Meia Palavra
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[align=justify]O liberalismo do presente já foi alvo de diversas narrativas literárias, em seus aspectos mais conflituosos. Sabemos que nesse mundo liberal distante estão os benefícios aclamados por outros tantos pensadores. Longe de ser um paraíso, as empresas lembram uma temerária oficina do mal, onde a paz, a generosidade e o altruísmo passam longe. E a literatura fez eco dessa ferida aberta e o livro do belga François Emmanuel, A questão humana (La question humaine, tradução de Marina Appenseller), publicado pela Estação Liberdade toma parte dessa corrente.
A ação ocorre no norte da França, onde o narrador é um psicólogo da filial francesa de uma empresa alemã. Há anos trabalhando nos recursos humanos dessa multinacional, com a função de realizar seminários para os gestores e participar propriamente dito na seleção de pessoal. E que contribuiu para um plano de reestruturação que resultou no fim de uma linha de produção e 900 desempregos. Agora está encarregado de investigar aparentes sinas de demência do diretor-geral da filial por outro diretor, adjunto a matriz, que certamente é reflexo de uma guerra particular entre poderes empresariais.[/align]
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A ação ocorre no norte da França, onde o narrador é um psicólogo da filial francesa de uma empresa alemã. Há anos trabalhando nos recursos humanos dessa multinacional, com a função de realizar seminários para os gestores e participar propriamente dito na seleção de pessoal. E que contribuiu para um plano de reestruturação que resultou no fim de uma linha de produção e 900 desempregos. Agora está encarregado de investigar aparentes sinas de demência do diretor-geral da filial por outro diretor, adjunto a matriz, que certamente é reflexo de uma guerra particular entre poderes empresariais.[/align]
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