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Arthur e os Minimoys (Arthur et les Minimoys, 2006)

Primula

Moda, mediana, média...
Bem, não fui assistir Esparta, porque não tinha 1) companhia para comentar o filme depois e 2) não queria morrer naquela fila horrível.

Então fui assistir Arthur e os Minimoys :dente:

O meu maior problema na vida é querer assistir filmes que ninguém quer assistir comigo. Os amigos homens aguentam eu querer assistir Sin City e Kill Bill, mas as amigas mulheres normalmente não encaram filmes infantis comigo *snif*

Mas então lá fui eu!

Pra começar, eu levei um susto. Tipo, sem ver sinopse nem nada o filme começa com a Mia Farrow gritando na minha cara. "WTH, eu pensei que fosse algo tipo Muppets, ou Dark Cristal". Mas deixei quieto e fiquei assistindo.

Tudo muito cliche, o menino fazendo 10 anos de niver e papai-mamãe idiotas longe, um vilão que quer tomar a casa, etc. :roll:

Mas então as coisas viram de ponta cabeça. E eu pensei "oh, não, um Querida encolhi as crianças!"

Mas também não foi isso!

Tudo no tamanho pequeno tem um nome diferente do que tinha quando tinha tamanho grande. E aí começam as pequenas surpresas.

Primeiro a postura da princesa durona. Tudo bem, é lugar comum, mas a postura era me familiar e não era da princesa Leia.

O que foi a pista fatal foi o Max, como rapper naquela danceteria. Aí sim eu percebi! Os personagens eram caracterizações de pessoas do mundo real!

E quando Arthur voltou ao normal, percebi onde o menino me era familiar! Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate.

E nos créditos tudo fez sentido. Tudo bem que vi a versão dublada, mas o trejeitos físicos de Madonna, de Snoopy Dogg e de David Bowie percebi que ficaram realmente perfeitos na animação. Outros também fizeram sua participação, mas então eram atores e não mantiveram suas personas - antes fizeram personagens - e por isso não os reconheci.

Final Feliz, humor barato, mas no final foi divertido.

PS: Apesar do non-sense daqueles negões sarados gostosos (lembram-me o Kabral) terem uma tribo em Connecticut, achei muito divertido a suspensão de realidade para conseguir ter uma fábula moderna... bem não tão moderna, porque ambientada em algum lugar em torno de 1950.
 

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