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A Vigilante do Amanhã: Ghost in the Shell (Ghost in the Shell, 2017)

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Neoghoster Akira

Brandebuque
Os boatos do filme voltaram:

Variety: Scarlett Johansson signs on to Hollywood’s Ghost in the Shell

Entertainment news source Variety reported on Monday that Scarlett Johansson has signed on to star in Dreamworks‘ adaptation of Ghost in the Shell. Deadline reported in October that the actress was offered the role, but she was still undecided at the time.

The film has not yet been greenlit for production, but Variety notes that Johansson’s involvement should make production more likely.


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Deadline noted previously that Rupert Sanders(Snow White and the Huntsman) would directthe proposed Ghost in the Shellfilm off a script by William Wheeler (Hoax, The Reluctant Fundamentalist). Avi Arad (formerly of Marvel Studios as well as of the Spider-Man and X-Menmovie franchises), Seaside Entertainment’s Steven Paul, and Mark Sourian (The Ring Two) are producing.

Variety reported in 2008 that Universal andSony also negotiated for the rights, which theProduction I.G anime studio was pitching for the manga’s original publisher Kodansha. What turned the dealmaking in Dreamworks‘ favor was co-founder Steven Spielberg‘s enthusiasm for the project. The entertainment trade newspaper quotes the acclaimed director and producer: “Ghost in the Shell is one of my favorite stories. It’s a genre that has arrived, and we enthusiastically welcome it to Dreamworks.”

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The American arm of the manga’s original Japanese publisherKodansha began reprinting the manga in 2009 afterDark Horse Comics had the license. Kodansha also launchedtwo new manga series based on director Kenji Kamiyama‘sGhost in the Shell: Stand Alone Complex television anime series that year. In addition to Oshii’s two films and Kamiyama’s two Stand Alone Complextelevision series and spinoff feature, the Shirow’s manga also inspired the current Ghost in the Shell Arise prequel anime.

Source: Variety

Via: Rocketnews24 e AnimeNewsNetwork

O_O Pela madrugada, não podem deixar ficar como filme de herói da Marvel. O estilão é diferente, é mais Matrix e menos cowboy.
 
Acabei movendo aqui para o cinema, já que esse filme tem tudo para virar um filme Hollywood ao invés de uma adaptação mesmo ao nível japonês do anime.
 
Pior que o filme do Mamoru Oshii para GitS não pode ficar... a não ser que façam uma adaptação daquilo. Gosto muito do mangá, mas sei que na versão made in Hollywood o negócio ou fica bom como foi No Limite do Amanhão ou fica uma bomba como Oldboy.
 
Engraçado é que por parte dos fãs do anime essa adaptação não está sendo muito empolgante. Mesmo tendo a Scarllet agora confirmada no elenco.
 
Vc se refere à esse filme? http://www.imdb.com/title/tt0113568/

Pq se for, não te entendo. Afinal, é um bom filme.

Em termos técnicos e efeitos visuais, até pode ser. Mas não curti o modo como o Oshii modificou os personagens; praticamente transformou a Kusanagi num automato sem expressão, quase como se quisesse mimetizar os Replicantes da Daryl Hanna e da Sean Young numa só.

Mas só lendo para ver as diferenças e, graças ao bom Tezuka, o mangá do Shirow vai sair por aqui pela JBC.

Pra não dizer que sou implicante com as versões de filmes, eu gostei de No Limite de Amanhã e do original em mangá All You Need is Kill que tem os desenhos do Takeshi Obata e que difere bastante em alguns pontos da história do Tom Cruise.
 
Pensando na atualização, sairam alguns teasers. Pelo pouco que mostrou é uma pena notar que não tenha o mesmo poder visual evocativo do filme do Oshii dos anos 90 (se fosse em Hong Kong, talvez). Já algumas coisas ficaram parecidas como a janela panorâmica no quarto da Motoko (a janela ficou legal, devo admitir) ou alguns lugares subterrâneos com ar creepy do mundo cibernético oriental.

Bizarro sonhei com o filme dois dias antes de ver a notícia ontem no rocketnews24 e quando abro a net saiu o teaser. XD

 
Última edição:
Finalmente fui assistir 15 dias atrás.

Usando o sistema de avaliação da coluna "Shelf Life", do Anime News Network, eu daria uma nota 6 numa escala de 10 colocando-o dentro do grupo "worth watching" (vale assistir).

