Luciano Altoé
Usuário
Sejamos sinceros, qual o objetivo de se assistir a um filme do Justiceiro? Analisar o drama por trás de um homem amargurado pela perda da mulher e dos filhos? Realizar um comparativo crítico da atuação extremamente violenta deste vigilante com os atuais índices de violência da sociedade? Apreciar uma apurada direção de arte ou uma fotografia precisa, que consiga captar os dramas dos personagens? NADA DISSO! O verdadeiro fã do Justiceiro quer apenas duas coisas: sangue e vísceras! Se todas as outras perguntas acima vierem no pacote e puderem ser respondidas durante o longa, tudo bem! Mas, com certeza, este não é o objetivo principal.
Essa é a mais recente e, de longe, a melhor incursão o justiceiro nos cinemas. Infelizmente, não acreditaram no potencial do filme na telona, assim, foi lançado no Brasil diretamente em DVD. Evidentemente esse filme não agradará a todos, principalmente, devido à sua violência explícita, mas com certeza é tudo o que os fãs dos justiceiro sempre quiseram assistir, mas os engravatados de Hollywood não tinham coragem de apresentar.
A análise completa deste filme encontra-se no meu blog (vide o endereço abaixo), mas é importante frisar que o filme possui seus erros, principalmente com relação à maquiagem do retalho, que em alguns momentos do filme parece querer despregar do rosto do ator Dominic West.
Mas os erros não apagam a força e a intensidade do filme. É verdade que a história é inexistente; apenas uma desculpa para o Justiceiro explodir a cabeça de metade da cidade, mas o que isso importa? O cinema nem sempre precisa nos surpreender com momentos dramáticos intensos. Devemos lembrar sempre que o cinema, em primeiro lugar, é uma forma de entretenimento. As vezes, um filme representa pura diversão, sem compromissos.
É exatamente isso que o Justiceiro entrega... pura diversão. Sem compromisso com história, narrativa ou mesmo ética, porque as atitudes de Frank Castle são tão violentas que é até difícil o considerar o heroi da história. Ele é muito mais cruel do que os bandidos. O que é ótimo!
Essa é a mais recente e, de longe, a melhor incursão o justiceiro nos cinemas. Infelizmente, não acreditaram no potencial do filme na telona, assim, foi lançado no Brasil diretamente em DVD. Evidentemente esse filme não agradará a todos, principalmente, devido à sua violência explícita, mas com certeza é tudo o que os fãs dos justiceiro sempre quiseram assistir, mas os engravatados de Hollywood não tinham coragem de apresentar.
A análise completa deste filme encontra-se no meu blog (vide o endereço abaixo), mas é importante frisar que o filme possui seus erros, principalmente com relação à maquiagem do retalho, que em alguns momentos do filme parece querer despregar do rosto do ator Dominic West.
Mas os erros não apagam a força e a intensidade do filme. É verdade que a história é inexistente; apenas uma desculpa para o Justiceiro explodir a cabeça de metade da cidade, mas o que isso importa? O cinema nem sempre precisa nos surpreender com momentos dramáticos intensos. Devemos lembrar sempre que o cinema, em primeiro lugar, é uma forma de entretenimento. As vezes, um filme representa pura diversão, sem compromissos.
É exatamente isso que o Justiceiro entrega... pura diversão. Sem compromisso com história, narrativa ou mesmo ética, porque as atitudes de Frank Castle são tão violentas que é até difícil o considerar o heroi da história. Ele é muito mais cruel do que os bandidos. O que é ótimo!