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Arton

O Panteão é um bocado forçado, sendo os deuses realmente interessantes Valkaria (concordo com vc, Barlach), Hynnin e Nimb (respectivamente, dos Ladrões e Trapaça, e do Caos), sendo o restante ou inverossímel ou recheado de clichês demais.
O Reinado ficou muito bem amarrado, a meu ver, sendo a parte menos "colcha de retalhos" do cenário por ser, na maior parte, composto de materiais inéditos. O reino mais sem sentido é Hershey (aventuras lá?! talvez para início de campanhas low level...), Wynlla parece o mundo de Harry Potter, em Allen seria difícil alguém viver mais que uma semana... entre alguns outros problemas facilmente solucionados por um mestre habilidoso.
O maior problema é a tendência de caracterizar demais os reinos... "reino das armas", "reino das aventuras", "reino da Ordem dos Cavaleiros"...

São os maiores problemas, a meu ver... a Tormenta e a Aliança são bem interessantes, mas muito pouco "envolventes" no cenário de forma geral, por ocasião dos autores talvez, se comparadas ao quão impactantes seriam em um cenário.
 
O Panteão é o o que menos gosto em Tormenta. Não aprecio nenhum dos Vinte Deuses, nem mesmo Valkaria. Tal desgosto aumentou com a decsão dos autores em triplicar o poder de suas divindandes em relação ao 'padrão' do livro Divindades & Semideuses (Deities & Semigods). Embora eu compreenda que tal medida foi adotada porque, na época, as regras para divindades ainda não constavam no Open Game d20

A aliança possui bom potencial; porém, por um motivo pessoal, o adjetivo "Negra", para esse propósito, me incomoda profundamente.

A destruição dos Elfos é algo que aprecio até hoje no cenário.

outra coisa que me incomoda é o apelo para o solene e o grandioso; captaram a questão?
 
Pow, eu quase fui assassinado pelo meu grupo quandi disse q comprei os 3 livros de Tormenta ao invés de Divindades e Semideuses...
Mas tipo, se ele tá durando até hj é pq ele VENDE. E mesmo num sejo tão bom e popular quanto FR, eu axu q o simples fato de 3 amigos jogarores de rpg, como qualquer um de nós, ter chegado tão longe, ter transformado o sonho em realidade, é algo louvavel.
 
Ka Bral o Negro disse:
O Panteão é o o que menos gosto em Tormenta. Não aprecio nenhum dos Vinte Deuses, nem mesmo Valkaria. Tal desgosto aumentou com a decsão dos autores em triplicar o poder de suas divindandes em relação ao 'padrão' do livro Divindades & Semideuses (Deities & Semigods). Embora eu compreenda que tal medida foi adotada porque, na época, as regras para divindades ainda não constavam no Open Game d20

Também acho o "teto de poderes" elevado e forçado demais, chega até a ser chato... por que, então, os deuses não acabam com a Tormenta?!

Ka Bral o Negro disse:
A aliança possui bom potencial; porém, por um motivo pessoal, o adjetivo "Negra", para esse propósito, me incomoda profundamente.

Concordo, cheguei a usar a Aliança em cenário próprio! Muito legal e fácil de encaixar.

Ka Bral o Negro disse:
A destruição dos Elfos é algo que aprecio até hoje no cenário.

No mínimo inovadora, diga-se de passagem. Dificulta para criação de aventuras às vezes, mas uma idéia realmente legal.

Ka Bral o Negro disse:
outra coisa que me incomoda é o apelo para o solene e o grandioso; captaram a questão?

Creio que sim... tudo eles tem a mania de grandeza ao criar, esquecem que RPG medieval também é feito de aventuras e sagas simples como escoltar uma noiva, salvar a vila de ALGUNS goblins (não uma verdadeira nação deles), que ainda são bem divertidos quando usados com criatividade (clichês são legais, dependendo do modo com que são usados).
 
O maior problema é a tendência de caracterizar demais os reinos... "reino das armas", "reino das aventuras", "reino da Ordem dos Cavaleiros"...

Concordo plenamente.... Isso acaba tirando um pouco da individualide do personagem....
 
Gandalf[sk disse:
]...o simples fato de 3 amigos jogarores de rpg, como qualquer um de nós, ter chegado tão longe, ter transformado o sonho em realidade, é algo louvavel.
Tal como eu comentei em meu primeiro post neste tópico. Este é o maior mérito do cenário, ao meu ver; não suficiente, contudo.

