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Alfred Hitchcock

V disse:
Janela Indiscreta não é tão bom quanto Vertigo, isso é fato. Acho que você pode assistir 30 vezes e mesmo assim não vai mudar sua nota, Folco. :mrgreen:

Ooooo V...Iso é um fato...ou uma opinião pessoal ? Pois é muito dificil atestar isso como um fato.
O American Film Institute listou os 100 maiores filmes americanos de todos os tempos.Tem 4 do Alfredo:
"Psicose" em 18º, "Intriga Internacional" em 40º," Janela Indiscreta" em 42 e "Um corpo que cai" aparece em 61º.
Eu particularmente discordo, pois acho todos igualmente brilhantes(sendo que "Intriga" ficaria um pouco abaixo).Mas isso é apenas uma opinião pessoal.Na verdade, essa é uma polemica interessante sobre o Hitch, e em geral as opiniões se dividem entre "Psicose, Janela Indiscreta e Um Corpo que Cai".

Bom, vou abrir outro tópico e aproveitar pra postar a lista dos 100 melhores filmes americanos segundo o AFI.

Adivinhem qual está no topo...essa é mole...
 
"Psicose, Janela Indiscreta e Um Corpo que Cai".

E ainda sim os meus favoritos são Um Corpo Que Cai, Festim Diabólico e O Terceiro Tiro...

Bom, vou abrir outro tópico e aproveitar pra postar a lista dos 100 melhores filmes americanos segundo o AFI.

Aquela lista é uma bosta. Sério, a maioria dos filmes lá são os "clássicos" superestimados.

Adivinhem qual está no topo...essa é mole...

O exercício em superficialidade do Orson Welles.
 
ah sim.. eu falei 3 filmes que vi do Hitch, mas tb vi Janela Indiscreta... muito bom...
 
Finalmente vi Corpo que Cai.
Definitivamente, o melhor que vi dele, e um dos melhores que vi na minha vida. James Stewart está perfeito. Roteiro maravilhoso. E olha que eu nem gosto desse tipo de filme... fácil no meu top 5. Nota 10
 
a quem possa interessar... tirado do e-pipoca :D

Alfred Hitchcock
Nome de Nascimento: Alfred Joseph Hitchcock
Profissão: Diretor

Data de Nascimento: 13.08.1899

País de Nascimento: Inglaterra

Cidade de Nascimento: Leytonstone, Londres

Biografia:
Hoje é comum entre o público dos cinemas e do vídeo encontrar alguém que vai ver um filme de Federico Fellini, Ingmar Bergman, Pedro Almodóvar ou outro cineasta festejado. Há mais de cinqüenta anos, no entanto, contava-se nos dedos os diretores cujos nomes eram usados na publicidade como elemento de atração.
Alfred Hitchcock foi uma dessas raridades. Já em 1940, sua ''griffe'' era garantia de um excelente filme. Desde então é um mito. Ele construiu uma filmografia com 53 títulos, todos narrando histórias que provocam tensão. Dizem que sua predileção pelo pavor como temática surgiu na infância, num subúrbio de Londres onde nasceu, em 13 de agosto de 1899.

Por conta de sua insistência em viajar nos ônibus interurbanos, o pai - um católico praticante - resolveu pregar uma punição exemplar no filho. Fez com que um amigo delegado o deixasse encarcerado por uma noite.

Explicações ''freudianas'' à parte, o fato é que Hitchcock, após estudar num colégio jesuíta, passou a se interessar pelo crime. Daí tornar-se então freqüentador assíduo do museu da Scotland Yard e de certos julgamentos na corte de Old Baley.

Enquanto estudava engenharia e navegação, Hitchcock deu-se conta de seu talento para o desenho. Por isso, em 1920, estava trabalhando na filial inglesa da Paramount, onde fazia letreiros e cartelas para os filmes mudos. Ao mesmo tempo ele se interessou por outros aspectos da realização cinematográfica e ficava espiando as filmagens. Em 1922, o diretor de ''Always Tell Your Wife'' adoeceu e ele o substituiu. Era o início de uma longa carreira que só terminou em 1976 com ''Trama Macabra'' (Family Plot), feito quatro anos antes de sua morte, em 29 de abril de 1980, em Los Angeles.

