• Caro Visitante, por que não gastar alguns segundos e criar uma Conta no Fórum Valinor? Desta forma, além de não ver este aviso novamente, poderá participar de nossa comunidade, inserir suas opiniões e sugestões, fazendo parte deste que é um maiores Fóruns de Discussão do Brasil! Aproveite e cadastre-se já!

Alfred Hitchcock

A Grace realmente é graciosa (essa foi ridícula). Mas não fui com a cara do personagem dela em Janela indiscreta e principalmente em Disque M, quando ela faz uma pessoa muito interesseira.

Já a Suzanne em Pássaros estava uma coisa de louco, uma mulher daquela, entrando pela porta de uma casa, com um sorriso charmoso e traquino daquele no rosto, e ainda com uma gaiola com dois "passarinhos do amor", para dar de presente... meu amigo... isso levanta até libido de um paquiderme.
 
Folco Gamgee disse:
Só o que eu vou morrer sem concordar é ver o Folco dar 10 pra SDA e Blade II e 7 pra "Janela Indiscreta"...

Eu dei 8 pra Blade 1 e 2. Não 10.


EDITANDO: A loira do Hitch é a Ingrid Bergman!

Continua sendo uma heresia , afinal vc. deu 7 "Janela Indiscreta.

A loira do Hitch era a Grace Kelly.
Ta no Hitchcok-Truffaut.
 
Eu só vi três trabalhos dele: Psicose (1960), Um Corpo Que Cai (1958) e Festim Diabólico (1948). Algumas cenas marcantes são: o close final de Normam Bates em "Psicose", a cena do beijo com trilha marcante em "Vertigo" e as primeiras imagens de "Festim Diabólico". Dos três prefiro o primeiro apesar dos outros serem muito bons também.
 
Eu tentei ver Psicose, mas tive que sair no dia. Depois eu vejo o final. É interessante, mas não vai ser um dos meus favoritos eu acho.
 
Eu assisti dele Correspondente Estrangeiro, Um Corpo que Cai e Psicose.

Confesso que Psicose é uma obra-prima na minha concepção.
 
Que coisa bizarra, ele diz com tanta convicção que é uma obra prima e dá nota 8.

Vai entender....
 
REBECCA.gif


(Re)Assisti REBECCA agora pouco. É tão foda. Etc. Tipo, é basicamente uma história do personagem de Lawrence Olivier tendo que lidar com o passado que o assombra, envolvendo a morte de sua esposa chamada Rebecca, e ele conhecendo a personagem de Joan Crawford, que ele usa como sua descarga emocional e conforto. A personagem da Joan, pobre coisinha inocente, tem que amadurecer pra lidar com o relacionamento. Os dois atores são FODAS, o Hitch pega temas mais interessantes, como diferenças de classes sociais, adaptação social e, principalmente, cicatrizes do passádo (Rebecca era adorada, etc). A direção e montagem estão impecáveis, e o poder do Hitch de deixar tudo interessante, com os toques frutíferos/exagerados dele deixam o filme, na sua maior parte, completamente envolvente. Ao contrário da primeira vez, nessa eu achei o começo super interessante, mas as cenas no tribunal um pouco cansativas. Anyway,

7/10, etc.

É o segundo melhor do Hitch, só perdendo pra "Um Corpo Que Cai", whatsoever.

By the way, todos os filmes do Hitch que eu vi, cronologicamente, com nota:

Rebecca - 7
Quando Fala o Coração - 5
Interlúdio - 6
Festim Diabólico - 7
Pacto Sinistro - 6
Disque M Para Matar - 4
Janela Indiscreta - 6
O Terceiro Tiro - 7
Um Corpo Que Cai - 9
Intriga Internacional - 6
Psicose - 7
Os Pássaros - 7

Hmmm, 12 filmes dele...

Logo logo eu vou ver "O Homem Errado", e mais alguns outros dele dos Anos 30.
 
Só pra saber...

Pra dar uma inovada na discussão: o que vocês acham das recentes refilmagens dos clássicos de Hitchcock? Quais as maiores e as menores mancadas ao se refilmar pérolas do cinema - e, se alguém souber de algum, quais são os acertos?