-Worthless (1-3) (Ruim)
-Worth Watching (4-6) (Vale assistir) (Regular)
-Shelf Worth (7-10) (Vale adquirir o filme) (Bom)

O lado do áudio foi sofrível para mim que retiraram a versão legendada muito cedo e tive que ver a dublada. Então penso em adquirir o disco para ver a versão de som original no que a minha nota poderia mudar para 7. Visualmente é interessante mas é como o filme de O Hobbit, divertido mas estrangulado em conceitos chave como o aspecto xintô e budista apresentados de forma incompleta e que as animações japonesas (todas) entenderam de forma melhor.

Consegui adquirir um pôster do filme no cinema antes do filme (pelo aspecto celebrativo e por ser fã da franquia). O painel me custou 15 reais. Seria caro? Bem, depende do que a pessoa deseja fazer com o dinheiro. Por aqui eu consigo pagar café da manhã em um hotel, na beira da piscina e no jardim com opções de sucos, pizza, leite, bolos, frutas, ovos, presunto, queijo, salsicha, etc, comendo à vontade até estourar por esse valor (suspeito que o café seja a refeição mais barata do dia na cidade). Apesar do filme não ser tanto assim valeu por ter o plus da Scarlet em roupa colada apesar do downside de o título nacional ser diferente do logo original :(...

E é isso, GITS Live tende a ser uma versão diluída e reconstruída para o paladar ocidental mas tem pontos interessantes como cenários reais das representações antigas. Tem idéias legais como o "mergulho" na mente de um andróide e não me incomoda a Scarlet ser ocidental. O corpo da major tende a ser um produto com padrão internacional feito por uma multinacional então eu sempre a imaginei como membros longos, fortes e tendendo a beleza grega, ficaria ideal se fosse uma japa dentro de um corpo "internacional" como Serkis dentro de Gollum. Poderia ter sido melhor mas ficaria mais caro, algo mais próximo da lendária Kowloon City do que de uma cidade ocidental. Mas alguns personagens ficaram muito divertidos especialmente Aramaki, Togusa e Batou.

Motoko ficou um pouco rígida, o que é uma pena porque realmente ela é meio desajustada (A Scarlett entendeu isso) mas ela compensa o desajuste com o mistério dela, então nas animações e quadrinhos ela é como um lago que não dá para ver o fundo. Em Lucy Scarlett teve o privilégio de trabalhar com Luc Besson e nesse filme é possível ver a diferença de um diretor para outro o que me faz pensar que se fosse na mão de um diretor de ponta tipo o Cameron poderia ter saído algo ainda mais impressionante.
 
O filme me agradou demais. Tá certo que a história é bastante simples e questões filosóficas são apenas pinceladas, mas isso não me incomodou - pelo contrário, quando vi que o filme tinha cerca de 1h30 de duração, não poderia esperar outra coisa. Até porque, ainda que seja fã do anime (do longa e da série), acho que a maioria dos fãs superestimam as reflexões filosóficas e o enredo que o anime oferece - usa-se muitos termos e referências e fica um negócio meio pseudo e empolado, passando a impressão de ser mais profundo do é. O que eu gosto do anime mesmo é a ambientação e o clima, e nisso o filme foi muito fiel. Vendo esse filme começo a entender o tal do "sou fã quero service" de muitos fãs de histórias de quadrinhos, esse filme segue bem de perto o anime (série e longa) e achei isso por si só bem foda. :lol:

Aproveitando o tópico*, vi Logan esses dias, e é outro filme que pegou meu lado de fã, já que a série do X-men do começo dos anos 2000 me marcou bastante, e até hoje esperava uma conclusão para ele, conclusão que Dias de um Futuro de Esquecido falhou em fornecer (e felizmente o filme ignora toda essa timeline alternativa). Esse filme acaba sendo um bom fechamento não só pro Wolverine do Hugh Jackman, mas para essa geração de filmes e de fãs (nesse sentido não teria sido estranho encontrar um envelhecido Peter Parker de Tobey Magarey no filme! :lol:). E é um filme foda, talvez o melhor do gênero de quadrinhos desde The Dark Knight.

Pena que o filme deu uma caída a partir do clone do Logan, cuja existência mesma é bem forçada e foge do clima do filme. Eu construiria o segundo ato bem diferente... Mas enfim, não faz o filme perder de forma significativa o seu valor (diferente do segundo ato de Batman vs. Superman).

*Como assim não tem tópico de Logan na Valinor?! :eek:
 
Pois é, fui ver pelo "lado fã", ou um capricho de fã. A história nós já conhecíamos, e também tinha pouca vontade de ver americanos fazerem a tentativa (apesar de filmes japoneses de adaptações ficarem ruins também) além de visualmente já estar mais que satisfeito com os filmes animados. E tinha oportunidade de memorabilia (foto abaixo).

