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Anonymus vs EI

Eu também vi. E é isso mesmo, em termos leigos, grosseiros e ignorantes o atentado foi uma mensagem de um malandro que ataca e diz: "Fica esperto, mano!"

Quando o país está ainda firme ele obedece (A Inglaterra deseja "ficar esperta" e tomou medidas). Quando está fragmentado como a Alemanha está fraco.

Vindo de uma organização fortemente analógica os recursos deles vão ser adquiridos por rotas de contrabando, venda de ouro em espécie, etc... A não ser que tenha chance para um homem "inside" fazendo hackeamento "old school" desde dentro os efeitos do grupo serão mínimos.

Todavia, um risco do Anonymous é que pode ser uma colcha de retalhos com pessoas comuns, membros do governo e agora com a invasão de mercenários na Europa até com possibilidade de dissidentes vendendo a própria espada.
 
Hackeamento organizado para derrubar o EI.
Mesmo que isso fique apenas em ambiente virtual, penso que isso tem a possibilidade, por menor que seja, de ser no mínimo um balão de ensaio pra sempre adiada, mas nunca improvável, terceira guerra mundial.
 
Só pra constar: Tá todo mundo gostando do Anonymous agora pq é uma arma apontada para um inimigo em comum. Quero ver qnd o Anonymous escolher alvos menos preto no branco.
 
Só pra constar: Tá todo mundo gostando do Anonymous agora pq é uma arma apontada para um inimigo em comum. Quero ver qnd o Anonymous escolher alvos menos preto no branco.

eu continuo vendo a ação com receio, até pela possibilidade de envolver inocentes. eu sei que há uma diferença enorme nas intenções se considerarmos o sujeito que resolve punir bandido quando a polícia não dá conta, mas não deixa de ser uma variação do "fazer justiça com as próprias mãos". enfim, para mim a situação toda já entra em uma área cinza, por mais que seja um caso de inimigo em comum.
 
eu continuo vendo a ação com receio, até pela possibilidade de envolver inocentes. eu sei que há uma diferença enorme nas intenções se considerarmos o sujeito que resolve punir bandido quando a polícia não dá conta, mas não deixa de ser uma variação do "fazer justiça com as próprias mãos". enfim, para mim a situação toda já entra em uma área cinza, por mais que seja um caso de inimigo em comum.

Esse é o ponto. Quando existe um inimigo em comum o juízo moral de determinadas ações fica bastante comprometido. Parece um caso de "inimigo do meu inimigo é meu amigo".
 
eu continuo vendo a ação com receio, até pela possibilidade de envolver inocentes. eu sei que há uma diferença enorme nas intenções se considerarmos o sujeito que resolve punir bandido quando a polícia não dá conta, mas não deixa de ser uma variação do "fazer justiça com as próprias mãos". enfim, para mim a situação toda já entra em uma área cinza, por mais que seja um caso de inimigo em comum.

Não é bem "fazer justiça com as próprias mãos", porque Guerra não tem nada a ver com justiça. Uma coisa é tentar fazer o papel da polícia, que tenta resolver problemas civis. Isso já é bem diferente no campo militar. No campo de batalha, o que impera é muito mais a selvageria e a única coisa que segura o Homem na sua noção de humanidade são os seus princípios.

É claro... O grupo Anonymus pode até vir a atrapalhar os trabalhos do Exército Americano. Podem vir e derrubar uma conta que estava sendo espionada pelos hackers do Exército Americano... Esse é o maior problema militarmente. Agora, se o Anonymus já começar a atacar outros alvos, que não os terroristas, para ganhos próprios, aí já vira um crime comum mesmo.
 
Não é bem "fazer justiça com as próprias mãos", porque Guerra não tem nada a ver com justiça. Uma coisa é tentar fazer o papel da polícia, que tenta resolver problemas civis. Isso já é bem diferente no campo militar. No campo de batalha, o que impera é muito mais a selvageria e a única coisa que segura o Homem na sua noção de humanidade são os seus princípios.

É claro... O grupo Anonymus pode até vir a atrapalhar os trabalhos do Exército Americano. Podem vir e derrubar uma conta que estava sendo espionada pelos hackers do Exército Americano... Esse é o maior problema militarmente. Agora, se o Anonymus já começar a atacar outros alvos, que não os terroristas, para ganhos próprios, aí já vira um crime comum mesmo.

Entendi. Então enquanto o alvo for o inimigo em comum, tá tudo bem. Relativismo moral.
 
Entendi. Então enquanto o alvo for o inimigo em comum, tá tudo bem. Relativismo moral.

Na verdade, duvido que o exército dos EUA vá admitir ajuda do Anonymous. Vai falar para "ficar de fora disso", ou simplesmente vai ignorar.

Mas isso muito mais por não considerar o grupo à altura, do que por qualquer outro motivo. Só que, se aceitasse, não vejo nem como relativismo moral, Grimnir. É muito mais uma escolha prática mesmo: "O inimigo do meu inimigo é meu amigo".
 

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