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A.R.A. associação dos repegistas anonimos

Que tal AJR (Assossiação dos Jogadores de RPG)??? Repegistas é uma palavra tão feia (mesmo pq se fala errepegista, então teria que ser AEA)...

Quanto as revistas, lógico que seria ótimo se saísse uma matéria falando bem do RPG na Veja ou na Época, mas todos sabemos que ainda falta muito pra isso acontecer.... Mas eu acredito que o RPG ainda irá aparecer um pouco mais em revistas de entreterimento, como a SET. Ou talvez num caderno Ilustrada, como o da Folha. Pelo menos eu gostaria que fosse assim....
 
Melhor que nã saia.
O RPG desde o inicio foi uma coisa kult.
Se o RPG tiver muita atenção, muita gente vai entrar por sinples modismo, e ai sim o RPG vai fud** e perder sua graça.
 
eu nao tenho nenhum problema com o rpg virar um modismo, quanto mais pessoas jogando e comprando melhor.
 
Os RPGistas sempre foi um grupo celeto, de poucos com interece e vontade de jogar.
Com a entrada ecesiva de gente jogando, muitos dos verdadeiros jogadores acabariam se afastando.
 
Peraí. Me digam uma coisa. Esse tópico mudou de função umas 300000 vezes. Me dêem UM motivo para deixá-lo aberto. :?
 
Se virar modismo, no tocante a muitas mais pessoas passarem a jogar, pra mim não dou a minima, visto que eles não vão estar jogando comigo. Se for para incentivar a publicação de bons titulos, ai eu dou a maior força! E se afastar alguem, problema dele que não teve maturidade para separar as coisas. Se um pessoa só joga porque é "Cult", intão ela tem quase o mesmo valor de uma pessoa que só joga porque ta na moda! Tem que jogar porque GOSTA e ponto!
 
Peraí. Me digam uma coisa. Esse tópico mudou de função umas 300000 vezes. Me dêem UM motivo para deixá-lo aberto.

Deixa ele..... Nós estamos discutindo o preconceito contra o RPG desde o começo....

Eu sinceramente não vejo nenhum problema em virar modismo, mesmo porque se virar não vai ser tanto assim.... Jogar RPG requer uma certa dedicação que falta aos "modistas", pq precisa comprar livros, se reunir sempre....

A única coisa que pode acontecer é o RPG aumentar a sua base de jogadores com pessoas que realmente gostam do jogo....

Mas tbm não tem problema nenhum um cara jogar por modismo.... Isso não vai necessariamente piorar o RPG...
 
RPG é dificil de virar modismo por que não é algo simples que qualquer mané possa entender, como jogar tazo ( :evil: ). Logo,não dá pra sair td mundo por aí jogando rpg
E, mesmo que virasse modismo, logo passaria a febre, assim como sempre passa com outros modismos. e tudo voltaria ao normal!
 
RPG pode virar moda,mas vai continuar reservado,garantindo assim sua existencia,porque acho que sk8tistas,surfistas,baladeiros(...) não trocariam seus hobbies por rpg :?
 
Sickness disse:
RPG pode virar moda,mas vai continuar reservado,garantindo assim sua existencia,porque acho que sk8tistas,surfistas,baladeiros(...) não trocariam seus hobbies por rpg :?
Não trocariam nem a pau.Não acredito que (TODOS) os surfistas, sk8tistas fazem isso por simples modismo. Muitos fazem por simples prazer. Se todos focem assim (Fazendo oq gostam), o mundo seria bem melhor.
 
Por mim, o RPG deve virar moda, sim.

Este mundo nosso é movido a dinheiro; para que continuemos a ter lançamentos, é preciso que haja mercado; não havendo compradores, é óbvio que o investimento na área cairá. E eu não me incomodo que um tolo compre D&D por que a TV mandou ele comprar; ele não estará na minha mesa de jogo mesmo...

Por outro lado, eu me disponho a ensinar aos tolos, ou até mesmo forma uma mesa temporária só de tolos. Pode ser interessante.

Mas não será necessário, creio eu, que o RPG vire moda; parece-me que há mercado suficiente, ou a Devir Livraria não investiria tanto. Eu mesmo compro tudo o que sai em português de D&D Terceira.
 
