Istui Gil-Eredh
Elder Elda
Bem, os meios-elfos não têm direito a escolher a vida dos Eldar, se seu pai é um homem, você é mortal. O caso de Elrond e Elros foi uma nova situação em Arda, para eles, graças ao sacrifício de Eärendil, foi dado o direito de escolher em que raça quer permanecer.
Na minha opinião, os Valar queriam que todos eles fossem Eldar, mas Elros preferiu ser um rei dos homens. Assim sendo, para compensar a escolha de Elros, os Valar deram o reino de Númenor e vida um pouco mais longa. Para seus filhos, este direito foi negado, pois eles não eram mais filhos de meio-elfos e sim de um homem.
Para os filhos de Elrond, que escolheu a vida dos Eldar, foi dado o direito de escolher. Exclusivamente por ser ele imortal. A regra é, seu pai é homem, você é mortal. Seu pai é elfo, ou meio-elfo imortal, você pode escolher. Assim sendo, Eldarion, mesmo sendo filho de uma meia-elfa (Arwen não era uma elfa completa) era mortal, pois seu pai também o era.
Os elfos não têm o direito de abandonar a vida eterna, os filhos de meio-elfos o têm. Os elfos que abandonam sua vida imortal, são considerados rebeldes e seus fëar sofrem na passagem. Não vejo qual vantagem teria um elfo em abandonar sua vida imortal; assim como não vejo que vantagem teria um homem em adquirir vida imortal.
Tem um excelente texto, aqui na Valinor, que explica isso em detalhes. Concordo com você, o correto, ao menos atualmente, seria nenhum ter seu direito ou todos terem. O fato é, as histórias passaram há muitos anos, sim, os elfos podem ter mais direitos que os homens, pois são primogênitos. Nós devemos aceitar isso, ou fazermos a diferença e, tal como Jacó com Esaú, ou como Eärendil e sua linhagem, conquistarmos a nossa "vida eterna", a nossa primogenitura.
Espero ter me feito claro. Você pode não aceitar, direito seu, mas é assim que eu penso e o que demostra ser, com base nos textos de Tolkien.
Na minha opinião, os Valar queriam que todos eles fossem Eldar, mas Elros preferiu ser um rei dos homens. Assim sendo, para compensar a escolha de Elros, os Valar deram o reino de Númenor e vida um pouco mais longa. Para seus filhos, este direito foi negado, pois eles não eram mais filhos de meio-elfos e sim de um homem.
Para os filhos de Elrond, que escolheu a vida dos Eldar, foi dado o direito de escolher. Exclusivamente por ser ele imortal. A regra é, seu pai é homem, você é mortal. Seu pai é elfo, ou meio-elfo imortal, você pode escolher. Assim sendo, Eldarion, mesmo sendo filho de uma meia-elfa (Arwen não era uma elfa completa) era mortal, pois seu pai também o era.
Os elfos não têm o direito de abandonar a vida eterna, os filhos de meio-elfos o têm. Os elfos que abandonam sua vida imortal, são considerados rebeldes e seus fëar sofrem na passagem. Não vejo qual vantagem teria um elfo em abandonar sua vida imortal; assim como não vejo que vantagem teria um homem em adquirir vida imortal.
Tem um excelente texto, aqui na Valinor, que explica isso em detalhes. Concordo com você, o correto, ao menos atualmente, seria nenhum ter seu direito ou todos terem. O fato é, as histórias passaram há muitos anos, sim, os elfos podem ter mais direitos que os homens, pois são primogênitos. Nós devemos aceitar isso, ou fazermos a diferença e, tal como Jacó com Esaú, ou como Eärendil e sua linhagem, conquistarmos a nossa "vida eterna", a nossa primogenitura.
Espero ter me feito claro. Você pode não aceitar, direito seu, mas é assim que eu penso e o que demostra ser, com base nos textos de Tolkien.