Meia Palavra
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Antes de começar, uma confissão: A Revolução Francesa é um assunto que me fascina desde as primeiras páginas das “Memórias de um médico”, de Alexandre Dumas. Uma febre revolucionária se seguiu, e li Michelet, Rousseau, Voltaire, reportagens, fiz minha pequena coleção de obras sobre o tema, que inclui um belo dicionário de mais de mil páginas, e a edição comemorativa de 200 anos bilíngue, editada pela CAIXA, que possui entre outras imagens, a da partitura original da Marselhesa. É vício.
“A sombra da guilhotina” foi um livro que me seduziu pela capa – o belissimo quadro (a Tomada da Bastilha de Jean Pierre Houël)1, somado ao epíteto provocativo de “O mais perfeito romance já escrito sobre a Revolução Francesa”, e o calhamaço de 784 páginas fizeram meus olhinhos brilharem quando vi na livraria. Não resisti à vontade de conferir se a obra de Hilary Mantel suplantaria mesmo qualquer outra que eu tivesse lido. Eis o que se seguiu.
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“A sombra da guilhotina” foi um livro que me seduziu pela capa – o belissimo quadro (a Tomada da Bastilha de Jean Pierre Houël)1, somado ao epíteto provocativo de “O mais perfeito romance já escrito sobre a Revolução Francesa”, e o calhamaço de 784 páginas fizeram meus olhinhos brilharem quando vi na livraria. Não resisti à vontade de conferir se a obra de Hilary Mantel suplantaria mesmo qualquer outra que eu tivesse lido. Eis o que se seguiu.
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