Armitage
Usuário
Galera, pára tudo.
Saiu um jogo chamado ArmA II, dos criadores de Operation Flashpoint, que é simplesmente o jogo dos sonhos pra quem gosta de simulador de combate! E o melhor: o jogo tem uma liberdade e um fator escolha-consequência fenomenais (que não perde pra nenhum RPG!) e um gráfico que deixa Crysis no chinelo! No jogo você é um cabo dos fuzileiros navais norte-americanos que faz parte de uma força de reconhecimento chamada Equipe Navalha, especialista em se infiltrar em território inimigo e "amaciar" o terreno para forças de invasão principal. Sua equipe é enviada para um país da europa oriental (fictício, amálgama de bósnia-sérvia-iugoslávia-chechênia), para "pacificar" um grupo insurgente (fictício, clone de grupos separatistas/terroristas). Você começa como um comandado da equipe, que tem 5 membros. Mas no meio do jogo você passa a líder da equipe, devido a um evento que não vou falar aqui.
O foda do jogo é a imersão, não só gráfica, mas principalmente no que diz respeito ao comportamento super-realista do ambiente. Ex: numa missão você precisa interrogar a população local a procura de terroristas. Conforme o tratamento que você der aos civis, estes podem lhe dar mais ou menos informação, como podem dar mais ou menos informação sua para os terroristas (inclusive revelar sua posição, e aí quando você estiver passeando por uma estrada ou floresta, pode ser emboscado pelos terroristas !).
Ex2: numa missão eu precisava caçar um líder separatista, mas não consegui (falhei). Mas o jogo não acaba quando você falha a missão - segue em frente, e inclui as devidas consequencias de sua falha na missão posterior.
Dá pra você perseguir os objetivos ao seu tempo e à sua maneira (eu tava passeando por uma estrada, e parei pra caçar um coelho! No final, não consegui matar, e mandei meu sniper fazer o serviço. heheh).
Enfim, só queria dizer que esse é o jogo dos sonhos pra quem gosta de simuladores de combate. Quem jogou Flashpoint sabe do que estou falando. Só que ArmA II é 10X melhor que Flashpoint. O único senão é que, a exemplo de Flashpoint, o jogo também veio com uma quantia considerável de bugs no lançamento. Já saíram 3 patches que adereçaram alguns, mas de modo geral ainda tem muito o que melhorar (o pior é o bug que estraga saves arrgh). Mas eu ainda não peguei nenhum bug e já estou na metade do jogo.
OBS: é importante dizer que esse jogo não é um Shooter! Ele é em 1º pessoa, a visão é idêntica a de um shooter, etc. mas aqui não adianta ter reflexos rápidos - o que importa é raciocínio tático (ex: saber flanquear), consciência de combate (ex: noção de cobertura) e uma dose de sorte. O combate é tenso, letal (se tomar 1 tiro, bau-bau) e frenético, mas nunca depende de reflexos rápidos. Além disso o jogo é cadenciado - você ouve o briefing de um oficial em tempo real, pode conversar com ele, perguntar o que está achando do clima chuvoso,etc - nada do imediatismo ( "missões enlatadas") de jogos como Call of Duty, Modern Warfare, Half-Life, etc. Tem botão pra bater continência, botão pra sentar e descansar (seu soldado cansa se você correr), etc. Ou seja, esse jogo pode não agradar os fãs de shooters tradicionais. Esteja avisado.
Saiu um jogo chamado ArmA II, dos criadores de Operation Flashpoint, que é simplesmente o jogo dos sonhos pra quem gosta de simulador de combate! E o melhor: o jogo tem uma liberdade e um fator escolha-consequência fenomenais (que não perde pra nenhum RPG!) e um gráfico que deixa Crysis no chinelo! No jogo você é um cabo dos fuzileiros navais norte-americanos que faz parte de uma força de reconhecimento chamada Equipe Navalha, especialista em se infiltrar em território inimigo e "amaciar" o terreno para forças de invasão principal. Sua equipe é enviada para um país da europa oriental (fictício, amálgama de bósnia-sérvia-iugoslávia-chechênia), para "pacificar" um grupo insurgente (fictício, clone de grupos separatistas/terroristas). Você começa como um comandado da equipe, que tem 5 membros. Mas no meio do jogo você passa a líder da equipe, devido a um evento que não vou falar aqui.
O foda do jogo é a imersão, não só gráfica, mas principalmente no que diz respeito ao comportamento super-realista do ambiente. Ex: numa missão você precisa interrogar a população local a procura de terroristas. Conforme o tratamento que você der aos civis, estes podem lhe dar mais ou menos informação, como podem dar mais ou menos informação sua para os terroristas (inclusive revelar sua posição, e aí quando você estiver passeando por uma estrada ou floresta, pode ser emboscado pelos terroristas !).
Ex2: numa missão eu precisava caçar um líder separatista, mas não consegui (falhei). Mas o jogo não acaba quando você falha a missão - segue em frente, e inclui as devidas consequencias de sua falha na missão posterior.
Dá pra você perseguir os objetivos ao seu tempo e à sua maneira (eu tava passeando por uma estrada, e parei pra caçar um coelho! No final, não consegui matar, e mandei meu sniper fazer o serviço. heheh).
Enfim, só queria dizer que esse é o jogo dos sonhos pra quem gosta de simuladores de combate. Quem jogou Flashpoint sabe do que estou falando. Só que ArmA II é 10X melhor que Flashpoint. O único senão é que, a exemplo de Flashpoint, o jogo também veio com uma quantia considerável de bugs no lançamento. Já saíram 3 patches que adereçaram alguns, mas de modo geral ainda tem muito o que melhorar (o pior é o bug que estraga saves arrgh). Mas eu ainda não peguei nenhum bug e já estou na metade do jogo.
OBS: é importante dizer que esse jogo não é um Shooter! Ele é em 1º pessoa, a visão é idêntica a de um shooter, etc. mas aqui não adianta ter reflexos rápidos - o que importa é raciocínio tático (ex: saber flanquear), consciência de combate (ex: noção de cobertura) e uma dose de sorte. O combate é tenso, letal (se tomar 1 tiro, bau-bau) e frenético, mas nunca depende de reflexos rápidos. Além disso o jogo é cadenciado - você ouve o briefing de um oficial em tempo real, pode conversar com ele, perguntar o que está achando do clima chuvoso,etc - nada do imediatismo ( "missões enlatadas") de jogos como Call of Duty, Modern Warfare, Half-Life, etc. Tem botão pra bater continência, botão pra sentar e descansar (seu soldado cansa se você correr), etc. Ou seja, esse jogo pode não agradar os fãs de shooters tradicionais. Esteja avisado.