Excluído052
Excluído a pedido
Einstein
Certa vez, numa de suas viagens, Einstein verificou, ao chegar no guichê da estação que, por descuido, não levara dinheiro suficiente para a passagem. Não quis aceitar o bilhete a crédito, apesar dos insistentes oferecimentos do chefe da estação. Rebuscou todos os bolsos, não encontrando mais nenhum dinheiro então resolveu adiar a viagem.
Antes de guardar novamente os poucos níqueis que tinha resolveu conta-los mais uma vez e descobriu, para sua surpresa, que havia cometido um erro de cálculo e que tinha dinheiro suficiente para a passagem. "Ora, vejam só!" comentou ele, com um sorriso "Que grande matemático eu sou!"
A pouca importância que dava a convencionalismos e artifícios, Einstein revelou quando foi hóspede de honra de um jantar oferecido pelo reitor de swarthmore. Foi convidado para que falasse: "Senhora e senhores" disse, com o maior dos laconismos "Lamento muito, mas não tenho nada a dizer". Em seguida sentou-se. Mas logo depois de uns instantes se levantou de novo "Quando tiver algo a dizer prometo voltar". Com efeito, seis meses depois ele telegrafa ao reitor "Agora tenho algo a dizer". E convocou um novo jantar onde, desta vez com assunto, dirigiu a palavra aos convidados.
Outro indiferentismo completo de Einstein era sobre a etiqueta e elegância, às vezes contrastando berrantemente com o trajar dos demais o que poderia deixar em apuros qualquer pessoa mais sofisticada. Mas ele não se importava, afinal era o traje que melhorava ou piorava o ser humano? Einstein resmungava quando a esposa costumava adverti-lo por isso e costumava citar Spinoza: "Mau seria se o saco fosse melhor que o cereal que nele vai".
O Pensamento vivo de Einstein
Certa vez, numa de suas viagens, Einstein verificou, ao chegar no guichê da estação que, por descuido, não levara dinheiro suficiente para a passagem. Não quis aceitar o bilhete a crédito, apesar dos insistentes oferecimentos do chefe da estação. Rebuscou todos os bolsos, não encontrando mais nenhum dinheiro então resolveu adiar a viagem.
Antes de guardar novamente os poucos níqueis que tinha resolveu conta-los mais uma vez e descobriu, para sua surpresa, que havia cometido um erro de cálculo e que tinha dinheiro suficiente para a passagem. "Ora, vejam só!" comentou ele, com um sorriso "Que grande matemático eu sou!"
A pouca importância que dava a convencionalismos e artifícios, Einstein revelou quando foi hóspede de honra de um jantar oferecido pelo reitor de swarthmore. Foi convidado para que falasse: "Senhora e senhores" disse, com o maior dos laconismos "Lamento muito, mas não tenho nada a dizer". Em seguida sentou-se. Mas logo depois de uns instantes se levantou de novo "Quando tiver algo a dizer prometo voltar". Com efeito, seis meses depois ele telegrafa ao reitor "Agora tenho algo a dizer". E convocou um novo jantar onde, desta vez com assunto, dirigiu a palavra aos convidados.
Outro indiferentismo completo de Einstein era sobre a etiqueta e elegância, às vezes contrastando berrantemente com o trajar dos demais o que poderia deixar em apuros qualquer pessoa mais sofisticada. Mas ele não se importava, afinal era o traje que melhorava ou piorava o ser humano? Einstein resmungava quando a esposa costumava adverti-lo por isso e costumava citar Spinoza: "Mau seria se o saco fosse melhor que o cereal que nele vai".
O Pensamento vivo de Einstein