*Delirium*
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"Do outono e outros demônios"
Do outono,
Levo a vida que já foi...as paisagens das quais não tenho referências,
Imagéticas sensações que corrompem meus registros...deixam marcas que mais parecem “buracos negros”
Um vazio absoluto assombra minhas idéias quando no outono não te vejo...
Um estar entre a multidão que não entendo e o silêncio profundo que não desejo...
Queria encontrar-te no vento que move súplicas e enganos...
e as plantas no jardim...
...tolas plantas que não sabem do silêncio e das multidões.
Mas elas, as flores estão a tua espera e nem por isso são tristes, em jardim repletos delas;
vivem a enfeitar sonhos e a banir solidões!!
Do outono, só sei das coisas que sinto, não quero saber da vida que não enxerga a loucura,
que teme a aventura...
...dos mundos que visitei outrora quero as brincadeiras que não recearam meus olhos...
O céu da infância.O céu que parece invadir meu coração
Céu de baunilha e o sol timidozinho que aquece em poucos tons minhas mãos,
pra escrever um poema..que é só pra ver se me aproximo de você, tonto operário do pensamento...fica perto, porque sozinha eu quase morro...
...longe de você tudo parece ruir...assombro anestésico, úmido lugar que não te vejo!!
**Sol**
Do outono,
Levo a vida que já foi...as paisagens das quais não tenho referências,
Imagéticas sensações que corrompem meus registros...deixam marcas que mais parecem “buracos negros”
Um vazio absoluto assombra minhas idéias quando no outono não te vejo...
Um estar entre a multidão que não entendo e o silêncio profundo que não desejo...
Queria encontrar-te no vento que move súplicas e enganos...
e as plantas no jardim...
...tolas plantas que não sabem do silêncio e das multidões.
Mas elas, as flores estão a tua espera e nem por isso são tristes, em jardim repletos delas;
vivem a enfeitar sonhos e a banir solidões!!
Do outono, só sei das coisas que sinto, não quero saber da vida que não enxerga a loucura,
que teme a aventura...
...dos mundos que visitei outrora quero as brincadeiras que não recearam meus olhos...
O céu da infância.O céu que parece invadir meu coração
Céu de baunilha e o sol timidozinho que aquece em poucos tons minhas mãos,
pra escrever um poema..que é só pra ver se me aproximo de você, tonto operário do pensamento...fica perto, porque sozinha eu quase morro...
...longe de você tudo parece ruir...assombro anestésico, úmido lugar que não te vejo!!
**Sol**