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Albuns Conceituais

Gabil, troca de avatar porque esse está muito feio :eek:

E se não ouve CD em nome de Beowulf, ao menos houve música.
 
eu curto os...

Excalibur do Grave Digger

May the blood of valiant knight be avenged - The Soils Bleed Black

House Of Atreus 1 & 2 do Virgin Steele

Invictus do Virgin Steele

The Marriage of heaven and hell 1 & 2 Virgin Steele

O David Defeis é foda...ele ta escrevendo uma metal opera no momento...
 
Tenho mais dois aqui pra colocar que eu tinha esquecido:

- Knights of teh Cross - Grave Digger
- House of Atreus - Virgin Steele

Ei, pq vc ta falando isso, jedan? :eek:

Olha la na minha assinatura, foi a primeira foto q eu coloquei aqui no forum :mrgreen:
 
dei uma olhada nos meus discos ontem e lembrei de mais dois, Tales From THe North e Public Glory, Secret Agony do White Skull. A história dos dois é simples, mas vale pelas musicas ( no tales from the north o chris boltendahl participa em duas musicas, Here We Are!!!!)

Conforme eu for lembrando eu posto aki.
 
The Privateer disse:
dei uma olhada nos meus discos ontem e lembrei de mais dois, Tales From THe North e Public Glory, Secret Agony do White Skull. A história dos dois é simples, mas vale pelas musicas ( no tales from the north o chris boltendahl participa em duas musicas, Here We Are!!!!)

esse play eh f.oda!!!! White Skull eh maravilhoso!

alguem jah falou sobre Star Wars??
 
Não é nem de longe meu álbum favorito. Numa escala de 0-10 eu daria pra ele um 7. Mas pelo conceito, o melhor de todos é o Beyond Recall do Warhead.
 
Nightfall in Middle Eart - Blind Guardian
Scenes From a Memory- Dream Theater
Wake of Magellan- Savatage
 
Blind Guardian - NIghtfall In Middle Earth
Angra - Temple of Shadows
Pink Floyd - Aninals

Por enquanto, só.
 
Queensryche - Operation:Mindcrime :amem:
Iron Maiden - 7th son of a 7th son
Dream Theater - Scenes From a Memory
Ayreon - Into The Electric Castle
Blind Guardian - Nightfall in Middle Earth

Não estou analisando o lado lírico dos albuns, e sim a junção entre a parte musical e as letras
 
Álbuns conceituais

Discos conceituais, como muitos colegas já sabem, são aqueles que têm um fio condutor do início ao fim, seja uma estória, um tema específico, enfim, aqueles discos em que todas as faixas têm relação com o todo, com o tema principal proposto, alguns destes, inclusive, sendo inspirados em obras literárias. Nada mais natural, portanto, que tenhamos a curiosidade de saber qual é o conceito por detrás de cada disco conceitual que gostamos, por isso pensei em abrir este tópico, a fim de que aqui postemos os conceitos daqueles que be conhecemos.

Já que iniciei o tópico, vou postar alguns de que me lembro no momento:


PINK FLOYD – Animals

O fio condutor deste álbum é a crítica ferrenha à sociedade contemporânea, a partir de uma releitura amarga e inclemente do livro "A Revolução dos Bichos", de George Orwell. Waters (então único autor de todas as letras do Pink Floyd) coloca a espécie humana num microscópio e a disseca, separando-a em três classes distintas de acordo com os títulos das três principais faixas do disco, a saber: "Dogs", representando o capitalista selvagem, que só vê o lucro em sua frente. "Pigs (Three Different Ones)", representando os burocratas através de três subgrupos específicos – dirigentes políticos, autoridades militares e instituições moralistas como a Igreja. E "Sheep", representando a grande massa excluída do jogo, destinada a observar tudo de fora, passivamente.


