[align=justify]Do site da Siciliano: "Este livro trata dos horrores da Segunda Guerra Mundial sob a ótica do carrasco. São as memórias de Maximilien Aue, jovem alemão de origens francesas que, como oficial nazista, participa de momentos sombrios da recente história mundial: a execução dos judeus, as batalhas no front de Stalingrado, a organização dos campos de concentração, até a derrocada final da Alemanha.
Mas Aue não tem somente lembranças de guerra. Vivendo anonimamente na França, onde administra uma tecelagem, ele se recorda também de sua deturpada relação com a família. Seu relato compõe um livro impressionante, assombrado tanto por sua fria meticulosidade quanto por seu delírio insano. Através dos olhos de Aue, o leitor é levado a vislumbrar o mal de uma forma jamais imaginada."[/align]
[align=justify]Outro dia fui na Saraiva e enquanto esperava meu lanche fiquei lendo o início de As Benevolentes, e, pelo pouco que li, pareceu muito bom. O livro é escrito de maneira bem direta, o personagem principal resolve narrar suas memórias. Ele não parece arrependido e nem com medo que descubram. tudo que quer é lembrar seu passado. Sabe o que fez, tem consciência, mas não acha que tenha errado. Percebe-se pelo tom no qual o livro é escrito, é como se um oficial estivesse narrando um dia corriqueiro.
Se for todo escrito nesse tom, deve ser difícil de ler devido à atmosfera opressiva que acaba gerando. Li algumas críticas que dizem que é o "novo Guerra e Paz", mas sempre fico meio com um pé atrás com esse tipo de propaganda.
Enfim, alguém já leu?[/align]
Mas Aue não tem somente lembranças de guerra. Vivendo anonimamente na França, onde administra uma tecelagem, ele se recorda também de sua deturpada relação com a família. Seu relato compõe um livro impressionante, assombrado tanto por sua fria meticulosidade quanto por seu delírio insano. Através dos olhos de Aue, o leitor é levado a vislumbrar o mal de uma forma jamais imaginada."[/align]
[align=justify]Outro dia fui na Saraiva e enquanto esperava meu lanche fiquei lendo o início de As Benevolentes, e, pelo pouco que li, pareceu muito bom. O livro é escrito de maneira bem direta, o personagem principal resolve narrar suas memórias. Ele não parece arrependido e nem com medo que descubram. tudo que quer é lembrar seu passado. Sabe o que fez, tem consciência, mas não acha que tenha errado. Percebe-se pelo tom no qual o livro é escrito, é como se um oficial estivesse narrando um dia corriqueiro.
Se for todo escrito nesse tom, deve ser difícil de ler devido à atmosfera opressiva que acaba gerando. Li algumas críticas que dizem que é o "novo Guerra e Paz", mas sempre fico meio com um pé atrás com esse tipo de propaganda.
Enfim, alguém já leu?[/align]