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Evento As 5 Melhores (88ª Semana) - Rhapsody of Fire

Spartaco

Anton Bruckner - 200 anos do nascimento
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Rhapsody of Fire

Banda italiana de Power Metal criada em 1993, inicialmente chamava-se Thundercross, em 1995 foi rebatizada com o nome Rhapsody e em 14 de Julho de 2006 mudou seu nome para Rhapsody of Fire devido a problemas de direitos autorais e marca registrada.

Foi em 1997 que o Rhapsody of Fire lançou seu álbum de estréia, The Legendary Tales, com o nome Rhapsody. Os co-fundadores da banda Luca Turilli e Alex Staropoli criaram um som épico para essa obra, incorporando elementos da música clássica, heavy metal e narrações líricas. Tal estilo foi chamado "Hollywood metal", pela sua semelhança com trilhas sonoras. As influências clássicas incluem compositores como Vivaldi, Bach e Paganini (a música "The Wizard's Last Rhymes", do álbum Rain Of A Thousand Flames, inclusive, tem como base a Sinfonia do Novo Mundo, de Antonín Dvořák).

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(A formação mais duradoura da banda)
Turilli e Staropoli, juntamente com Fabio Lione no vocal, desenvolveram um novo som com os álbuns The Legendary Tales (1997), Symphony of Enchanted Lands (1998), Dawn of Victory (2000), Rain of a Thousand Flames (2001) e Power of the Dragonflame (2002).

Turilli é o letrista da banda assim como guitarrista. Suas letras referem-se geralmente a elementos místicos de eras medievais, enfatizando a luta entre o bem e o mal.

De Dawn of Victory a Power of the Dragonflame a bateria da banda foi tocada por Thunderforce. Havia um debate sobre se o baterista era uma máquina, mas na realidade era o pseudônimo de um músico que não poderia ser creditado por razões contratuais. Alex Holzwarth, que já estava tocando com a banda em apresentações, foi listado como integrante oficial em tais lançamentos. O músico grava oficialmente com a banda desde The Dark Secret.

O ator Christopher Lee esteve envolvido nesse último projeto, narrando parte da história. O álbum Symphony of Enchanted Lands II - The Dark Secret foi lançado em 2004.

A banda produziu o single The Magic of the Wizard's Dream em 2005, contando com novas versões para "The Magic of the Wizard's Dream", uma das mais populares canções desse último álbum.

Em julho de 2006 a banda mudou o nome de Rhapsody para Rhapsody of Fire devido a problemas legais. Em 25 de setembro do mesmo ano a banda lançou o álbum Triumph or Agony.

Agora, não mais com a antiga gravadora, mas com a Nuclear Blast, lançam o álbum The Frozen Tears of Angels. O lançamento ocorreu no dia 30 de abril de 2010. E no fim do mesmo ano lançam o EP The Cold Embrace of Fear.

No início de 2011, surpreendem os fãs ao anuciarem a entrada de um segundo guitarrista, Tom Hess, que já participaria da gravação do novo álbum.

No dia 17 de junho de 2011 lançam a última parte das Crônicas de Algalord: From Chaos to Eternity, dando fim a saga iniciada em Symphony of Enchanted Lands II - The Dark Secret, e encerrando também a parceria da banda com o premiado ator Christopher Lee, que vinha realizando narrações nos álbuns desde o inicio da saga.

No dia 16 de Agosto de 2011, a banda anunciou através de seu site oficial que iriam se separar, comunicando que membros restantes iriam atuar numa nova banda sob o mesmo nome.

No dia 27 de Setembro de 2011, a banda anunciou que Roberto De Micheli (do Sinestesia, uma banda italiana de Trieste também) se juntou a eles como um segundo guitarrista. No dia 23 de outubro de 2011, ocorreu após a saída de Luca Turilli e a ultima apresentação no Wacken Open Air. Como novo baixista foi anunciado Oliver Holzwarth (Paradox e Blind Guardian).

Dark Wings of Steel é o nono álbum de estúdio e o mais recente da banda Rhapsody of Fire. Foi lançado em 2013 pela AFM Records. Após as várias mudanças desde o álbum anterior From Chaos To Eternity em 2011, Dark Wings of Steel é o primeiro álbum desde a saída do guitarrista Luca Turilli e o primeiro com o guitarrista Roby De Micheli e o baixista Oliver Holzwarth.

