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Acusados de agressão na av. Paulista colecionam "expulsões" de escolas

Outra agressão esse final de semana.
Supostamente outro grupo, já que os identificados no ataque anterior estão "detidos"...

Av. Paulista tá virando curral já.
 
SP: Três menores acusados de agressão na Avenida Paulista deixam a antiga Febem

SÃO PAULO - Três dos quatro menores acusados de agredir três jovens na Avenida Paulista, em novembro, deixaram a unidade Belém da Fundação Casa, antiga Febem, no início da tarde desta quinta-feira. Um outro menor, que aparece em imagens de câmeras de segurança agredindo um dos jovens com duas lâmpadas fluorescentes, continua internado no mesmo local. O maior integrante do grupo, Jonathan Lauton Domingues, de 19 anos, teve a prisão preventiva decretada na terça-feira, mas continua foragido. Os crimes tiveram motivação homofóbica, segundo a polícia.

Os três menores foram julgados pela 1ª da Vara da Infância e Juventude de São Paulo, que decidiu conceder a eles o benefício da liberdade assistida. Eles terão de cumprir medidas socioeducativas, além de ressarcir as despesas médicas das vítimas. O processo do menor que permanece em internação provisória corre na 4ª Vara da Infância e Juventude, segundo a assessoria de imprensa da Fundação Casa. Ainda não há decisão sobre o caso. Os quatro estavam internados na Fundação Casa desde o fim do mês passado.

Na semana passada, os promotores Ana Laura Bandeira Lins Lunardelli e Oswaldo Barberis Junior, da promotoria da Infância e da Juventude de São Paulo, haviam encaminhado à Justiça o pedido de aplicação de medida socioeducativa de internação definitiva na Fundação Casa dos quatro adolescentes - cujas idades variam entre 16 e 17 anos.

A violência do grupo começou às 4h30m da madrugada do dia 14 de novembro, um domingo, em uma boate no bairro de Moema, onde um rapaz foi agredido. Depois de um esbarrão em um dos integrantes do grupo, o jovem foi espancado e sofreu fratura no maxilar. Em seguida, os cinco foram para a Avenida Paulista.

Os primeiros a serem agredidos foram dois jovens que esperavam por um táxi. Cerca de 300 metros depois, três rapazes caminhavam pela calçada quando um dos integrantes do grupo entrou na frente deles. O rapaz que estava mais perto foi agredido no rosto, duas vezes, com lâmpadas fluorescentes.

(O Globo)
 
Eles tão repetindo a mesma impunidade daquele outro grupinho que ficou famoso por ter ateado fogo num índio em Brasília alguns anos atrás.

Infelizmente é sempre assim.
 
"Sempre pricisei de um pouco de atenção acho que não sei quem sou só sei do que não gosto" ( Renato Russo), para mim esse jovem é um complexado que precisa de atenção não que isso justifique o fato de ela sair por aí agredindo as pessoas, no entanto essa foi a forma doentia que ele encontrou para ser percebido. Ao ver essa reportagem na tv, não deixei de estabelecer um paralelo com a obra do gênio stanley kubrick laranja mecânica onde um grupo de jovens saia para praticar aquilo que eles chamavam de ultraviolencia, um filme da década de 70 mas que é tão atual e explora questões tão importante hoje em dia assistam o filme e tirem suas própias conclusões.
 
Eu condenaria esses caras a prestar serviço para algum desses grupos que militam a favor da livre expressão sexual. Pode ser que obrigando eles a conviver com o que eles consideram "diferente" eles aprendessem alguma coisa em matéria de tolerância.
 
Ei, calminha ae: fazer xixi dentro da sala de aula? Cuidado demais com um testemunho desse. Quem não gosta e/ou quem está protegido pelo "anonimato da citação" pode falar qualquer m****.

O que eu notei é que a comunidade GLS tá usando esse caso como um "emblematico exemplo de como a sociedade é homofóbica". Aproveitaram o fato de as câmeras terem flagrado a agressão para usar de apelo. Por favor, me 'inclua fora' desse conceito de 'sociedade'.

Há sim o elemento de homofobia, mas ali o que mais vemos é mulekisse. Aparentemente, aproveitaram que um gay lhes piscou e, querendo demonstrar macheza e aproveitando que estavam em grupo, partiram para cima. Típico de pré-adolescente. Não fariam sozinhos mesmo que fossem mais fortes do que a soma dos que estavam a cantá-los. É falta de desenvolvimento mesmo. Em outras palavras, os moleques são imbecis mesmo.
 
Fúria, até entendo seu ponto...

Mas a juventude é parte da sociedade e reflete em seus atos valores interiorizados pela mesma. Por mais que seja mulekisse, também é uma exarcebação de valores compartilhados. Eles não criaram a homofobia; ela já existia. Eles apenas a exacerbaram.

Eles, por mulekisse, fizeram o que parte da sociedade tem vontade de fazer mas não pode por leis e convenções. Adultos estão mais acostumados com as leis e suas sanções. Se não houvesse a filmagem ali no local eles provavelmente sairiam impunes (se é que não estão saindo...) pelo anonimato. Atitudes como essa precisam do anonimato. Por mais que a sociedade não aceite gays, ela também não aceita desmedidamente esse tipo de violência.

E realmente não me parece que houve qualquer "piscadela" por parte do grupo que foi agredido. No vídeo eles parecem caminhar bem alheios aos agressores. Mas também não é necessário uma "piscadela". Um jeito de andar, um jeito de vestir já seria suficiente para incitar o comportamento lá...
 

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