Fazia muito -mas muito- tempo que não via um filme tão constrangedor. Não sei nem por onde começar, na verdade. Me superou, estou realmente atônito, desconcertado. Isso que eu já vinha preparado pro desastre (pós-Alexandre podia-se esperar qualquer coisa)... Em fim.
A parte do atual auge impudico que já chegou esse tipo de Cinema, com seus roteiros-padrões, personagens heróicos e prototípicos, porta-vozes de mensagens superiores e maniqueístas, happy end's e demais burrices, o pior do caso é que o panfleto está em formato de celulóide, é tão perigoso como a política de Adolf Bush. Este exercício de americanos para americanos (cuidado, que tem a "delicadeza" de colocar alguns negros sofredores por aí de vez em quando, que eles são muito liberais e respeitam toda cultura, não vamos zoar), de reescritura dos feitos unilateralmente, empacotados como Verdade histórica, resulta uma arma mediática muito efetiva.
Ah, e que bom que integram os sul-americanos na ultraconservadora e cristã sociedade americana. São os primeiros a dar um passo a frente diante de qualquer problema que afete a nação, literalmente.
É espetacular o nível que chegou o pseudo-político hipócrita que se faz chamar Diretor. E é melhor não mencionar nem a fotografia nem a trilha sonora; de verdade que fazia muito tempo que eu não tinha a oportunidade de experimentar tamanha coceira.
E que gracinha a velinha do meu lado caindo aos prantos. Lindo. Se eu pudesse pagava uma passagem para Africa e Oriente e experimentar sem uma tela por meio, o que seus US Army estão fazendo por esses lares.
Isto vai de mal em pior, senhores...
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A parte do atual auge impudico que já chegou esse tipo de Cinema, com seus roteiros-padrões, personagens heróicos e prototípicos, porta-vozes de mensagens superiores e maniqueístas, happy end's e demais burrices, o pior do caso é que o panfleto está em formato de celulóide, é tão perigoso como a política de Adolf Bush. Este exercício de americanos para americanos (cuidado, que tem a "delicadeza" de colocar alguns negros sofredores por aí de vez em quando, que eles são muito liberais e respeitam toda cultura, não vamos zoar), de reescritura dos feitos unilateralmente, empacotados como Verdade histórica, resulta uma arma mediática muito efetiva.
Ah, e que bom que integram os sul-americanos na ultraconservadora e cristã sociedade americana. São os primeiros a dar um passo a frente diante de qualquer problema que afete a nação, literalmente.
É espetacular o nível que chegou o pseudo-político hipócrita que se faz chamar Diretor. E é melhor não mencionar nem a fotografia nem a trilha sonora; de verdade que fazia muito tempo que eu não tinha a oportunidade de experimentar tamanha coceira.
E que gracinha a velinha do meu lado caindo aos prantos. Lindo. Se eu pudesse pagava uma passagem para Africa e Oriente e experimentar sem uma tela por meio, o que seus US Army estão fazendo por esses lares.
Isto vai de mal em pior, senhores...
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