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[align=justify]“Não comecei escrevendo poemas de amor”. Essa afirmação soa ousada – ou, no mínimo, corajosa –, tanto mais quando vinda de um escritor que pertence a uma tradição tão jasmínea como a árabe. Contudo, para Tahar Ben Jelloun, não há tempo para sentimentos melífluos. É preciso antes enterrar os mortos.
Nascido em 1944, Tahar Ben Jelloun presenciou boa parte da história colonial de seu país, dividido entre França e Espanha, sendo ponto de encontro para os Aliados na II Guerra Mundial. Independência conquistada em 1956, o Marrocos ainda passa por um difícil processo agonizante, sendo que parte de sua população prefere deixá-lo, para viver outras misérias, só que desta vez na Europa. O próprio Jelloun está exilado desde 1971 na França, onde detém a cátedra de Psicologia Social, além de escrever artigos para o Le Monde. [/align]
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Nascido em 1944, Tahar Ben Jelloun presenciou boa parte da história colonial de seu país, dividido entre França e Espanha, sendo ponto de encontro para os Aliados na II Guerra Mundial. Independência conquistada em 1956, o Marrocos ainda passa por um difícil processo agonizante, sendo que parte de sua população prefere deixá-lo, para viver outras misérias, só que desta vez na Europa. O próprio Jelloun está exilado desde 1971 na França, onde detém a cátedra de Psicologia Social, além de escrever artigos para o Le Monde. [/align]
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