Sim, o mercado sempre necessitou apenas de jogadores de RPG, é portque não precisa realmente de tolos.
Afinal, ele aguenta no mundo inteiro por trinta e poucos anos, no Brasil pos uns dez, nunca preciou de mais jente, não é agora que vai precisar.
 
:osigh: Pow, esse forum de RPG anda meio morto... ta meio fraco, poca gene postando ultimamente... poderiamos melhorar um pouco naum???? :(

Se a devir continua a investir em tantos livros, é pq dah pra aguentar e bastante. O mercado aguenta. Mas pra aumentare melhorar, precisamos de jogadores novos se não o negocio para... vai acabando... :(
 
Pois é, o negosio tem que crecer lentamente, pois em 95, todos achavam que ia ser uma coisa espontanea, mas não foi.
As grandes editoras (abril, Globo e outras) saiu do mercado, mas o mercado creceu, só que muito devagar.
AS expectativas deles para 96 nos fomos comprir em 2000, mas ou menos.
O mercado do RPG crece com uma vagarosidade imprecionante.
 
As coisas não vão assim tão bem....

A Devir não investe tanto assim em RPG.... Foram lançados só 10 mil livros do jogador 3,0. Tá certo que eles esgotaram, mas ainda assim não é um número expressivo, mesmo para o fraco mercado editorial brasileiro.

Mesmo um livro de alto escalão (como, p ex, o Trevas e o Vampiro) tem no máximo umas 5 mil cópias no mercado. Há um tempo o Marcelo Del Debbio colocou um artigo no site da Daemon que explica esse tipo de coisa:

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EDIÇÃO E IMPRESSÃO
Por Marcelo Del Debbio.

No mercado livreiro, é comum ouvirmos expressões como "O livro do Harry Potter já está na sétima edição" ou "Senhor dos Anéis volta em nova impressão". Isso significa que uma nova tiragem destes livros chegou ao mercado.
Mas, no mercado de RPG, as coisas não são tão simples assim: Edição e Impressão são coisas diferentes, embora estejam próximas.

Para entender estes conceitos, primeiro precisarei explicar o que é uma tiragem. Livros são impressos em uma quantidade fixa de exemplares de cada vez, chamados de Tiragem. Ela pode variar de algumas centenas à muitas dezenas de milhares de cópias, dependendo do livro e da editora. No mercado de RPG, as tiragens costumam variar entre 250 exemplares (livros de gráfica rápida, como algumas aventuras prontas com capa em preto-e-branco), 500 exemplares (os primeiros RPGs que surgiram no Brasil), 1.000 exemplares (livros de editoras iniciantes como "O legado do Soberano", da editora Viu, livros da antiga editora Akrito), 2.000 exemplares (cerca de 80% das publicações brasileiras de pequenas e médias editoras), 3.000 (média de tiragem de editoras grandes como Daemon e Devir), 5.000 exemplares (tiragens de pesos-pesados como D&D, Vampiro, Gurps, Trevas, Arkanun, Tormenta...) até 10.000 exemplares (revistas como a d20 saga, Imortal, Gênesis) a 20.000 exemplares (Dragao Brasil, Anime RPG, Supers, Ação!!!...).
Quando uma tiragem se esgota (pela lei, quando restam apenas 10% da tiragem original, o livro é considerado esgotado), a editora fica entre três opções:

Reimpressão - Simplesmente corrige alguns erros que porventura encontrou no livro e manda imprimir mais uma tiragem do livro. Esse método é usado para baratear os custos e aumentar o lucro da editora, visto que nas tiragens posteriores à primeira não entram uma série de custos, como desenhos, revisão, fotolitos, diagramação... a desvantagem é que o livro vai continuar com o patamar de vendas que possuía e 90% dos jogadores não vai nem perceber que é uma outra impressão (para saber qual a impressão do livro que você possui, basta olhar na página de rosto. Normalmente está escrito qual tiragem do livro. Se não estiver escrito nada, é por que é a primeira tiragem).