Só para não deixar de lado a oportunidade de falar sobr o "Mestre do suspense de todos os tempos" (eu poderia muito bem ter privado a última sentença das aspas, mas não quero ser alvo fácil dos fanáticos por Stephen King):
Na minha opinião (e, para mim, isso não constitui necessariamente um fato) Hitchcock foi, além do realidor de magníficos filmes e seqüências que entraram para a história do cinema (pan, pan, pan...), um grande mestre no que diz respeito à direção dos atores. Como já foi mencionado nesse forum, Hitchcock dizia que os atores eram como gado e ele era o pastor - às vezes era preciso bater para que eles andassem. Aparentemente, a sua técnica funcionava, pois não consigo me lembrar de nenhum diretor anterior a ele que se importava tanto com o carater introspectivo dos personagens. Os atores dele demostravam uma excelente interpretação no que diz respeito aos conflitos internos de cada personagem. É claro não de uma maneira como estamos acostumados a ver hoje com os Tom Hanks da vida, pois estamos falando de uma época marcada por caretas, sombrancelhas levantadas para demostrar suspeita e rabo de olho para demonstrar crueldade.
Mas basta pegarmos alguns dos atores que se repetem em seus filmes - e isso temos o bastante. Não importa o quão canastra os atores fossem, Hitchcock sugava deles uma atuação, no mínimo, convincente. E o mais importante: os seus personagens eram diferentes uns dos outros - não apenas um ator que fazia um estilinho e pronto (aliás, se Hitchcock assistisse os sitcoms de hoje em dia, ele ia valer-se de um bom chicote para invadir os estúdios e ensinar o gado).

Até a próxima.
 
Já começo a discução da seguinte maneira...

Poderia ter colocado um título mais interessante :?

Mas basta pegarmos alguns dos atores que se repetem em seus filmes - e isso temos o bastante
Stefen King colocava a cidade de Maine aparece repedidamente em suas histórias.
 
Sim! Existem Títulos Melhores!

Squall Leonhart disse:
Mas basta pegarmos alguns dos atores que se repetem em seus filmes - e isso temos o bastante
Stefen King colocava a cidade de Maine aparece repedidamente em suas histórias.

Sim... tudo bem. Mas o que tem a repetição da cidade de Maine nas histórias de Stefen King a ver com a técnica de direção de atores de Alfred Hitchcock?

(Para que não fique confuso: eu não quis, de maneira nenhuma, dizer que a repetição dos mesmos atores em diferentes filmes de Hitchcock é um fator negativo. Pelo contrário: a maestria do diretor, nesse aspecto, se dá na maneira que ele consegue "drenar" personagens diferentes de atores iguais. Acho que isso ficou claro na minha última mensagem.)

Além do mais, a discussão que eu pretendia lançar não era essa, mas sim sobre as refilmagens dos filmes de Hithcock...
 
Lord Platypus disse:
Pra dar uma inovada na discussão: o que vocês acham das recentes refilmagens dos clássicos de Hitchcock?

Inúteis.

Quais as maiores e as menores mancadas ao se refilmar pérolas do cinema - e, se alguém souber de algum, quais são os acertos?

Se você quer refilmar algo, tem que fazer valer a pena. Tentar mostrar a mesma história contada de um ângulo/clima/tema totalmente diferente do original. Se for um remake plano-por-plano, aí vira uma perda de tempo total.
 
Eu também acho que as refilmagens dos filmes dele são uma coisa desnecessária. É muita falta de história pra ser filmada...


E hoje, se ele estivesse vivo, estaria fazendo 104 anos :clap:
 
Cara vc tá pirado ? Folco...o Hitchcock é "o" mestre e vc vem com essas notinhas :disgusti:
Putz cara....na boa antes de posar de critico,tem que se basear em estudos mais sérios e profundos do que simplismente assistir os filmes duas ou três vezes e manipular comentários (roterista,Psicose) dos créditos...é isso mesmo perceber,sacar uma cena naum é pra qualquer um...é bem mais fácil entender o porque de Lila Crane ter saido no meio do filme quando o roterista"Joseph Stefano" conta nos créditos.

PS:Espero naum ter sido muito mal educada...mas puxa o cara é um mestre e o último filme que a gente estudou e analisou minuciosamente foi Psicosi,putz e tem tanto detalhe a ser saboreado...a tantos estudos sérios sobre esse e os outros filmes dele que foi impossivel fingir que eu naum vi aquelas tuas "notinhas".
 

Valinor 2023

Total arrecadado
R$2.434,79
Termina em:
Back
Topo