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Ao casal em leito

Breno C.

Usuário
Saiba que a guerra entre nós, me fez adoecer
E agora as horas me parem longas demais
Fazendo meus dias mais triste e contaminados por rancor
Equanto vejo os outros à darem risadas.
Podemos não saber o preço da paz,
Mas achamos justo barganhar a morte com o arauto
Que nos centencia à dor eterna dos corações vazios
E repletos de ódio e raiva a qual nutrimos sem esperanças

Entenda que os gritos deferidos
Só serviram para criar feridas
Que não sabemos se serão fechadas ou saradas.
Porem as sintamos doer ao contatodas lagrimas salgadas.
Ao declinarce por nossa face enrrugada e enegrecida.
A quem o tempo cfez questão de cobrar seu lucro.

Aprenda quanto tempo levão as tortas para assar.
Assim, quem sabe, você me contemple com seu doce,
Tentando apagar o amargo que trouce aos meus lábios
Que lhe pede, o que lhe é de direito.
Como Deus faz com as almas perdidas.

Levanta e corre comigo por caminhos tortos
Na vã tentativa de deixar para trás as palavras mal ditas.
Que há tanto proferimos sem pensar o quanto custavam
E o fim chegarmos nós com a morte silenciosa.
 
Muito boa Breno, demais mesmo cara! Com toda razão belas palavras, porém o que me chamou atenção foi essa frase que pra mim foi a principal do poema: "Que não sabemos se serão fechadas ou saradas", resumindo; incerteza! Incerteza das lágrimas, de palavras que foram desferidas, de rancores futuros alimentados, o caso é que "não sabemos o preço da paz"; certeza e moral da história.
 
Com essa frase eu meio que queria dizer que fechar e sarar nem sempre é a mesma coisa...
Valeu pelo elogio Giacon
 
Breno disse:
Com essa frase eu meio que queria dizer que fechar e sarar nem sempre é a mesma coisa...
Valeu pelo elogio Giacon

Hmmm tá, entendi agora, é que eu lendo tudo ali deu a entender outra coisa...fui por um outro sentido.
 
mas o sentido que você foi, não estava tão errado assim, porque rola mesmo uma incerteza do que vai acontecer do inesperado...
 
Fernando Giacon disse:
porém o que me chamou atenção foi essa frase que pra mim foi a principal do poema: "Que não sabemos se serão fechadas ou saradas", resumindo; incerteza! Incerteza das lágrimas, de palavras que foram desferidas, de rancores futuros alimentados, o caso é que "não sabemos o preço da paz"; certeza e moral da história.

Oi Breno, também foi essa a frase que mais me chamou a atenção e, assim como ao Fernando ela me passou sensações de incertezas, embora você a tenha empregado em outro sentido.

Acho que isso é o legal de escrever. O escritor ou o poeta tem uma idéia e coloca as palavras de acordo com o que sente no momento em que escreve, mas, muitas vezes elas vão além dos seus sentimentos quando conseguem fazer as pessoas descobrirem outros sentidos para elas, foi o que houve com a interpretação do Fernando e minha com essa frase de sua poesia. É isso aí...

bj meninos, da angel
 
É bem por ai mesmo Angélica. Quando um escritor está fazendo um trabalho (não que eu me considere um escritor), ele coloca uma gama de sentimentos X traduzidos em palavras, mas essas mesmas palavras que para ele tinham um significado, para outra pessoa pode ter outro significado. Tudo depende da interpretação.
 

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