MARILLION – Misplaced Childhood

A temática dominante desta obra-prima do Marillion é a infância perdida, aquela sensação de que quando éramos crianças tudo era mais fácil e sem dor. Para o desenvolvimento desta temática, o álbum nos conta a estória de um homem em profunda depressão por conta de um relacionamento amoroso em declínio e da morte de um amigo próximo. O disco nos transmite uma mensagem sobre a necessidade de renascimento, de redescobrimento da criança que existe em cada um de nós, a partir da idéia de que, na verdade, nossa infância não acaba nunca, mas fica guardada (misplaced) em algum lugar onde nunca procuramos. Dentre os temas específicos abordados, o álbum nos fala sobre solidão e isolamento ("Pseudo Silk Kimono"), sobre a dor da perda do primeiro amor – aquele que achamos que vai durar para sempre ("Kayleigh"), de críticas à sociedade moderna ("Blind Curve part V: Threshold") e mostra até um certo tom autobiográfico, ao abordar a rotina massacrante da indústria da música, que acaba levando à depressão e ao uso de drogas ("Lords of the Backstage"). Ao final do disco o tema avança em um tom eminentemente social também, abordando questões como conflitos e guerras.


DREAM THEATER – Scenes from a Memory

A estória contada neste álbum é sobre um cara chamado Nicholas que procura um psicoterapeuta para tentar descobrir a origem de insistentes pesadelos que vem tendo todas as noites. Em uma sessão de hipnose (regressão), ele descobre que foi uma mulher em outra encarnação, chamada Victoria, vivendo um triangulo amoroso com dois irmãos, tendo sido assassinada por um deles enquanto estava com o outro, igualmente assassinado, num caso típico de crime passional, ocorrido em 1928. O disco começa com a faixa “Regression” e a voz calma do psicoterapeuta iniciando a sessão de hipnose ("Close your eyes and begin to relax...”) e termina com a faixa “Finally Free” e a cura de Nicholas (“When I tell you to open your eyes you will return do the present, feeling peaceful and refreshed. Open your eyes, Nicholas").


PAIN OF SALVATION – Be

Há pelo menos duas linhas conceituais interligadas conduzindo este álbum: a primeira é filosófica, inspirada na idéia de que Deus criou o mundo para tentar entender quem Ele próprio é e de onde Ele surgiu; a segunda é sobre um homem rico que decide congelar a si mesmo até que a ciência encontre a fórmula da imortalidade. Nas palavras de Daniel Gildenlow (vocalista e líder da banda) "O disco lida com a humanidade, Deus e a relação que temos entre fé e ciência".


AYREON – The Final Experiment

O fio condutor deste álbum é a estória sobre uma guerra final devastadora destruindo completamente a vida na Terra, no ano de 2084, tornando-a inabitável, tendo alguns sobreviventes dessa guerra, colonizadores que estavam em Marte e que assistiam enquanto o planeta era destruído, descoberto uma forma de enviar mensagens no tempo, através de telepatia, e na esperança de alterar o rumo dos acontecimentos é enviada então uma mensagem de alerta para o passado, sendo o recebedor dessa mensagem telepática um trovador cego do século VI, de nome Ayreon.


AYREON – Universal Migrator – Parts 1 & 2

Continuação do "The Final Experiment". A experiência falhou e o planeta Terra foi mesmo destruído no século XXII. O álbum conta então a estória dos descendentes daqueles primeiros colonizadores de Marte, que conseguem construir uma máquina, denominada Dream Sequencer, a qual lhes permite visualizar o passado, através de hipnose. Dentro dessa máquina eles conseguem regredir no tempo, voltando à infância e até outras vidas passadas, regredindo mais e mais e chegando até à formação do universo.


AYREON – Into the Electric Castle

Mais uma típica jornada de ficção científica com a assinatura Arjen Lucassen, este álbum narra a estória de oito personagens de épocas completamente diferentes (um hippie, uma indiana, um bárbaro, um 'homem do futuro', uma egípcia, um romano, um highlander e um guerreiro medieval) que se vêem brusca e repentinamente em uma outra dimensão, às portas de um misterioso castelo, sem conseguirem em princípio entender que lugar é aquele e o que estão fazendo ali. Uma voz vinda do céu, então, lhes diz que aquela é uma dimensão diferente, feita de sonhos e medos, e que para eles reencontrarem seu caminho de volta às suas respectivas épocas e dimensões precisarão adentrar os portões atômicos do Castelo Elétrico à frente deles, dentro do qual serão forçados a confrontar seus piores medos, sendo advertidos de que nem todos conseguem sobreviver à traiçoeira jornada dentro do castelo. Ao final dessa difícil jornada, aqueles que conseguiram vencê-la descobrem então que a voz que os guiara era na verdade de um alienígena, de uma galáxia distante, pertencente a uma espécie que criou o planeta Terra e seu povo como um tipo de experimento para que pudessem estudar suas emoções, uma vez que eles próprios haviam perdido a capacidade de senti-las.