Sir Togo Bolseiro disse:
por que, então, os deuses não acabam com a Tormenta?!
Questão interessantíssima. Parece que os demônios da Torenta serão Abominações; ora, Abominações são seres muito poderosos, mas não podem contra deuses com este nível abusrdo de poder. Uma possível justificativa de 'não-interferência divina' me é imensamente ineficaz.

Sir Togo Bolseiro disse:
Creio que sim... tudo eles tem a mania de grandeza ao criar, esquecem que RPG medieval também é feito de aventuras e sagas simples como escoltar uma noiva, salvar a vila de ALGUNS goblins (não uma verdadeira nação deles), que ainda são bem divertidos quando usados com criatividade (clichês são legais, dependendo do modo com que são usados).
Aventuras cotidianas são perfeitamente viáveis. O grandioso, também; mas, o que e incomoda é o excesso de apelo.

Barlach disse:
O maior problema é a tendência de caracterizar demais os reinos... "reino das armas", "reino das aventuras", "reino da Ordem dos Cavaleiros"...

Concordo plenamente.... Isso acaba tirando um pouco da individualide do personagem....
Estereótipos e excesso. Irrita bastante.

Em MYSTARA, cada Reino também possui um 'título'; contudo, não me causa a mesma sensação de estereotipação. O motivo de tal discrepância, neste instante, não sei identificar.
 
Quanto a Arton eu acho que após a vinda do reinado e Td20, o jogo ficou um pouco menos interessante para mim, nos tempo de T3E acho que era um pouco mais "romantico", na minha opinião o grande trunfo deste jogo nesata epoca era justamente um dos seus defeitos: ele estava meio "incompleto" tornando a campanha mais livre para o mestre criar e pirar, colocar o seu proprio estilo no jogo (naum que isso naum possa ser feito agora) o problema é que com essa busca por tanto detalhes Arton tenta entrar no mesmo "patamar"que FR e ai naum tem pareo para faerun.
EU ainda fico com o bom e velho T3E que na verdade é um estimulo para que vc o "complete-o" usando apenas as grandes ideias como a destruição doa elfos e a Aliança, a Tormenta também é uma boa ideia até certo ponto e se bem utilizada. Mas o que realmente é ruim é o panteão (corcondando com muitos que disseram o mesmo).
 
Maedrhos disse:
Quanto a Arton eu acho que após a vinda do reinado e Td20, o jogo ficou um pouco menos interessante para mim, nos tempo de T3E acho que era um pouco mais "romantico"...
Obrigado; você acaba de me explicar o que eu não estava conseguindo explicar.

Em seu início, o mundo de Arton era, sim, mais charmoso; para ser mais claro, a primeira edição é a melhor, ao meu ver. Se eu fosse jogar em Arton, ignoraria tudo o que veio depois.

O que não gostei mesmo foi quando vieram os detalhes do Reinado; nã gosto de nnehum dos Reinos, com exceção do Reino das Fadas.

É isso. O mundo de arton, em seu início, era mais romântico; com o Reinado, contudo, caiu para a Banalidade.
 
Pois é, mas a intenção de Tormenta é ser quase Manga (que vive do exageiro), e ser o plco do combate dos jogadores.
Em Tormenta, eles querem que os JOGADORES acabwem com a Aliança Negra, libertem Valkaria e destruam a Tormenta.
O que vier no inicio é apenas para o grupo ganhar experiencia.
 
Eu gostei do Reinado EXCETUANDO os estereótipos para PCs, no tocante ao resto, pode ser bem utilizado se devidamente alterado.

Dyeison disse:
Pois é, mas a intenção de Tormenta é ser quase Manga (que vive do exageiro), e ser o plco do combate dos jogadores.
Em Tormenta, eles querem que os JOGADORES acabwem com a Aliança Negra, libertem Valkaria e destruam a Tormenta.
O que vier no inicio é apenas para o grupo ganhar experiencia.

Com ISSO eu fico FULO. Mestrei uma campanha em que os PCs só se envolveram com a Aliança uma vez, mesmo assim de modo "discreto", criei uma "associação" com um grupo de feiticeiros malignos refugiados de Tamu-ra que os ajudariam a tomar uma parte de Bielefeld, enfraquecendo a defesa de Deheon e Cia., em troca os feiticeiros receberiam um tomo roubado das ruínas élficas pelos Hobgoblins.

