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No meio literário, uma das discussões em maior evidência é sobre o que acontecerá com o livro. Nunca se produziu e vendeu tanto, e ainda entram no mercado novas tecnologias de leitura que prometem mudar o cenário literário. Aqui no Brasil, o mercado editorial baseado na digitalização ainda está engatinhando, mas nos Estados Unidos esse é um tema discutido há muito tempo, e os números só apontam para o crescimento do consumo de e-books e e-readers. A Questão dos Livros (Companhia das Letras), do historiador Robert Darnton, faz justamente essas reflexões, mas por um olhar acadêmico. Nessa reunião de ensaios e artigos, o autor fala de questões relacionadas ao presente, passado e futuro do livro e, principalmente, das digitalizações de obras promovidas pelo Google.
Darnton trabalhou como jornalista e é especializado na história do mercado editorial francês do século XVIII. Atualmente, é diretor da Biblioteca da Universidade de Harvard, que conta com um acervo com mais de 14 milhões de obras. Em A Questão dos Livros, ele divide seus textos em três partes, começando pelo futuro do livro. Aqui, o assunto mais recorrente é o Google Book Search, iniciativa da empresa em digitalizar acervos de grandes bibliotecas e disponibilizá-los em um banco de dados para acesso de qualquer pessoa. Sua opinião sobre esse empreendimento é dividida. Por um lado, aprova a ideia, pois facilita a difusão de conteúdo e de conhecimento. Por outro, desaprova a ideia de cobrar pelo acesso a essas informações, forma escolhida pela empresa para pagar pelos direitos autorais das obras depois de um processo que terminou em acordo entre editores, autores e o Google.
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Darnton trabalhou como jornalista e é especializado na história do mercado editorial francês do século XVIII. Atualmente, é diretor da Biblioteca da Universidade de Harvard, que conta com um acervo com mais de 14 milhões de obras. Em A Questão dos Livros, ele divide seus textos em três partes, começando pelo futuro do livro. Aqui, o assunto mais recorrente é o Google Book Search, iniciativa da empresa em digitalizar acervos de grandes bibliotecas e disponibilizá-los em um banco de dados para acesso de qualquer pessoa. Sua opinião sobre esse empreendimento é dividida. Por um lado, aprova a ideia, pois facilita a difusão de conteúdo e de conhecimento. Por outro, desaprova a ideia de cobrar pelo acesso a essas informações, forma escolhida pela empresa para pagar pelos direitos autorais das obras depois de um processo que terminou em acordo entre editores, autores e o Google.
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