Meia Palavra
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Joe Rose e Clarissa Mellon faziam um romântico piquenique em uma região semi-bucólica quando um grito corta sua felicidade e arrasta Joe para um turbilhão de eventos que culmina com a morte de um homem em um acidente de balão. Porém, devido às circunstâncias do evento, que envolveu outras pessoas, a culpa atormenta Joe e o coloca em contato com um homem que passará a fazer parte de sua vida de uma maneira mórbida daquele momento em diante: Jed Parry.
Clarissa é professora acadêmica e divide seu tempo orientando a participando de reuniões, projetos e compromissos acadêmicos, além de aprofundar-se em suas pesquisas sobre Keats.
Joe escreve artigos científicos para revistas e periódicos onde faz a intermediação entre o saber acadêmico, hermético e de difícil decodificação; e o grande público, traduzindo a complexidade do discurso científico em palavras mais acessíveis a população em geral. Seu ateísmo incomoda Jed Parry quando do incidente com o balão, ao passo que esse assume para si a tarefa de converter Joe a seu Deus e, além disso, fazer Joe acordar para a “realidade”, que, segundo sua concepção, é a relação amorosa que existe entre os dois, mas que Joe ainda não percebeu.
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Clarissa é professora acadêmica e divide seu tempo orientando a participando de reuniões, projetos e compromissos acadêmicos, além de aprofundar-se em suas pesquisas sobre Keats.
Joe escreve artigos científicos para revistas e periódicos onde faz a intermediação entre o saber acadêmico, hermético e de difícil decodificação; e o grande público, traduzindo a complexidade do discurso científico em palavras mais acessíveis a população em geral. Seu ateísmo incomoda Jed Parry quando do incidente com o balão, ao passo que esse assume para si a tarefa de converter Joe a seu Deus e, além disso, fazer Joe acordar para a “realidade”, que, segundo sua concepção, é a relação amorosa que existe entre os dois, mas que Joe ainda não percebeu.
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