Deriel
Administrador
Tinha tudo pra ser um filme ruim: dois casais de namorados, todos eles americanos no começo dos 20 anos, resolvem viajar para o México de férias, tchutchucas e tchutchucos. Pra matar o tédio do esquema praia-piscina-margueritas-tequilas resolvem aceitar o convite de um alemão que conhecem de véspera, Mathias, para irem conhecer uma ruína Maia no interior do México, ainda desconhecida, na qual o irmão está trabalhando.
E eles vão: horas de ônibus mais 15 km de "táxi" (uma caminhote) e mais 3 a pé até chegar no local da ruína. Para chegar na ruína, existe um caminho marcado em um mapa que o irmão do Mathias fez. Aí as coisas começam a ficar estranhas: estranhamente o caminho está camuflado, protegido por folhas.
Logo chegam nas Ruínas e o ritmo começa a ficar vertiginoso, com algumas cenas bastante explícitas ao estilo Saw / Hostel mas com algo diferente. Não, eu não vou falar mais detalhes sobre o que tem nas ruínas e o que acontece de problemas, mas é angustiante. Ainda fico chocado quando penso no que acontece com um membro do grupo, ainda no começo da história de verdade.
Para quem gosta de um terror mais físico (mas que não chega a ser gore), prato cheio.