• Caro Visitante, por que não gastar alguns segundos e criar uma Conta no Fórum Valinor? Desta forma, além de não ver este aviso novamente, poderá participar de nossa comunidade, inserir suas opiniões e sugestões, fazendo parte deste que é um maiores Fóruns de Discussão do Brasil! Aproveite e cadastre-se já!

AC/DC

Tem muita coisa boa e nova rolando abaixo do mainstream, eu conheço especialmente as bandas de folk metal e progressivo e tem surgido coisas fantásticas. A única diferença é que não lotam mais estádios.
 
Vídeo mostra como Bon Scott fez os fãs do AC/DC vibrarem com ‘Highway to Hell’ antes mesmo de ser lançada; assista

O vocalista morreu em 19 de fevereiro de 1980, um mês após o encerramento da turnê da banda

bon_scott_acdc_credito_robert_alford__divulgacao_widelg.jpg


Meio ano antes da morte de Bon Scott, o músico estava no auge com os colegas do AC/DC na parte norte-americana da turnê If You Want Blood. Em 21 de julho de 1979, a jornada levou a banda para Oakland para um show no Festival Day on the Green, onde eles tocaram no mesmo dia que Ted Nugent, Aerosmith, Frank Marino e Mahogany Rush, entre outros. A julgar pelo vídeo da apresentação do grupo, Scott tinha energia suficiente para o dia inteiro.

Durante "Live Wire", ele se contorce pelo palco e se inclina para o microfone, posando para a primeira fila. No início da segunda música, ele rasga o colete jeans e diz: "Aqui está uma 'criança problema’ para você".

No meio do set ele tem a audácia de desafiar a plateia com uma nova faixa de um álbum ainda não lançado: "Highway to Hell". Enquanto os irmãos Young entram no riff principal, tão fresco que parece um pouco vacilante, Scott vende a canção com tanta força que você pode ver a fila da frente batendo palmas e levantando os punhos enquanto canta: “No stop signs, speed limit, nobody’s gonna slow me down".

Entre outros números, o resto do set mostra "The Jack" e uma versão hard rock do "Dog Eat Dog" do álbum Let There Be Rock.

Embora o grupo australiano tenha se destacado internacionalmente na maior parte dos anos 1970, eles ainda não tiveram um impacto real nos EUA. Depois de Highway To Hell - menos de uma semana após o Day on the Green - eles se tornaram superstars.

O disco tinha os singles "Girls Got Rhythm", "Touch Too Much" e, é claro, "Highway to Hell", que chegou ao número 47 do Hot 100 em dezembro de 1979. O LP chegou ao número 17 na Billboard 200 e ganhou ouro e platina até 1980. Desde então, já foi certificado sete vezes platina.

Scott nunca teve a chance de aproveitar plenamente o sucesso do AC/DC. Em 19 de fevereiro de 1980, ele participou de um ensaio da banda, tocou bateria em algumas músicas que apareceriam no álbum Back in Black(1980) e depois foi a um clube de Londres chamado Music Machine. Naquela noite, ele morreu de asfixia, engasgando com o próprio vômito depois de beber demais. Ele tinha 33 anos.

O AC/DC recrutou o vocalista da Geordie, Brian Johnson, em abril e terminou o Back in Black logo em seguida, lançando-o em julho de 1980. "Fiquei triste por Bon", disse Angus Young em entrevista à Rolling Stone EUA em 1980. "Eu nem pensei na banda. Estivemos com Bon o tempo todo; nós vimos mais dele do que a própria família dele."

Apesar da tristeza, Malcolm Young disse que nunca pensou em terminar a banda. “Pensei: 'Bem, foda-se isso. Eu não vou ficar sentado o ano todo", disse ele. "Então liguei para Angus e disse: 'Você quer voltar e ensaiar?' Isso aconteceu cerca de dois dias depois”. Angus respondeu: "Tenho certeza que se fosse um de nós, Bon teria feito o mesmo".

Back in Blackse tornou um dos álbuns mais vendidos da história - desde então foi certificado com diamante duplo, reconhecendo mais de 25 milhões de cópias vendidas. O súbito interesse pelo AC/DC, no entanto, inspirou um renascimento para Bon Scott.

O lançamento de Dirty Deeds Done Dirt Cheap, em 1981, foi um sucesso imediato, chegando ao número três na Billboard 200. Em 1997, a banda lançou o box Bonfire, que continha gravações inéditas que Scott fez com a banda. Foi também um sucesso, chegando a ser platina.

"Eu me lembro de [Bon] como um profissional e um cara consciente quando trabalhamos no estúdio", revelou Angus uma vez. “Ele olhou para isso como uma arte. Se tivéssemos alguns dias de folga, ele poderia sair e ficar um pouco louco. Ele tinha uma grande constituição. Ele sempre foi o primeiro a sair da cama e sempre parecia em forma e saudável. Ele era um cara que realmente gostava da vida.”

Assista ao vídeo:

 
A fase com o Bon Scott é a que eu mais gosto. Apesar do Back In Black com o Brian ser clássico. Mas, o que eles fizeram depois, do que ouvi, nada de muito relevante pra se ouvir.
 
Pra mim depois do álbum The Razors Edge, ficou muito difícil algo novo deles me encantar como antes, mas a banda tem muito crédito por tudo o que produziu antes.
 

"There's nothing better than, on a Monday morning, when you're a bit bleary-eyed after the weekend and trying to get yourself back into the grind of the week, listening to AC/DC, Thunderstruck," says the Prince.
"I have to say the first time I put it on, and I've heard it a million times now, I was kind of, like, 'Well, this is quite heavy for a Monday morning,'" William added. "But now, when I listen to it, it's the best tonic for a Monday morning. It absolutely wakes you up, puts your week in the best mood possible, and you feel like you can take on anything and anyone. I'd imagine you're going to walk quite fast listening to it, maybe with a skip in your step, with the headbanging. It's a difficult song not to dance to or to nod along to."

"Thunderstruck" é joia mesmo :joinha:
 

Valinor 2023

Total arrecadado
R$2.434,79
Termina em:
Back
Topo