Meia Palavra
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Stephen King é um nome que causa torções de nariz em muitos leitores, mas que causa também boas lembranças a vários outros. De minha parte digo que é um autor cujos livros, apesar de todos os pesares que podem ser levantados contra ele, eu curto ler. Minha única experiência com ele foi a saga d’A Torre Negra, que é uma das mais loucas e frenéticas histórias que já tive a oportunidade de ler, e, como grande parte das obras literárias de King, tem grande potencial quando pensado a partir da linguagem cinematográfica, por exemplo.
Não à toa tantas obras suas já amealharam sua adaptação cinematográfica. Contudo, não é sobre cinema baseado em King que essa resenha se debruça, mas sobre outra espécie de adaptação, que tem em comum com o cinema o recurso da imagem: os quadrinhos. A Torre Negra conta com uma interessante adaptação quadrinhesca, assinada por Peter David, Robin Furth, Jae Lee e Richard Isanove. A título de esclarecimento, essa primeira resenha é sobre os 7 volumes que compõem um arco, Nasce o Pistoleiro.
A profusão de personagens, de sub-tramas e de elementos, típicos da narrativa de King, é habilmente sintetizada pelos autores, que conseguiram estabelecer outro fio narrativo e localizá-lo dentro do enredo sem comprometer nem o andamento da história nem deixar de trazer algo diferencial para quem já travou contato com a vasta saga literária, composta de sete volumes e mais de 4000 páginas.
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Não à toa tantas obras suas já amealharam sua adaptação cinematográfica. Contudo, não é sobre cinema baseado em King que essa resenha se debruça, mas sobre outra espécie de adaptação, que tem em comum com o cinema o recurso da imagem: os quadrinhos. A Torre Negra conta com uma interessante adaptação quadrinhesca, assinada por Peter David, Robin Furth, Jae Lee e Richard Isanove. A título de esclarecimento, essa primeira resenha é sobre os 7 volumes que compõem um arco, Nasce o Pistoleiro.
A profusão de personagens, de sub-tramas e de elementos, típicos da narrativa de King, é habilmente sintetizada pelos autores, que conseguiram estabelecer outro fio narrativo e localizá-lo dentro do enredo sem comprometer nem o andamento da história nem deixar de trazer algo diferencial para quem já travou contato com a vasta saga literária, composta de sete volumes e mais de 4000 páginas.
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