Alice in Chains

[Sentinela]

Não achei nenhum tópico sobre essa banda, então resolvi criar.
Se já existe outro coloquem o link por favor.

Pra quem não conhece Alice in Chains é uma banda que surgiu no final dos anos 80 em Seattle, nos EUA. Como quase todas as bandas que surgiram nessa época nessa cidade eles fazem um som grunge, mas um pouco mais pesado do que outras bandas mais famosas como Nirvana e Pearl Jam. Ou seja: oscila entre metal e grunge.

São deles músicas muito conhecidas como Man in the Box, Would e Down in a Hole, que você provavelmente já ouviu mas não sabia de quem era.

Criei este tópico porque agora, depois de uns 15 anos sem lançar material novo e 7 anos depois da morte do antigo vocalista (Layne Staley), eles contrataram um novo vocalista e gravaram um novo álbum "Black Gives Way to Blue" que será lançado amanhã. Já ouvi os dois singles que já foram lançados (Check My Brain e A Looking in View) e, eu posso garantir, estão no mesmo nível dos álbuns antigos da banda. É claro que o novo vocalista não consegue chegar no nível do Staley, mas também não compromete.

 

[Fúria da cidade]

Somos sobreviventes, diz baterista do Alice in Chains

Banda que ajudou a sedimentar o grunge no mundo toca em Curitiba, São Paulo e Belo Horizonte
Paulo Cavalcanti Publicado em 08/11/2018, às 16h27

Alice in Chains volta ao Braisl (Foto: Divulgação)


Um das mais importantes bandas surgidas na época do movimento do grunge, o Alice in Chains volta ao país. Desta vez, dentro da programação do Festival Solid Rock. Os shows ocorrem na Pedreira Paulo Leminski (Curitiba, nesta quinta, 8); no Allianz Parque (São Paulo, sábado, 10) e no KM de Vantagens Hall (Belo Horizonte, dia 14).

Hoje, da formação clássica do Alice in Chains estão o guitarrista e vocalista Jerry Cantrell e o baterista Sean Kinney.
Em uma conversa por telefone, Kinney fala sobre o estado atual do grupo:

“Falam que somos sobreviventes. Sem dúvida, a banda passou por vários percalços. Mas nós temos muito amigos e também os fãs, sempre presentes em todos os momentos. Eles nos incentivaram a seguir, mesmo em tempos difíceis”.

O baterista também diz que, agora que a banda já passou das três décadas de carreira, eles seguem em frente não necessariamente por causa do dinheiro, mas sim por que ainda gostam de tocar e cair na estrada.

“Por isso encaramos grandes festivais, como este no Brasil. Temos música nova para mostrar e muita lenha ainda para queimar. E o mais importante é que a esta altura, também temos total controle sobre o que fazemos em nossa carreira”, explica.

A vida sem pressão

Sobre a “música nova”, Kinney se refere ao álbum recém-lançado Rainier Fog. O músico fala como surgiu o trabalho: “Trabalhamos novamente com (o produtor) Nick Raskulinecz, que esteve presente em nossos mais recentes discos. Foi tranquilo fazer este disco”

Não existe peso, afinal, em cima dos ombros do Alice in Chains. “Nós simplesmente fomos juntando as canções que achávamos adequadas ao momento e, depois, montamos tudo. Hoje, não existe pressão para que tenha novos produtos. Fazemos quando achamos melhor, na hora certa”.

A morte do cantor Layne Staley, em 2002, vitimado por uma overdose, foi uma grande tragédia que abalou as estruturas do Alice in Chains. Kinney diz que a presença dele ainda é muito forte dentro da banda.

Diz, contudo, que hoje procura manter em mente as boas lembranças de Staley. “Perder um amigo é duro, especialmente quando ele parte assim tão jovem. Infelizmente, nós temos que conviver com isso. Sentimos a mesma coisa quando o nosso amigo Chris (Cornell) se foi no ano passado. Mas sempre olhamos para frente e procuramos ter uma visão positiva”.

Kinney reforça que a presença de William DuVall, que assumiu o posto de vocalista a partir de 2006, é um conforto e triunfo. “Ele renovou a nossa energia”, comenta. “William é o cara mais cool do planeta. Mas acima de tudo, ele é muito sério e criativo. Acrescentou muito musicalmente ao Alice in
Chains”, diz.

Entrevista: “Foi como perder um irmão”, diz Mike Inez, do Alice in Chains, sobre a morte de Layne Staley.

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Eu curti bastante o inicio do movimento Grunge e logicamente o Alice in Chains foi uma banda que escutei muito. Facelift e Dirt são álbuns memoráveis.

Hoje é triste ver que daquela quarteto de ouro que foram as quatro mais importantes bandas que surgiram naquele movimento (Alice in Chains, Nirvana, Pearl Jam e Soundgarden) o Eddie Vedder é o único vocalista ainda vivo e que está em atividade até hoje. Todos os demais já faleceram

 

[Giuseppe]

Excelente banda! Infelizmente muita gente dessa galera dos anos 1990 já se foram, só ficaram as saudades. Mas acho bom que eles tenham conseguido forças pra continuar apesar de tudo.

 

[Fúria da cidade]

Alice in Chains tem planos para novo álbum de estúdio, diz vocalista - A Rádio Rock - 89,1 FM - SP

William DuVall, vocalista do Alice In Chains, confirmou que a banda estuda dar continuidade ao álbum Rainier Fog, que saiu 2018. Numa entrevista ao Overdrive, ele ressaltou que está trabalhando seu material próprio, enquanto o guitarrista Jerry Cantrell está em turnê. No entanto, revelou que...

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[Fúria da cidade]

Alice in Chains: álbum "Dirt" ganha box especial de 30 anos - A Rádio Rock - 89,1 FM - SP

Dirt, o aclamado segundo álbum de estúdio do Alice In Chains, comemora 30 anos de seu lançamento em 29 de setembro de 2022. Para celebrar essa data, a banda preparou o lançamento de um box de luxo de aniversário limitado a 3000 unidades. A oferta, que é exclusiva da loja oficial da banda (AQUI)...

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Nada mais justo do que pra mim é o maior álbum da banda.