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A Sombra da Guilhotina (Hilary Mantel)

Meia Palavra

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Antes de começar, uma confissão: A Revolução Francesa é um assunto que me fascina desde as primeiras páginas das “Memórias de um médico”, de Alexandre Dumas. Uma febre revolucionária se seguiu, e li Michelet, Rousseau, Voltaire, reportagens, fiz minha pequena coleção de obras sobre o tema, que inclui um belo dicionário de mais de mil páginas, e a edição comemorativa de 200 anos bilíngue, editada pela CAIXA, que possui entre outras imagens, a da partitura original da Marselhesa. É vício.

“A sombra da guilhotina” foi um livro que me seduziu pela capa – o belissimo quadro (a Tomada da Bastilha de Jean Pierre Houël)1, somado ao epíteto provocativo de “O mais perfeito romance já escrito sobre a Revolução Francesa”, e o calhamaço de 784 páginas fizeram meus olhinhos brilharem quando vi na livraria. Não resisti à vontade de conferir se a obra de Hilary Mantel suplantaria mesmo qualquer outra que eu tivesse lido. Eis o que se seguiu.

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Então, eu já gosto demais da história da França. E essa resenha da Kika com a adição das imagens desses persongens, todos reais, dá uma enorme vontade de ter esse "pequeno" livro. Ai, o meu bolso! XD
 
Há poucos momentos na História que chegam a ser tão obviamente importantes para a sociedade moderna do que a Revolução Francesa, tanto que marca o início da Idade Comtemporânea na divisão de anos nos estudos históricos. Mas a importância vai além disso. Como lembra Robert Darnton em O beijo de Lamourette: Mídia, Cultura e Revolução, ideias como “liberdade, igualdade e fraternidade” sequer eram compreendidos por um povo que durante toda a vida só conhecia um sistema, no qual eram sempre “menores” em relação à nobreza.

E é pela importância desse momento histórico que não surpreende em nada o tamanho (784 páginas) de A Sombra da Guilhotina, de Hilary Mantel1. No prefácio a autora chega inclusive a se desculpar por ter que deixar muita coisa de fora, o que mostra o quão complexo pode ser um romance sobre a revolução francesa. E de fato o é, mas Mantel consegue conduzir a história de modo interessante e mais ainda, cativante.2

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vale a pena, é muito legal mesmo. e olha que eu nem sou tão apaixonada por revolução francesa qto vc. comecei a me interessar pelo assunto depois de ler o livro do darnton :sim:
 
É culpa de Alexandre Dumas na saída da adolescência... suas obras sobre a revolução são muito boas tb...
 

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