ExtraTerrestre
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Bom, é um assunto que tem ocupado a mídia de forma razoável, mas, para contextualizar, vou colar uma reportagem do Estadão de dias atrás:
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Abaixo, ainda, um vídeo que o próprio Estado de Israel com sua versão sobre o conflito:
Estadão disse:Mohamed Shtayyeh, negociador palestino e membro do comitê político da Organização para a Libertação da Palestina (OLP), garantiu ontem a um grupo de jornalistas em Ramallah que os palestinos pedirão ao Conselho de Segurança sua admissão como membro pleno da ONU.
"A decisão de ir à ONU faz parte de uma estratégia para passar de um marco bilateral de conversas a um marco multilateral", disse Shtayyeh. De acordo com ele, o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, submeterá o pedido ao Conselho de Segurança antes de seu discurso na ONU, previsto para o dia 23. A solicitação incluiria a admissão da Palestina como membro pleno e com as fronteiras de 1967.
Foi a primeira vez que um funcionário de alto escalão da OLP revelou as intenções palestinas e parte da estratégia para obter reconhecimento da comunidade internacional à sua soberania e às fronteiras anteriores à Guerra dos Seis Dias, de 1967.
No entanto, para a Palestina tornar-se membro pleno é preciso a aprovação do Conselho de Segurança e os EUA já prometeram vetar a proposta. Embora Shtayyeh não tenha entrado em detalhes, provavelmente o plano B dos palestinos seria recorrer à Assembleia-Geral da ONU, pedindo a adesão como Estado não membro. Para isso, bastam dois terços dos 193 votos.
Esforço. A secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, anunciou ontem o envio à região de dois diplomatas em um último esforço para evitar que os palestinos levem a proposta à ONU. David Hale e Dennis Ross se reunirão nos próximos dias com Abbas e com o premiê israelense, Binyamin Netanyahu.
"As negociações diretas entre as partes são o único meio de chegar a uma solução duradoura. É uma via que passa por Jerusalém e Ramallah, não por Nova York", disse Hillary, que foi criticada por analistas árabes por usar Ramallah como referência aos palestinos - que consideram Jerusalém sua capital. / REUTERS e AFP
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Abaixo, ainda, um vídeo que o próprio Estado de Israel com sua versão sobre o conflito:
Na boa, propaganda desonesta todo mundo faz, e por isso mesmo tem que fazer (realimentação). Mas esse aí só tá incoerente.
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