Shuhei Yoshida, ex-líder da PlayStation que trabalhou cerca de 30 anos na companhia, sente que os jogos não estão caros, mesmo a 80 euros, por isso não deviam existir tantas queixas, mas sim melhor escolha.
Numa recente entrevista, Yoshida comentou que “quando olhas para a vida no geral, outros produtos ficaram mais caros, sabes, muito mais do que o preço de um jogo. Portanto, penso que já tardava as companhias de jogos começarem a olhar para a estrutura de preços.”
“Não acredito que todos os jogos devam ter o mesmo preço. Cada jogo fornece um valor diferente ou tamanho de orçamento. Acredito que cabe à editora ou produtoras que lançam os seus próprios jogos, decidir escolher um preço para o seu produto de acordo com o valor que acreditam que oferecer.”
“Em termos do preço de 70 ou 80 euros, para os jogos mesmo bons, penso que será na mesma um bom negócio em termos da quantidade de entretenimento que os jogos de topo, jogos com a maior das qualidade, trazem às pessoas, comparado com outras formas de entretenimento.”
“Desde que as pessoas escolham com cuidado como gastam o seu dinheiro, penso que não se deviam queixar.”
Recentemente, a Nintendo revelou uma estrutura altamente flexível para os seus jogos Nintendo Switch 2, com diferentes preços para diferentes jogos, aparentemente escolhidos de acordo com o valor que acredita que cada jogo vai entregar ao jogador.
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Em parte ele tem razão. Infelizmente tudo está subindo de preço e os jogos não ficariam para trás. Agora ter um bom senso no preço do seu jogo deveria ser um critério para todas as produtoras. É complicado pagar 500 reais em um jogo de 15 horas apenas. Já para um jogo de 100 horas ou mais, até começa a se pensar sobre o assunto.
É questão de saber o quanto custou para a produção do jogo. GTA 6, por exemplo, que está anos em produção e já chegou na casa de bilhões no desenvolvimento, eu acredito que seja normal ser lançado com preço full. É um jogo que vai vender como água, mesmo por este preço.
Numa recente entrevista, Yoshida comentou que “quando olhas para a vida no geral, outros produtos ficaram mais caros, sabes, muito mais do que o preço de um jogo. Portanto, penso que já tardava as companhias de jogos começarem a olhar para a estrutura de preços.”
“Não acredito que todos os jogos devam ter o mesmo preço. Cada jogo fornece um valor diferente ou tamanho de orçamento. Acredito que cabe à editora ou produtoras que lançam os seus próprios jogos, decidir escolher um preço para o seu produto de acordo com o valor que acreditam que oferecer.”
“Em termos do preço de 70 ou 80 euros, para os jogos mesmo bons, penso que será na mesma um bom negócio em termos da quantidade de entretenimento que os jogos de topo, jogos com a maior das qualidade, trazem às pessoas, comparado com outras formas de entretenimento.”
“Desde que as pessoas escolham com cuidado como gastam o seu dinheiro, penso que não se deviam queixar.”
Recentemente, a Nintendo revelou uma estrutura altamente flexível para os seus jogos Nintendo Switch 2, com diferentes preços para diferentes jogos, aparentemente escolhidos de acordo com o valor que acredita que cada jogo vai entregar ao jogador.

As pessoas não se deviam queixar do preço dos jogos, diz ex-líder da PlayStation
Shuhei Yoshida, ex-líder da PlayStation que trabalhou cerca de 30 anos na companhia, sente que os jogos não estão caros…

Em parte ele tem razão. Infelizmente tudo está subindo de preço e os jogos não ficariam para trás. Agora ter um bom senso no preço do seu jogo deveria ser um critério para todas as produtoras. É complicado pagar 500 reais em um jogo de 15 horas apenas. Já para um jogo de 100 horas ou mais, até começa a se pensar sobre o assunto.
É questão de saber o quanto custou para a produção do jogo. GTA 6, por exemplo, que está anos em produção e já chegou na casa de bilhões no desenvolvimento, eu acredito que seja normal ser lançado com preço full. É um jogo que vai vender como água, mesmo por este preço.