AYREON – The Human Equation

Narra a estória de um homem em coma devido a um acidente de carro. Ao seu lado, num quarto de hospital, estão seu melhor amigo e sua esposa, que tentam descobrir as causas do misterioso acidente, já que ocorrera em uma estrada tranqüila, sem problemas na pista e nem no veículo, em plena luz do dia. Paralelamente à trama do hospital, embora conseguindo escutar o que acontece no quarto, o acidentado se encontra em uma outra dimensão, vendo-se imerso em um mundo estranho onde suas emoções, tais como medo, razão, raiva, amor, orgulho, agonia e paixão (emoções estas com a maioria das quais ele nunca se importara) vão se personificando para confrontá-lo com momentos decisivos de sua vida. À medida que se vê confrontado com suas memórias e com as escolhas que fez em cada uma delas, ele vai pouco a pouco se dando conta dos eventos que culminaram no acidente que o vitimou, inclusive aquele que teria sido por assim dizer a gota d’água para esse desfecho, o fato de ter visto sua esposa e o amigo abraçados enquanto passava de carro. E descobre que a única forma de sair do coma é se redimindo dos males que fez, inclusive por julgar mal sua esposa e o amigo. São 20 dias de luta pela vida, a cada dia uma batalha interior diferente, culminando finalmente no regresso de um homem modificado e redimido dos males que praticou.


E aí, pessoal, que outros discos interessantes podemos adicionar ao tópico?

Demétrio.
 
Última edição:
Re: Albuns conceituais!

Mergeei com um tópico que já tinha sobre o tema. Mas eu curti a idéia.
 
Re: Albuns conceituais!

TT1 disse:
Mergeei com um tópico que já tinha sobre o tema. Mas eu curti a idéia.

Poxa, que lapso esse meu!!! :oops:

Tomara, inclusive, que eu não tenha repetido algum disco já abordado, o que aliás é bem provável... :oops: (ainda não tive tempo de checar o tópico inteiro).

Demétrio.
 
Re: Albuns conceituais!

Não faz mal repetir. É sempre bom lembrar de bons albuns :D
 
Re: Albuns conceituais!

Beleza, então vou postar mais alguns bons discos:


TALE MUSIC GROUP – Elysium Fields

Tale Music Group é uma banda sul-africana que lançou este disco conceitual belíssimo, em 1997, tendo como fio condutor da trama as alucinações de um doente terminal em coma (nome fictício Joe Boliero), em um leito de hospital, fantasiando sua lenta jornada para a morte. Em suas fantasias, Joe se imagina como um nômade em busca de um paraíso chamado Elysium Fields. A história se passa em um mundo subterrâneo com cidades exóticas, trens animados e outras estranhezas. Em sua árdua procura por Elysium Fields ele acaba efetivamente morrendo e sua fantasia se torna então realidade. Para quem ficou eventualmente curioso em saber algo mais sobre a música do Tale, eu diria que se trata de uma linha prog mais acessível, lembrando em muito uma interessante fusão de Alan Parsons Project com Supertramp, Genesis e Pink Floyd (na linha Roger Waters).


IQ – Subterranea

Este disco conta a estória de um rapaz de 17 anos de idade sobre quem se sabe apenas que ficou isolado a vida inteira em um porão, desde que nasceu, mantido em cativeiro por alguém que se conhece apenas como Provider. Ele não tem nome, nunca esteve no mundo real e depende completamente do tal Provider para tudo. Provider então o joga no mundo cruel, onde ele acaba se envolvendo com um culto religioso e se apaixona por uma mulher, mas depois a perde. Após descobrir onde encontrar Provider, ele resolve se vingar, mas sua tentativa de destruir seu opressor fracassa, daí ele então retorna voluntariamente ao seu cativeiro, convencido de que é mais perigoso lá fora do que preso.


PALLAS – The Sentinel

Este álbum tem como base conceitual a lenda da ascensão e queda de Atlantis, metaforicamente aplicada à frágil situação do mundo vivida no início dos anos 80 diante do temor e das incertezas da Guerra Fria (Rússia vs. USA).