''The Pleasure Garden'', feito em 1925, foi realmente o seu primeiro filme. Mas só no ano seguinte, na sua terceira realização, ''O Inimigo das Loiras'' (The Lodger), é que Hitchcock abordou o suspense. Esse gênero ele nunca mais abandonou. Assim como Alma Reville, com quem se casou em 1926. O casal teve uma filha, Patricia, nascida em 1928, e que fez algumas pontas em filmes do pai (''Pacto Sinistro'', ''Psicose'' etc). A fase inglesa do realizador já tinha as mesmas características dos filmes norte-americanos. Falsos culpados, seres normais diante da incredulidade ou agindo descontroladamente sob o domínio do mal se fizeram sentir com intensidade em ''The Lodger'', ''Os 39 Degraus'', ''O Agente Secreto'' e ''A Dama Oculta'', entre outras criações do período britânico encerrado em 1939 com ''A Estalagem Maldita'', adaptado de uma história da escritora Daphné Du Maurier.

No ano seguinte, Hitchcock e família se instalavam em Hollywood a convite do produtor David O'Selznick, que lhe contratou para dirigir ''Rebecca - A Mulher Inesquecível'', também adaptado de um livro de Daphné (dizem alguns, foi plagiado do romance brasileiro ''A Sucessora'', escrito por Carolina Nabuco.) A estréia do cineasta foi um sucesso e ''Rebecca'' ganhou o Oscar de melhor filme, além de valer uma indicação para Joan Fontaine como melhor atriz.

Joan receberia o troféu no ano seguinte por ''Suspeita'', o terceiro filme norte-americano do mestre que se firmava também como um dos melhores diretores de atrizes. Sob sua orientação, elas cresciam na tela em magnetismo e sensualidade. Assim aconteceu, entre outras, com a luminosa Ingrid Bergman em ''Quando Fala o Coração'', ''Interlúdio'' e ''Sob o Signo de Capricórnio''; com Grace Kelly em ''Disque M para Matar'', ''Janela Indiscreta'' e ''Ladrão de Casaca''; e com Kim Novak, que teve o seu melhor momento em ''Um Corpo que Cai'' (Vertigo). Esta é também mais obra-prima do cineasta. Romântica e obsessiva, a fita caminha para um grande e inesperado final em que o embate entre o bem e o mal, sempre explicitado em seus filmes, adquirem uma poética e aflitiva grandeza sob a música extraordinária de Bernard Hermann, um dos compositores que mais e melhor colaborou com Hitchcock.

Com histórias dos mais diversos escritores (Robert Bloch, Cornell Woolrich, Patricia Highsmith etc) e trabalhando com produção modesta (''Psicose''), cenário limitado (''Festim Diabólico''), trucagens (''Os Pássaros''), com fartos recursos cênicos (''O Homem que Sabia Demais'') e cenários belíssimos (''Intriga Internacional''), ou mesmo com conflitos teológicos (''A Tortura do Silêncio''), Alfred Hitchcock fez criações notáveis que até hoje, passados tantos anos, ainda oferecem um prazer intenso para quem assisti-las.

Mesmo assim, ele nunca recebeu um Oscar, embora tenha sido indicado cinco vezes na categoria de diretor. Uma das muitas injustiças da Academia.

