Morfindel Werwulf Rúnarmo
Geofísico entende de terremoto
Após a política do filho único em vigor na China, agora os moradores da cidade de Xangai correm o risco de ter em vigor a lei do cachorro único.
O projeto de lei municipal sobre criação de cães, que está sendo revisado pelos legisladores locais, deixa claro que cada casa pode ter apenas um cachorro, dada a alta densidade populacional e o limitado espaço disponível em Xangai, informa a agência chinesa Xinhua.
Se um cachorro der cria, os donos devem doar todos os filhotes a donos adotivos elegíveis, ou mandá-los a agências de adoção credenciadas pelo governo até que eles tenham três meses de vida, determina o projeto de lei.
Se for aprovada, a lei deve entrar em vigor no ano que vem. A multa para quem violar a regra será de até 1.000 yuan (R$ 260).
Xangai não é a primeira cidade chinesa a pensar nisso. Antes, cidades como Guangzhou e Chengdu aprovaram leis limitando a presença de um cachorro por casa em áreas de controle designadas, lembra a Xinhua.
CORTE DE CUSTOS
Por outro lado, as autoridades também estão considerando baixar o preço exorbitante do registro e da licença para cães, segundo a agência de notícias.
Atualmente, os donos de cães pagam entre 1.000 yuan (R$ 260) e 2.000 yuan (R$ 520) por ano com licença e vacinas, dependendo da localidade. Quanto mais perto do centro da cidade, maior o custo para manter um cachorro.
O projeto de lei pretende cortar o valor para a partir de 300 yuan (R$ 77), incluindo os custos de certificação, implantação de um chip de identificação e vacina contra raiva todos os anos.
O alto preço da taxa de licenciamento tem sido apontado como a principal razão para a maioria das pessoas de Xangai não registrarem seus cães, diz a Xinhua.
Números oficiais falam em cerca de 800 mil cachorros domésticos na cidade, mas apenas um quarto deles são registrados e licenciados.
Fonte
O projeto de lei municipal sobre criação de cães, que está sendo revisado pelos legisladores locais, deixa claro que cada casa pode ter apenas um cachorro, dada a alta densidade populacional e o limitado espaço disponível em Xangai, informa a agência chinesa Xinhua.
Se um cachorro der cria, os donos devem doar todos os filhotes a donos adotivos elegíveis, ou mandá-los a agências de adoção credenciadas pelo governo até que eles tenham três meses de vida, determina o projeto de lei.
Se for aprovada, a lei deve entrar em vigor no ano que vem. A multa para quem violar a regra será de até 1.000 yuan (R$ 260).
Xangai não é a primeira cidade chinesa a pensar nisso. Antes, cidades como Guangzhou e Chengdu aprovaram leis limitando a presença de um cachorro por casa em áreas de controle designadas, lembra a Xinhua.
CORTE DE CUSTOS
Por outro lado, as autoridades também estão considerando baixar o preço exorbitante do registro e da licença para cães, segundo a agência de notícias.
Atualmente, os donos de cães pagam entre 1.000 yuan (R$ 260) e 2.000 yuan (R$ 520) por ano com licença e vacinas, dependendo da localidade. Quanto mais perto do centro da cidade, maior o custo para manter um cachorro.
O projeto de lei pretende cortar o valor para a partir de 300 yuan (R$ 77), incluindo os custos de certificação, implantação de um chip de identificação e vacina contra raiva todos os anos.
O alto preço da taxa de licenciamento tem sido apontado como a principal razão para a maioria das pessoas de Xangai não registrarem seus cães, diz a Xinhua.
Números oficiais falam em cerca de 800 mil cachorros domésticos na cidade, mas apenas um quarto deles são registrados e licenciados.
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