PALLAS – The Cross & The Crucible

O título do disco é sobre o eterno conflito entre religião e ciência ao longo da história, com a cruz (the cross) representando a primeira e o cadinho (the crucible) representando a segunda. O fio condutor são as contradições imanentes ao ser humano e às religiões em particular, que têm ao longo do tempo ensinado valores como paz, amor e tolerância, ao mesmo tempo em que, em nome disso tudo, têm praticado tantas atrocidades através da história.


Demétrio.
 
Última edição:
Re: Albuns conceituais!

Aqui alguns discos desta que é uma das minhas bandas prediletas de todos os tempos:


CAMEL – The Snow Goose

Inspirado em um pequeno livro, de mesmo título, de autoria de Paul Gallico, este disco (completamente instrumental) conta a estória de um artista corcunda chamado Philip Rhayader, que em razão de sua deficiência física resolve se isolar da sociedade morando em um velho farol abandonado, onde passa o tempo pintando e cuidando de aves feridas em um santuário por ele ali construído com essa finalidade. Uma garota, chamada Fritha, lhe traz certo dia uma gansa-das-neves ferida, e os dois juntos conseguem reabilitar a bonita ave, a quem dão o nome de La Princess Perdue (a princesa perdida). Fritha passa a visitar a gansa com freqüência, mas com a chegada da primavera e a partida da ave em seu instinto natural de migração para o Norte, suas visitas cessam, ficando Rhayader mais uma vez sozinho e triste. Com a chegada do inverno seguinte a gansa retorna e com isso Fritha também volta a fazer suas freqüentes visitas. O ciclo se repete a cada ano, e com o tempo vai se desenvolvendo uma profunda relação de confiança, amizade e afeição entre os três. É 1940 e a Alemanha invade a França, deixando milhares de soldados ingleses encurralados nas praias francesas de Dunkirk, fazendo com que o governo britânico lance um apelo desesperado a todos aqueles que possuam pequenos barcos a ajudarem no perigoso resgate de seus soldados, levando-os a salvo para navios maiores em alto mar. Rhayader decide se juntar a centenas de outros voluntários e dar também sua parcela de contribuição, conseguindo bravamente resgatar inúmeros soldados em seu pequeno barco, sendo o tempo todo acompanhado por La Princess Perdue, lá do alto. Enquanto isso, numa de suas idas ao farol, Fritha (agora já moça) encontra um quadro pintado por Rhayader com ela e La Princess Perdue, e descobre naquele instante que seus sentimentos por aquele homem eram bem mais fortes do que afeição e amizade. Ela espera ansiosamente por sua volta, mas eis que uma tarde ela vê La Princess Perdue retornar ao santuário, e naquele momento tem a certeza, dentro de seu coração, de que Rhayader não retornará jamais, de que ele sucumbira ao fogo inimigo em uma de suas heróicas missões. Com as aves voando em círculo ao seu redor, ela sabe em seu íntimo que é a alma de Rhayader lhe dizendo adeus. Por algumas semanas ela ainda prossegue o trabalho iniciado por Rhayader, mas logo em seguida o local é bombardeado por um avião inimigo, levando à destruição completa do santuário.


CAMEL – Nude

Conta a história de um soldado japonês da 2ª Guerra Mundial que ficou esquecido pelos seus companheiros em uma ilha deserta, dado como morto, ali permanecendo por 29 anos sem saber que a guerra tinha acabado. Resgatado e aclamado como herói, não consegue mais se adaptar à vida moderna, retornando à sua ilha. O disco descreve passo a passo toda essa trajetória, desde a vida pré-guerra do soldado (com a música “City Life”), seu destacamento para o exército (“Drafted”), o momento em que foi deixado para trás ("Beached"), sua vida na ilha ("Landscapes", "Changing Places"), e como foi encontrado muitos anos depois ("Captured", "The Homecoming"), bem como os seus sentimentos sobre o retorno à terra natal e como não conseguiu se adaptar à vida em seu país tanto tempo depois ("Lies") e finalmente, apesar da boa recepção que lhe foi dada, ele resolve voltar à vida de isolamento que tinha antes na mesma ilha ("The Last Farewell").