Filmografia:
Trama Macabra (Family Plot, 1976)
Frenesi (Frenzy, 1972)
Topázio (Topaz, 1969)
Cortina Rasgada (Torn Curtain, 1966)
Marnie, Confissões de uma Ladra (Marnie, 1964)
Os Pássaros (The Birds, 1963)
The Alfred Hitchcock Hour, 1962
Psicose (Psycho, 1960)
Intriga Internacional (North by Northwest, 1959)
Um Corpo que Cai (Vertigo, 1958)
Suspeita (Suspicion, 1957)
O Homem Errado (The Wrong Man, 1956)
O Homem que Sabia Demais (The Man Who Knew Too Much, 1956)
Ladrão de Casaca (To Catch a Thief, 1955)
O Terceiro Tiro (The Trouble with Harry, 1955)
Alfred Hitchcock Presents, 1955
Disque M para Matar (Dial M for Murder, 1954)
Janela Indiscreta (Rear Window, 1954)
A Tortura do Silêncio (I Confess, 1953)
Pacto Sinistro (Strangers on a Train, 1951)
Pavor nos Bastidores (Stage Fright, 1950)
Sob o Signo de Capricórnio (Under Capricorn, 1949)
Festim Diabólico (Rope, 1948)
Agonia de Amor (The Paradine Case, 1947)
Interlúdio (Notorious, 1946)
Quando Fala o Coração (Spellbound, 1945)
Um Barco e Nove Destinos (Lifeboat, 1944)
Bon Voyage, 1944
A Sombra de uma Dúvida (Shadow of a Doubt, 1943)
Sabotador (Saboteur, 1942)
Um Casal do Barulho (Mr. & Mrs. Smith, 1941)
Suspeita (Suspicion, 1941)
Correspondente Estrangeiro (Foreign Correspondent, 1940)
Rebecca, a Mulher Inesquecível (Rebecca, 1940)
A Estalagem Maldita (Jamaica Inn, 1939)
A Dama Oculta (The Lady Vanishes, 1938)
Young and Innocent, 1937
Agente Secreto (Secret Agent, 1936)
O Marido era o Culpado (Sabotage, 1936)
Os 39 Degraus (The 39 Steps, 1935)
O Homem que Sabia Demais (The Man Who Knew Too Much, 1934)
Waltzes from Vienna, 1933
O Mistério do nº 17 (Number Seventeen, 1932)
Rich and Strange, 1932
The Skin Game, 1931
Elstree Calling, 1930
Juno and the Paycock, 1930
Mary, 1930
Murder! (Assassinato, 1930)
The Manxman, 1929
Chantagem e Confissão (Blackmail, 1929)
Champagne (Champagne, 1928)
A Mulher do Fazendeiro (The Farmer's Wife, 1928)
Downhill, (1927)
Easy Virtue, 1927
O Ringue (The Ring, 1927)
The Lodger, 1926
The Mountain Eagle, 1926
The Pleasure Garden, 1925
Always Tell Your Wife, 1923
Number Thirteen, 1922
 
Assiti Os Pássaros (The Birds, 1963 ) (de novo, vi pela primeira vez quando era bem guri) hoje, do Hitchcock, vou falar desse filme um dos mais esquisitos (no bom sentido) filmes do diretor.

Elenco: Rod Taylor (Mitch Brenner), Jessica Tandy (Lydia Brenner), Suzanne Pleshette (Annie Hayworth). Roteiro de Evan Hunter, baseado em estória de Daphne Du Maurier.

A estória a maioria do povo sabe: Mulher rica e interesseira (Jessica Tandy) vai atrás de homem que lhe passou uma cantada certeira em uma loja de venda de pássaros (Rod Taylor). O Homem tem uma casa em um balneário da California, a loira fatal descobre o endereço e vai atrás do cara, sedenta, com uma desculpa esfarrapada de dar de presente um casalsinho de "passarinhos do amor". O que era para ser uma hitória de amor infame, vira um terror absoluto, quando os diversas epécies de pássaros, de todos os tamnhos começam a atacar e matar impedosamente os habitantes do local.

A atração do filme é mesmo Jessica Tandy, a mulher é charmosíssima e é claro uma loiraça (Hitchchocock gostava muito de loiras nos seus filmes), de voz embriagadora. O comportamento e atitudes estranhas, ousadas e ao mesmo tempo inocentes da moça deram ao personagem um ótimo magnetismo, ressaltado em no estranho relacionamento com o personagem canastrão de Rod Taylor.

A história vai bem aos poucos ganhando contornos de suspense, Hitchock vai cozinhando o filme a fogo brando, mostrando aqui e ali sutis insinuações do terror que os personagens vão viver (pássaros estão sempre presentes nas cenas, voando pelo céu e fazendo barulhos).

O terço final do filme vira uma correria total, com o ataque dos bichos antes aparentemente inocentes. É muito interessante notar a reação dos moradores do balneário, pessoas absolutamente comuns, impotentes a tamnha surpresa da situação, o diretor inglês trabalhou as cenas de pânico coletivo com uma veracidade muito boa, principalmente no ataque no centro da cidade.