Foi a ÚNICA vez na campanha em que usei um dos "carros chefe" das ameaças Artonianas e, mesmo assim, sem o excesso de grandiosidade que os criadores "idealizaram".
 
Dyeison disse:
Ai depende do ponto de vista.
Para a gurizada fanatica por Manga que le a DB, isso é um maximo.

Talvez sim, mas sempre acaba enjoando... por exemplo, para mim, DBZ acabou na saga de Freeza, apesar da saga do Cell ter sido boa, começou a ficar meio idiota em questão de roteiro...

Excesso de grandeza irrita até mesmo quem gosta...
 
Sir Togo Bolseiro disse:
Dyeison disse:
Ai depende do ponto de vista.
Para a gurizada fanatica por Manga que le a DB, isso é um maximo.

Talvez sim, mas sempre acaba enjoando... por exemplo, para mim, DBZ acabou na saga de Freeza, apesar da saga do Cell ter sido boa, começou a ficar meio idiota em questão de roteiro...


Talvez sim, mas sempre acaba enjoando... por exemplo, para mim, DBZ acabou na saga de Freeza, apesar da saga do Cell ter sido boa, começou a ficar meio idiota em questão de roteiro...

Excesso de grandeza irrita até mesmo quem gosta...
Sou obrigado a concordar, aquele estoria de todo mundo virar Super Sayajin encheu o saco.
Por isso, depois de um tempo, cansa jogar em Arton (oque aconteceu comigo), e se busca coisas melhores.
 
Sempre é aconselhável a moderação de poderes.

Ainda citando o exemplo de Dragon Ball: era mais plausível quando os personagens possuíam mais ou menos o mesmo nível de poder, pouco antes da fase Z; mais tarde, até a fase Freeza, era tolerável; quando todos viraram Super Sayans na fase Cell, ficou chato.

Assim é em Arton; é possível aventuras com menor nível de poder. Eu prefiro menos grandiosidade, como uma Terra Média, por exemplo. Isso não significa que precisam ser aventuras baseadas no cotidiano.

De qualquer maneira, há formas crtivas de se fazer aventuras em qualquer lugar; o cenário não é desculpa.
 
já li muito sobre arton (principalmente na holy avenger) mas jogar msm tormenta não...mas eu achava muito legal..sem noção...eu adorava ficar lendo algumas paradas da dragão brasil na época q meu irmão comprava..aí ele parou d jogar e consequentemente d comprar....
se eu tivesse um grupo d rpg ajudaria...mas....ta em falta e eu sem tempo...
 
Aioros de Sagitário disse:
Sempre é aconselhável a moderação de poderes.

Ainda citando o exemplo de Dragon Ball: era mais plausível quando os personagens possuíam mais ou menos o mesmo nível de poder, pouco antes da fase Z; mais tarde, até a fase Freeza, era tolerável; quando todos viraram Super Sayans na fase Cell, ficou chato.

Concordo plenamente, o senso do ridículo desapareceu daí para frente...

Aioros de Sagitário disse:
Assim é em Arton; é possível aventuras com menor nível de poder. Eu prefiro menos grandiosidade, como uma Terra Média, por exemplo. Isso não significa que precisam ser aventuras baseadas no cotidiano.

De qualquer maneira, há formas crtivas de se fazer aventuras em qualquer lugar; o cenário não é desculpa.

É possível sim, e qualquer cenário pode ser palco de uma aventura/campanha memorável. Porém, infelizmente, a mentalidade dos criadores e a essência de Arton são voltados para a grandiosidade exagerada.
Isso, a meu ver, torna o material publicado por eles muito pouco versátil.
 
O exagero na grandiosidade leva o Mestre (insensato) a preparar os jogadores para ela, aí vem a vitória sobre mestre Arsenal, Ironfist, Tormenta, Paladino, Talude, Vectorius (não nessa ordem, e não vitória física, mas também ultrapassagem no poder). E então? Acabou o cenário. Não dá mais pra voltar os níveis e salvar a vila de alguns goblins. Eles são bem sucedidos, mas subiu-lhes à cabeça este sucesso.
 
Realmente, mas agora, com certeza, eles vão para um Forgotten Realms, ou talvez um Terra Media, largando Arton de mão.
 

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