CAMEL – Stationary Traveller

O fio condutor deste álbum é a Berlin dividida do pós-guerra, separando as duas Alemanhas (a Oriental, comunista, e a Ocidental, capitalista), com suas tentativas desesperadas de fuga de um lado para o outro, sob o manto da Guerra Fria.


CAMEL – Dust and Dreams

Baseado no livro The Grapes of Wrath (As Vinhas da Ira), de John Steinback, contando a estória de uma família de trabalhadores rurais pobre durante a Grande Depressão de 1929, gente que perdeu seus bens na crise e que parte em busca de uma vida melhor, de Oklahoma para a Califórnia, onde dizem ser um lugar mais próspero e de melhores oportunidades. Durante a viagem eles se deparam com a nova realidade, ao mesmo tempo em que descobrem que o lugar onde estão indo pode ser até pior do que aquele que deixaram para trás.


CAMEL – Harbour of Tears

Conta a saga de imigrantes irlandeses que partiram para a América na virada do século, em busca de melhores condições de vida, dentre os quais estava o avô do próprio Andrew Latimer, que também foi imigrante. O título do disco se refere a um porto localizado na costa da Irlanda, Cóbh Harbour, de onde partiam os navios com essas pessoas. Era o local das despedidas, o "porto das lágrimas" (harbour of tears), a última visão que aquelas pessoas tinham de sua terra natal, despedindo-se dela e de seus entes queridos ao som das ondas do mar. É impossível não se emocionar profundamente com a singela beleza desse disco, com os climas criados, com os melancólicos solos de guitarra de Latimer em faixas como Harbour of Tears e The Hour Candle (A Song for My Father), a última do álbum.


CAMEL – Rajaz

O conceito de Rajaz é o seguinte: "A música dos poetas conduzia antigamente as caravanas através de grandes desertos. Cantada ao ritmo dos passos dos camelos, despertava cansados viajantes para seu único objetivo... o fim da jornada. Esta poesia é chamada 'Rajaz'. É o ritmo do camelo." O disco é todo em cima desse tema mágico a respeito da solidão do deserto e seus mistérios.

Demétrio.
 
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Re: Sua história favorita :p

Maglor disse:
Pessoal... albuns conceituais, que contem uma história ou falem sobre o mesmo assunto... vamos lá, sem fugir do assunto.

Eu voto em dois só, porque não me lembro de outros que estejam no mesmo nível, pelo menos agora não.
(...)
Scenes From a Memory - Metropolis Part II. Se alguém ousava dizer que o Dream Theater não tem sentimento, e depois de ouvir esse disco ainda diz isso, me perdoem a expressão, mas é surdim surdim. Técnica como poucos, emoção como menos ainda se vê, e as letras que contam uma história que é bem feita.

Este disco tem uma estória bem interessante realmente. É sobre um cara chamado Nicholas que procura um psicoterapeuta para tentar descobrir a origem de insistentes pesadelos que vem tendo todas as noites. Em uma sessão de hipnose (regressão), ele descobre que foi uma mulher em outra encarnação, chamada Victoria, vivendo um triangulo amoroso com dois irmãos, tendo sido assassinada por um deles enquanto estava com o outro, igualmente assassinado, num caso típico de crime passional, ocorrido em 1928. O disco começa com a faixa "Regression" e a voz calma do psicoterapeuta iniciando a sessão de hipnose ("Close your eyes and begin to relax...") e termina com a faixa "Finally Free" e a cura de Nicholas ("When I tell you to open your eyes you will return do the present, feeling peaceful and refreshed. Open your eyes, Nicholas").

Demétrio.
 
Última edição:
Re: Albuns conceituais!

Esse maluco aí pensa que fórum é blog, que coisa... :evil:



Tô brincando Progger, achei legal suas análises, mandou bem e me deixou na curiosidade pra ouvir esses discos, já que só conheço os álbuns do primeiro post (Pink Floyd, Dream Theater, Ayreon, Pain Of Salvation e Marillion).

Olha, os discos conceituais que eu mais gosto são:

PINK FLOYD - The Wall
PINK FLOYD - The Dark Side Of The Moon
RUSH - 2112
QUEENSRYCHE - Operation: Mindcrime
THE WHO - Tommy

E todos os do Grave Digger nessa linha. Depois mando 'reviews' sobre eles. :wink:
 

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