Outra coisa a se ressaltar é o grande trabalho para filmar as cenas que devem ter tido uma imensa dificuldade técnica para ser feita, são muitos pássaros de todas as espécies e continuo pensando como conseguiram juntar tantos em cena. Mas o diretor teve que se valer de efeitos em muitas tomadas, algumas delas surpreendentemente continuam boas (as andorinhas invadindo a casa pela lareira), outras nem tanto (o ataque dos corvos em cima das crianças). De qualquer forma o trabalho de efeitos especiais desse filme virou um marco.

Mas o interessante da projeção mesmo foram os toques diferenciais: a situação dos ataques dos bichos se mostram incrivelmente bizarras e non-sense, devido ao realismo e a total relevância com que Hitchcock estava dando à vida comum das pessoas, mesmo o espectador sabendo que é um filme que as pessoas são atacadas por pássaros (com cenas de violência fortes para a época), é susto muito grande e estranho quando as coisas começam a acontecer, sem nenhuma explicação lógica; a sensação deixada, é que a natureza se torna inexplicavelmente cruel e que o mal está presente em todo o lugar e todas as coisas.

Relevante também é dizer que o filme se desenvolve sem nenhuma música ou trilha sonora, isso mesmo nenhum som instrumental sequer durante toda a metragem, e mesmo assim, e bom que se diga, o diretor conseguiu imprimir uma situação de tensão que coloca a maioria de filmes atuais do gênero no saco. O final famoso também é uma tremenda icógnita, abrupto, seco sem nem um sequer "The End". Realmente é um filme experimental para a época. Imagino até como deve ter sido a reação das pessoas no tempo que passou nos cinemas, se hoje muitas cabeças mal-imformadas se revoltarm com o não final de SDA, com esse filme o povo deve ter ficado sentado nas cadeiras achando que o filme não tinha acabado ou que havia dado defeito no projetor.

Grande e curioso filme de suspense (mas fica devendo a Vertigo e Pisicose), e mais uma ressalva para Jessica Tandy, a mulher estava muito boa no filme, o resto do elenco se torna levemente "sem interesse" (Pleshett está belíssima, mas ofuscada), apesar do canastrão personagem do Rod Taylor ganhar força no final do filme. Recomendo a qualquer um, principalmente para os fãns de N. Shyamalan, se nota de forma explícita a fonte que o diretor indiano bebe.

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nota: 8,0

SPOILERS:
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Mais uma vez os personagens femininos de um filme de Hitchcock se dão muito mal, a professora feita por Suzanne Pleshett morre de maneira feia pelos bichos, enquanto a personagem de Tandy fica inutilizada após uma cena particularmente muito cruel. Será um sadismo do diretor, construir com todo o cuidado e sensualidade as mulheres de seu filme para em seguida acabar com elas sem piedade? Ou será que Hitchcock é acometido de misoginia, como já foi acusado várias vezes?
 
Droga, troquei as atrizes, a loira é feita por Suzane Pleshett, e a professora é feita por Tipoi Hedren.
 
to lendo um livro sobre o Hitchcock, soh entravista...
ta rox agora, falo sobre a infância dele, agora vai comecar a falar sobre os filmes...

o livro eh de um cineasta frances, François Truffaut....
 
O Truffaut sempre entrevistava o Hitchcock...
Esse livro que você falou deve ser o mesmo que eu vi com o Quisito pra vender na Fnac domingo agora... é em inglês não?
 
não
portugues mesmo

editora brasiliense
2ª edição...
tem um cheiro de mofo esse livro :eek:

a 1ª edição de 1986, a segunda não aparece...
 
Duque DécioZico95 disse:
V disse:
Janela Indiscreta não é tão bom quanto Vertigo, isso é fato. Acho que você pode assistir 30 vezes e mesmo assim não vai mudar sua nota, Folco. :mrgreen:

Ooooo V...Iso é um fato...ou uma opinião pessoal ? Pois é muito dificil atestar isso como um fato.

