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Americana cola o próprio olho ao usar supercola em vez de colírio por engano

Morfindel Werwulf Rúnarmo

Geofísico entende de terremoto
Uma americana acidentalmente colou o próprio olho fechado após usar uma supercola em vez de colírio, por engano.

A TV KSAZ informou que Irmgard Holm, de Glendale, fez uma cirurgia de catarata no ano passado. Ela pegou o que achou ser o pote de um de seus seis colírios, mas a sensação de queimação lhe alertou que algo estava seriamente errado.

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Holm disse que o colírio e o pote de supercola eram quase idênticos.

Após pingar supercola no olho, Holm disse que tentou lavá-lo, mas a substância de secagem rápida funcionou direito, e colocou o olho de Holm fechado.

Ela foi até o hospital e os médicos cortaram a cola endurecida que cobria o olho. Uma vez reaberto, o olho foi lavado para evitar mais danos.

Fonte
 
Isso é um acidente terrível.

Até aproveito o gancho desse tópico pra alertar o seguinte. Quando pegar uma bisnaguinha de Super Bonder (ou similar) e ela estiver entupida, NUNCA aponte em sua direção, pois o risco de justamente desentupir e numa dessas espirrar e pegar na vista é grande.

Por incrivel que pareça tem gente que não se atenta a este detalhe.
 
O mais impressionante é que, ao que parece, ela não processou nem a empresa que fabricou a cola, nem a fabricante do colírio. :jornal:
 
Deve ser terrível o que a mulher passou com a cola no olho, correndo o risco de perder a visão. Da próxima vez, melhor separar bem os dois potes, antes de aplicar o colírio.
 
Tenso.

Mas se ela confundiu, é porque são muito parecidos; se são parecidos, e a dona tem problemas de catarata, certeza que vai dar algo errado.

Isso pode acontecer com outros produtos, talvez até mais perigosos.
 
Lacrimejei lendo essa notícia. Me lembrou quando minha mãe pingou água oxigenada no meu olho sem querer.

FÚRIA Da Cidade disse:
Até aproveito o gancho desse tópico pra alertar o seguinte. Quando pegar uma bisnaguinha de Super Bonder (ou similar) e ela estiver entupida, NUNCA aponte em sua direção, pois o risco de justamente desentupir e numa dessas espirrar e pegar na vista é grande.

Boa.
 
Darwin quase sempre vence mesmo....



Em outras notícias, isso deve doer pra carai!
 
O mais impressionante é que, ao que parece, ela não processou nem a empresa que fabricou a cola, nem a fabricante do colírio. :jornal:

Ué, por que ela faria isso? O descuido foi pessoal, a cola não estava num vidrinho de colírio.

Por mais que eu me compadeça, a senhorinha estava errada em deixar os dois frascos bem parecidos, e de efeitos bem diversos, perto. Faltou orientação e bom senso do cuidador (filho, empregada, etc) dessa vovó...
 
Ué, por que ela faria isso? O descuido foi pessoal, a cola não estava num vidrinho de colírio.

Por mais que eu me compadeça, a senhorinha estava errada em deixar os dois frascos bem parecidos, e de efeitos bem diversos, perto. Faltou orientação e bom senso do cuidador (filho, empregada, etc) dessa vovó...

Exatamente, eu não daria causa não, ela que se descuidou, a empresa não tem culpa de que o frasco de cola seja parecido com o de colírio.
 
Ué, por que ela faria isso? O descuido foi pessoal, a cola não estava num vidrinho de colírio.

Por mais que eu me compadeça, a senhorinha estava errada em deixar os dois frascos bem parecidos, e de efeitos bem diversos, perto. Faltou orientação e bom senso do cuidador (filho, empregada, etc) dessa vovó...

Exatamente, eu não daria causa não, ela que se descuidou, a empresa não tem culpa de que o frasco de cola seja parecido com o de colírio.

http://www.stellaawards.com/caselog.html

Os cinco vencedores do ano passado, em português:

http://blogdopg.blogspot.com/2010/08/stella-awards.html
 
Aqui a lista que o Oromë colocou:

5º. Lugar (empatado): Kathleen Robertson, de Austin, Texas.
Recebeu US$ 780.000,00 de indenização de uma loja de móveis, por ter tropeçado numa criancinha que corria solta pela loja e quebrado o tornozelo. Até aí, quase compreensível, se a criança descontrolada em questão não fosse o próprio filho da sra. Robertson.

5º. lugar (empatado): Terrence Dickinson, de Bristol, Pennsylvania.
Estava saindo pela garagem de uma casa que tinha acabado de roubar. Ele não conseguiu abrir a porta da garagem, porque a automação estava com defeito. Não conseguiu entrar de volta na casa porque a porta já tinha fechado por dentro. A família estava de férias e o sr. Dickinson ficou trancado na garagem por oito dias, comendo ração de cachorro e bebendo pepsi de um engradado que encontrou por ali. Ele processou o proprietário da casa, alegando que a situação lhe causou profunda angústia mental. Recebeu US$ 500.000,00.

4º. Lugar: Jerry Williams, de Little Rock, Arkansas.
Foi indenizado com US$ 14.500 por ter sido mordido na bunda pelo beagle do vizinho. O cachorro estava na coleira, do outro lado da cerca, mas ainda assim reagiu com violência quando o Sr. Williams pulou a cerca e atirou repetidamente contra ele com uma espingardinha de chumbo.

3º. Lugar: Amber Carson, de Lancaster, Pennsylvania.
Recebeu de indenização US$ 113.500,00 de um restaurante na Filadélfia, após ela ter escorregado e quebrando o cóccix. O chão estava molhado porque, segundos antes, a própria Amber Carson havia atirado um copo de refrigerante em seu namorado durante uma discussão.

2º. Lugar: Kara Walton, de Claymont, Delaware.
Processou o proprietário de uma casa noturna da cidade vizinha, por ter caído da janela do banheiro quebrando os dois dentes da frente. Ela estava tentando escapar do bar sem ter que pagar o couvert (de US$ 3,50). Recebeu US$ 12.000,00 mais despesas dentárias.

1º. lugar: Merv Grazinski, de Oklahoma Cty, Oklahoma, o campeão do ano.
O Sr. Grazinski havia recém comprado um Motorhome Winnebago Automático e estava voltando sozinho de um jogo de futebol, realizado em outra cidade. Na estrada, ele marcou o piloto automático do carro para 100 km/h, abandonou o banco do motorista e foi para a traseira do veículo preparar um café. Quase como era de se esperar, o veículo saiu da estrada, bateu e capotou. O sr. Grazinski processou a Winnebago por não explicar no manual que o piloto automático não permitia que o motorista abandonasse direção. Um tribunal concedeu a indenização de US$ 1.750.000,00, mais um novo Motorhome Winnebago. A companhia mudou todos os manuais de proprietário a partir deste processo, para o caso de algum outro retardado mental comprar seus carros.

Isso não pode ser possível. Ou esses americanos são malucos (os que dão causa e os que entram com o processo), ou o mundo está muito, muito torto.
 
Eu acho que produtos potencialmente perigosos não bastariam apenas ter frascos de formato diferentes, mas também deveriam ter uma embalagem com uma superfície mais áspera que assim pelo tato seria mais perceptível de identificar.

No mundo de quem é cego é assim, muitas coisas (pra não dizer a grande maioria) são identificadas pelo tato.

Alías esse é um dos 5 sentidos que temos, mas que nem sempre não damos o devido valor, só quando enxergamos mal ou nada. Se houvesse esse dferencial quem sabe aquela senhorinha teria evitado esse acidente.
 
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