O trailer para o álbum foi lançado em 11 de outubro de 2013. A nova canção "Silver Lake Of Tears" foi lançado no YouTube em 4 de novembro de 2013.


Formação atual:

· Fabio Lione - vocal (1997 - presente)
· Alex Holzwarth - bateria (2000 - presente)
· Oliver Holzwarth - baixo (2011 - presente)
· Roberto De Micheli - guitarra (2011 - presente)
· Alex Staropoli - teclado (1993 - presente)

Ex-integrantes:
  • Cristiano Adacher - vocal (1994-1995)
  • Andrea Furlan - baixo (1993-1997)
  • Alessandro Lotta - baixo (1998-2002)
  • Daniele Carbonera - bateria (1993-1999)
  • Dominique Leurquin - Guitarra (2000-2011)
  • Luca Turilli - Guitarra (1993-2011)
  • Patrice Guers - Baixo (2002-2011)
  • Tom Hess - guitarra (2011 - 2013)

Álbuns de estúdio
· Legendary Tales (1997)
· Symphony of Enchanted Lands (1998)
· Dawn of Victory (2000)
· Power of Dragonflame (2002)
· Symphony of Enchanted Lands II - The Dark Secret (2004)
· Triumph or Agony (2006)
· The Frozen Tears of Angels (2010)
· From Chaos To Eternity (2011)
· Dark Wings of Steel (2013)

EPs
· Rain of a Thousand Flames (2001)
· The Dark Secret (2004)
· The Cold Embrace of Fear - A Dark Romantic Symphony (2010)


Site oficial: http://www.rhapsodyoffire.com/
 
Grande Rhapsody! Comecei a ouvir a banda em 1998 e por muitos anos foi umas das minhas preferidas. Também foi a grande responsável pelo meu posterior interesse pela música clássica (as outras foram Therion e Nightwish).
Até hoje considero o segundo álbum (Symphony of Enchanted Lands) um dos melhores que eu já ouvi nessa categoria do metal épico. O que dizer da poderosa e perfeita "Emerald Sword", da portentosa "Eternal Glory", da complexa "The Dark Tower of Abyss", com sua intro e interlúdio totalmente baseados em Vivaldi ou da marcha da vitória que fecha a faixa titulo? Pra mim, é um disco praticamente perfeito e que não perdeu nem um pouco do seu brilho desde o lançamento. Outro álbum digno de destaque é o Power of the Dragonflame, onde a banda explorou uma sonoridade mais agressiva, mais direcionada a guitarra, e que gerou grandes canções como "Knightrider of Doom" e a maravilhosa "The March of the Swordmaster".
Pena que eles começaram a perder a mão para construir belas composições a partir do Symphony II, onde o exagero nas orquestrações e solos e uma certa pompa deixaram o resultado bem abaixo do esperado. Já no Triumph or Agony eles resolveram fazer exatamente o oposto: músicas menos complexas e um som mais "brando", por assim dizer, resultando num disco irregular, onde a forte faixa titulo se contrapõe a baladinhas bem fracas.
A isso se seguiu um recesso de mais de 3 anos, onde os caras estiveram envolvidos numa pendenga judicial com o manager deles na época, o Joey deMaio do Manowar. Nesse período eu praticamente esqueci que a banda existia e meu interesse não foi renovado quando do retorno em 2010. Ouvi muito pouco dos álbuns dessa época. E o que eu ouvi não me entusiasmou muito. A banda perdeu muito da sua magia.
O racha em 2011 só veio piorar as coisas. Agora temos dois Rhapsody: o do Luca Turilli e o "original". Mas nenhum deles com a capacidade e o talento para forjar grandes hinos como outrora... :-(
 
@Theli, você tem toda a razão; infelizmente a divisão dos componentes da banda me chateou muito. Mesmo assim, eu comprei a última gravação que eles fizeram, talvez por já ter todos os outros álbuns do grupo.

No tocante à música clássica que você mencionou, o que você pode dizer a respeito: quais os seus compositores favoritos, qual o período preferido, etc.
 
O dia 27 de setembro de 2004 foi uma data importante na trajetória do Rhapsody Of Fire, pois foi quando Symphony of Enchanted Lands II - The Dark Secret foi lançada.


Entre a grande orquestra, múltiplos solistas, coros de ópera e narrações executadas por vários atores, Sir Christopher Lee forneceu narrações de tirar o fôlego, e pela primeira vez no heavy metal, ele fez história cantando o single "The Magic of the Wizard's Dream”.
 

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