Eu costumo considerar a minha opinião pessoal como fato. :mrgreen:

Falando sério, eu considero Vertigo um filme mais... "completo", por assim dizer. Em matéria de suspense, ambos podem ser equiparados, talvez, mas Vertigo tem vantagens técnicas e artísticas que eu não consigo ignorar. O jeito que as cores foram usadas no filme, toda aquela atmosfera que parece te engolir pra dentro da história... muito foi falado sobre o voyeurismo abordado em Janela... bem, isso acaba prejudicando a comparação final dos dois filmes. O protagonista não está realmente envolvido (pelo menos não na maior parte do filme). Em Vertigo o protagonista é melhor explorado. Do começo pro meio eu senti pena e simpatia por ele, ao passo que me intrigava junto com ele enquanto ele tentava resolver o mistério (que é mais bem-bolado que o de Janela, convenhamos). Quando o filme caminha pro final, eu tive raiva do cara, quase gritei pra ele parar quando ele começou com aquela paranóias de querer que a mina se parecesse com a "outra". Mesmo assim, nunca deixei de entender o porquê das suas atitudes.

Bom, sei lá, preciso ver Janela de novo. Mas acho que Vertigo é melhor. Você considera os dois como sendo do mesmo nível? Ou nem pensa em melhor e pior nesse caso, porque seria tipo uma "Escolha de Sofia"? :mrgreen:
 
tonho disse:
to lendo um livro sobre o Hitchcock, soh entravista...
ta rox agora, falo sobre a infância dele, agora vai comecar a falar sobre os filmes...

o livro eh de um cineasta frances, François Truffaut....

Vc. ta lendo a biblia do cinema e como diz o V. isso é uma opinião pessoal e portanto um fato.

Brincadeirinha....

Falando sério, esse livro quem temnum vende num empresta e num deixa nenhum estranho chegar perto.
A edição ta esgotada.Eu tenho uma edição american que pedi pela Amazon.
 
Meu TOP 5 Hitchcock:

1 - Vertigo (1958)

2 - Festim Diabólico (1948)

3 - O Terceiro Tiro (1955)

4 - Psicose (1960)

5 - Quando Fala o Coração (1945)
 
V disse:
Eu costumo considerar a minha opinião pessoal como fato. :mrgreen:
Num liga não V. mas é que eu gosto tanto dos filmes do Hitch que costumo brigar por cada um deles , principalmente "Janela Indiscreta" e "Vertigo".Se vc tivesse dito o contrario eu ia tá falando o memos de "Vertigo".... Só o que eu vou morrer sem concordar é ver o Folco dar 10 pra SDA e Blade II e 7 pra "Janela Indiscreta"...Ai não é opinião pessoal, é heresia mesmo. :disgusti:

V disse:
Bom, sei lá, preciso ver Janela de novo. Mas acho que Vertigo é melhor. Você considera os dois como sendo do mesmo nível? Ou nem pensa em melhor e pior nesse caso, porque seria tipo uma "Escolha de Sofia"? :mrgreen:

Eu considero os dois no mesmo nivel, mas prefiro não compara-los.Eu gosto muito do que "Janela Indiscreta" representa como metafora do proprio cinema.
Mas relção com esses filmes é de uma paixão de intensidade transitória.Eu to sempre mudando de idéia entre "Vertigo" e "Janela".Mas hoje eu to numa fase mais "Vertigo".
 
Falando sério, esse livro quem temnum vende num empresta e num deixa nenhum estranho chegar perto.
A edição ta esgotada.Eu tenho uma edição american que pedi pela Amazon.
hmm
bom saber disso :)
 
O melhor filme do grande Hitch é Vertigo mesmo, seguido de perto por Pisicose.
Agora amelhor loira dele é Suzane Plechett em Os Pássaros, me apaixonei pela mulher.
 
Waters disse:
O melhor filme do grande Hitch é Vertigo mesmo, seguido de perto por Pisicose.
Agora amelhor loira dele é Suzane Plechett em Os Pássaros, me apaixonei pela mulher.

Agora vc. pegou pesado.Isso é uma heresia caro Waters.A melhor É e SEMPRE SERÁ GRACE KELLY.
A eterna loura do Alfredo.

E aproveitando que o Folco não soube responder direito eu repito a pergunt:
O que é Mac Guffin ? Tonho, a resposta tá no livro...
 

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