Nova Edição - Sempre que a editora quer mudar algumas regras, alguma parte do cenário, acrescentar mudanças drásticas ou matar alguém importante para o background, ela costuma modificar a edição (ex. AD&D 2a edição para D&D 3a edição, Vampire, Trevas, Arkanun, Tormenta, GURPS... todos eles já passaram por diversas modificações ao longo de seus anos de estrada). A maior vantagem é que traz um fôlego novo para a linha, fazendo com que velhos jogadores adquiram a nova edição para se manterem antenados com as mudanças. A desvantagem é que toda a sua linha anterior se torna obsoleta e precisa ser substituída por livros compatíveis com a nova edição. Como nem todos os livros se esgotam com a mesma velocidade, a mudança de edição deve ser muito bem planejada ou a editora ficará com vários "micos" na mão ("por que eu vou comprar o livro do Kobold 5.0 se acabou de sair a edição básica 5.5 e daqui a pouco vou ter de trocar o manual dos kobolds também?"). Quem costuma sofrer com isso são as editoras que traduzem obras importadas, pois as mudanças de edição nos Estados Unidos nunca acompanham a velocidade de venda das edições nacionais, deixando os tradutores/editores em maus lençóis.

Edição Revisada - A terceira opção (e a que a editora Daemon e a editora Talismã mais usam) é a de realizar uma "edição revisada". A edição revisada é basicamente uma mistura das duas opções anteriores, que mantém todas as características de regras da edição anterior, com mudanças cosméticas, pequenos acréscimos, tratamento gráfico melhor, novos desenhos e correções de erros que porventura sejam detectados. Quem já possui a edição anterior não precisa comprar a Edição Revisada, mas quem não possui terá em mãos uma edição "melhorada" do livro, em relação à edição anterior. A vantagem da edição revisada em relação a reimpressão é o fato de que a editora pode aprimorar o produto sem ter de mexer muito no seu conteúdo. A desvantagem é que ele custa mais caro do que a reimpressão (afinal, precisa mudar desenhos, diagramação, etc...) e as vendas não serão tão fortes quanto as de uma nova edição. A desvantagem é que jogadores podem comprar o livro e reclamar que as regras são as mesmas (mesmo com um aviso gigante na contracapa do livro dizendo que as regras SÃO as mesmas!!!)
Os melhores exemplos de edições revisadas são o próprio Livro do Jogador 3.5 (embora muita gente considere o 3.5 como uma nova EDIÇÃO, por causa das mudanças drásticas do conteúdo), Arkanun e Trevas 3a edição revisada, 3D&T Revisado e Turbinado, Tormenta 2a edição, Anjos, Demônios e Vampiros 3E.

Claro que estas notações não são leis, embora quase todas as grandes editoras de RPG as sigam (Wizards of the Coast, Steve Jackson, White Wolf, Daemon, Talismã, Chaosium...). Na verdade, eu nunca li essas definições escritas em lugar algum, mas desde que comecei a jogar RPG (há 19 anos...), percebi que era assim que o mercado de livros de RPG funcionava, embora pouca gente prestasse atenção muita atenção nesse fato, o que acabava gerando muita confusão entre jogadores e mestres iniciantes, que foi minha principal razão para elaborar este texto.
Espero ter ajudado.

Link do artigo
 
Fora que a Devir só trabalha praticamente com os titulos qua fazem grande sucesso por aqui... O que é uma pena pra quem joga CoC por exemplo... E no tocante a modismo, se de dez pessoas novas que forem jogar, uma for um grande jogador, já valeu a pena... Aqui no forum tambem virou mo modismo uma época, e nem por isto deixou de aparecer grandes figuras( ou seja, mesmo que o Forum não seja nem de longe tão legal quanto o antigo, valeu a pena pelas pessoas fodas que apareceram por aqui!)!
 
Legal, mas mesmo os modismos podem ser ''de certa forma'' atraentes, só que depois da poeira baixar, eles se mostram ''talvez'' não tão legais.
Por exemplo, no movimento Grunge, foi muito bom, mas a musica ficou o tempo apos, tocando apenas grunge, e isso com qualquer modismo, como por exemplo o Axé, com aquelas mulheres de bunda grande (isso não é palavrão). Até hoje isso continua com o Funk (aquele lixo atual, não o funk de raiz, como varios antigos.
Pr mais que o momento seja legal, depois, não é a mesma coisa.
 

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