin, em quanto que Philippo juntou-se com Conrado, o primo de o seu falecido pai.

A parte de Baliano et de Maria no divórcio de Isabella, et a sua junção a a defesa da herança por Conrado como rei criaram uma rivalidade profunda de a parte de Richardo et de seus aliados. Ambrosio Francio escreveu um conto poético sobre a cruzada, intitulado Baliano, “mais ignóbil do que um goblim”, e disse que ele “deveria ser caçado por cachorros soltos a’ tras de si”. Tão bem que o “Itinerarium Peregrinorum et Gesta Regis Ricardi” traz escrito que Baliano era membro de um “conselho de consumação de iniqüidade” ao redor de Conrado, et menciona Maria et Baliano como cúmplices entre si.

Afundada em lama grega desde o berço, tinha ela um marido cuja moralidade era proporcional a a de ela própria: ele era cruel, ela descrente; ele, instável, e ela ingênua; ele era alguém em quem não se podia com’ fiar, e ela, corrota.

Em 28 de Abrile de 1192, a penas que alguns dias a’ de’ pòs que a com’ firmação da sucessão a a herança ao trono por eleição de Conrado, foi ele em tão assassinado, em Tyro. É dito que um dos dois has’sassinos responsáveis havia a’ entrado em a casa de Baliano, em Tyro, alguns meses a’ penas, antes que o a’ com’ tecido, e que disfarçado de servente, com um plano de cair sobre sua vítima, tão logo fosse oportuno. O outro pode ter, de mesmo modo, infiltrado a si em casa de Reginaldo de Sídom, ou tal vez em a própria casa de Conrado. Richardo foi grande mente suspeito de envolvimento em tal a com tecido. Isabella, que estava grávida de sua primeira criança, que nasceu menina, e foi Maria de Montferrat, foi, em tão, desposada por Henric II de Campanha, uma semana de’ pois.

Baliano tornou-se em tão ora um dos conselheiros de Henric, et, mais tarde naquele ano, junto com Guilhelmo de Tiberíade, ele comanda a retaguarda do exército de Richardo, na batalha de Jope. De’ pois disso, a ‘inda , auxiliou ele Baliano a negociar o tratado entre Richardo et Salahadino que pôs fim à cruzada. Sob esse tratado, Ibelim permanecia sob o direito de Salahadino, mas muitos locos, por em, a longo da costa, qua haviam sido tomados a os muçulmanos durante a cruzada, foram regarantidos a per’ manecer sob os governos christianos que lhes haviam sido instituídos durante tais dias. & de’ pois que Richardo partiu, Salahadino compensou a Baliano por Ibelim com o castelo de Caymont, e com cinco outras propriedades, todas, com tudo, exteriores a Acre.

Baliano teve seu passamento em 1193, em início de seus cinqüenta anos de idade. Com Maria, deixou ele quatro herdeiros:

A dama Helvis, desposada por Reginaldo de Sídom, et de’ pois por Guy de Montfort.

João de Ibelim, senhor de Beerot et magistrado em Ieru’salem; foi tão bem ‘inda o regente de sua sobrinha, Maria de Montferrat, a rainha de Ieru’salem. Ele desposou a a dama Helvis de Nephim, et, ‘inda de’ pois, a uma Melisende de Arsur.

Margarida, desposada por Hugo de Saint-Omer, o filho adotivo de Raymondo III de Tripoli; de’ pois foi a ‘inda desposada por Gualterio de Caesareia.

Philippo de Ibelim, regente de Cypro, que desposou a a dama Alice de Montbeliard.

O escudeiro de Baliano, Ernoul, que estava ao seu lado na embaixada a Tripoli em 1187, escreveu partes da continuação da “Crônica Latina de Guilhelmo de Tyro”, o Guilhelmo que havia sido passado em 1186, antes da queda de Ieru’salem. Ernoul foi servo fiel a a casa de Ibelim, e suas palavras em favor de Baliano et de sua casa são de grande modo, mente e maneira generosas.

Helvis e Reginaldo de Sídom deram a seu filho o nome do avô.


DAS ANOTAÇÕES

Estas a ‘notações vieram de escrivão, na pressa, não anotado, que trazia referências como as de vero historiador, pois trazia anotações a consultas de cronistas diversos. Em estes escritos não se tratam por tanto de mera fábula, mas de a com tecimentos de razoável verdade.

Os observadores curiosos hão de achar graça a as opções ortográficas adotadas, uma vez que este escrito é uma tradução de uma versão em língua englesa do vigésimo-primeiro centênio anno Domini.
 
É interessante lembrar o grande número de crônicas que foram realizadas na época, naquela região, e por todos os lados da coisa: Cristãos Católicos, Ortodoxos, de outras Confissões, Judeus e Muçulmanos.

Meu caro ferreiro, devo tomar essas notas como a tradução de um original da época? Vejo uma parte "DAS ANOTAÇÕES", mas meu navegador não está carregando o material de todo.
 
Olá, Daniel!

A parte "Das Anotações" tem dois pequenos parágrafos, é curtinho mesmo. Eu não me recordo da fonte, mas traduzi de texto em inglês. Foi algo em que tropecei no período em que assisti o filme Cruzada (Kingdom of Heaven), e me lembro como fiquei pasmo por ver como o filme havia simplificado de maneira tôsca, e alterado dados historiográficos tão detalhada mente diferentes.

Mas é tradução de um texto em inglês contemporâneo, estilizado por mim. (É capaz de ser da Wikipédia ...) Estilizei em inglês também, se não me engano ... Ou talvez não o tenha feito :think: ... Há um outro texto, que compus a partir da batalha de Helmsdeep (do filme O Senhor dos Anéis (Lord of the Rings), esse sim tenho certeza de que compus em inglês e traduzi para português também de similar mòdo bastante estilizado ...

Se mais pessoas demonstrarem interesse, posso publicar, em outra parte ...


Obrigado por comentar!


ferreiro
:lendo:
 

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