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Por que, gente? Por que a música faz isso com a gente? Sério, eu não consigo ouvir essa música, uma única vez, sem ficar embasbacada. E ela sempre é citada por mim quando tento explicar aos meus alunos o que é que o Mário de Andrade fez em Macunaíma. Falar "é uma rapsódia" é deixar os alunos com cara de paisagem. Então, cito Queen e tudo se ilumina. Minhas aulas são, metodologicamente falando, rapsódias.
I Want To Break Free (The Works, 1984)
Ah qual é impossível não se sentir correndo e sendo surpreendido pelo atrito causado pelo vento em seu rosto enquanto se ouve essa música IMPOSSÍVEL IMPOSSÍVEL TAMBÉM USAR PONTO E VÍRGULA PARA FALAR ISSO MINHA GENTE
Who Wants To Live Forever (A Kind of Magic, 1986)
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Podem debochar, mas eu acho tão complicada essa questão de eternidade. A música é importante para o povo por causa de Highlander, né? Para mim, também, mas tem algo mais, gente. Quando li Sandman, há uns bons anos, eu fiquei tão comovida com a história do carinha lá que viveria para sempre. Era interessante que, de tempos em tempos, quando Morpheus se encontrava com ele, parecia que estávamos diante de outra pessoa. Em algumas épocas ele era rico; em outras, pobre. Passava muito tempo feliz, mas também passava muito tempo infeliz... a gente não pensa direito em como seria viver para sempre, né? Só pensamos em driblar a morte, mas não pensamos que, depois do drible, nem sempre conseguiremos fazer o gol. Sobre essa história de viver para sempre, também gosto de uma fala de Tróia (sim, gente, eu sei que o filme é uma merda e distorceu a história do livro e blá blá blá. ALÔ? Não precisam falar isso comigo, né? Tipo, EU, né?) que é mais ou menos assim: "os deuses nos invejam porque cada momento nosso pode ser único". Vocês não fazem ideia do quanto essa ideia de que em um segundo poderemos simplesmente deixar de existir torna tudo mais INTENSO (sim, eu gosto dessa coisa de intensidade). E eu acho isso maravilhoso. Gosto desses pequenos momentos de eternidade.
Friends Will Be Friends (A Kind of Magic, 1986)
Friends will be friends. When you're through with life and all hope is lost hold out your hand cause right to the end. Eu frequentei Grupo de Jovens. Fui até secretária do grupo, uma época, mas era uma TORTURA porque as reuniões eram na hora dos jogos do Galo. Ou seja... (já falei que tive uma história com o catolicismo: fiz catecismo, primeira comunhão, crisma, fui catequista, quis ser freira [TODOS RI! Pois é, pois é, eu protagonizaria o último Mudança de Hábito], etc.)... e essa música era quase um hino para a gente. Bons tempos. Não sei se eram tempos felizes, mas eram menos céticos, pelo menos.
Don't Stop Me Now (1979)
Um hino à imprudência? Um hino ao hedonismo? Não, gente, só umas boas palavras sobre a INTENSIDADE.
1- Under Pressure (Hot Space, 1982)
A letra é meio gay (tá, estamos falande de Queen), mas o ritmo é tão bom e contagiante, que essa é a minha música preferida da banda.
2- Princes of the Universe (A Kind of Magic, 1986)
Quase nunca tocada, mas é de Highlander e sempre instigou minha arrogância egocêntrica. Gosto dela.
3- I Want Break Free (The Works, 1984)
Se um dia eu soltar a franga, mesmo sendo o gaúcho machão que sou, vai ser ouvindo essa música.
4- We Will Rock You (News of the World, 1977)
Como quase todas as músicas que gosto de Queen, esta é mais uma daquelas escolhidas pelo ritmo pura e simplesmente. Impossível não se animar ouvindo essa bateria.
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