Dia desses estava falando com um youtuber americano que iria fazer um vídeo sobre o Mamoru Oshii. Ele falava, cara, você previu meu conteúdo antes mesmo de eu postar no YT. Apesar de o live action ter usado o anime de 95 a impressão que passam é de que a produção não conseguiu transmitir ao público a importância de dar os créditos devidos ao diretor japonês na projeção da franquia no ocidente e no próprio tom que Stand Alone Complex adquiriria também.

Essa desconexão (ou defasagem) com a interpretação da obra ocorreu em massa no fandom que se refugiou mais no mangá. Mas o filme live não teria sido possível não fosse o impacto de Mamoru nas pessoas certas do ocidente e tem cenas do filme de 95 como a batalha do Tanque que ainda esperam para serem superadas. É como assistir o OVA 1 de Silent Mobius, tem cenas muito bem produzidas dentro da animação que estão artisticamente mais belas que partes de blockbusters animados de última geração como Avatar.

Oshii, depois que travou contato religioso no começo da carreira, se torna na carreira evocativo de imagens muito apropriado ao trabalho do Masamune, em especial de sentimento de busca e exploração que faz parte de obras de ficção científica. Esses vídeos abaixo falam da busca e meio a "harmonia tóxica" que produz o desajuste japonês forçado pela sociedade e por tabela o desajuste de onde vem a falta de adaptação da major Motoko. O segundo vídeo fala do imaginário japonês apocalíptico e de porquê fazem essas perguntas no contexto japonês de Sci-fi. Um é sobre o Mamoru:



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Última edição:
E o pior é que aconteceu dessas coisas mesmo. Certamente a Motoko teria que vir com a vibe de "inadequada" presente no material original mas não entenderam bem de onde vem a inadequação dela. Basicamente a Motoko é o "Masamune Shirow de saias". Tanto é que aquilo que a personagem faz no finalzinho do primeiro filme é no fundo um desejo do autor também. O desejo de sumir.

Na época do filme de 95 Masamune não deixava tirar fotos ou vídeos dele apesar de ser pessoa pública na qualidade de autor de mangá, era alguém que preferia viver nos limites da sociedade, do tipo que se apertassem demais o cara ele sumiria, poderia até cometer o famoso suicídio social (jouhatsu). Um belo dia estaria em outro lugar começando do zero com identidade nova, documentos falsos, quem sabe cortando contato com amigos, parentes e inimigos.

Isso aparece no quadrinho dele que apesar de trazer as cores e estilo leve dos anos 80 está mais próximo de um Eden ou Battle Angel Allita do que de um descontraído Angelic Layer. Ele passa essa mensagem pesada de excluído social (típico do Japão) por "debaixo do pano" do mesmo jeito que o Mamoru Oshii que também é outro inadequado só que por razões diferentes (tinha saído do caminho da religião que o marcou). Se um bandido que entrasse na casa do Masamune correria o risco de encontrá-lo com uma arma debaixo do travesseiro (ele curte bastante desenhar armas). O povo o persegue e deseja sua vida.

Mas a direção colocou a Motoko como uma mera policial com PTSD sem manter o que corre por trás do conceito dela. A personagem dela está mais próxima daquela andróide se contorcendo na mesa do laboratório cheia de eletrodos em convulsão, a beira do esmagamento social, que pode ser pela morte da pessoa antiga (no filme) ou pela morte parcial daquilo que a define na comunidade. A Motoko não é boa modelo para símbolo de empoderamento de minoria e não combina com multiculturalismo, ela recebe o impacto dessas coisas e responde de um jeito bem japonês. Ponto negativo para Hollywood.
 
Última edição:
Ainda preciso ver o filme. Enquanto isso, adicionei enquete e editei o título do tópico (que ainda estava com a data especulada de 2016 e sem o título em português).
 
Afinal consegui um BD do Live de Gits para poder rever legendado e longe da panelinha de dubladores do Brasil. Vem alguns extras, mas é um único disco o que significa pouco material nessa versão simples. Pelo preço pedido, o melhor custo benefício ainda continua com o filme de 1995 que adquiri numa queima de video-locadora por 5 reais e tem as melhores cenas entre o 1.0, 2.0 e Live Action. Ao mesmo tempo também consegui um de Blade Runner 2 para ver longe do Hype e legendado (espero que tenha valido os quase 50 mangos).
 
Eu não sabia nada do filme, apenas que era baseado em um anime. Enfim, assisti porque pelo trailer parecia ser um filme visualmente lindo.
E de fato foi.
Gostei do filme, a história não é lá essas coisas, mas 2017 teve piores.
 

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