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Cachorro novo
Eu não me lembrava como foi que eu tinha caído naquele lugar, era escuro, tinha cheiro de morte e merda e ouvia gritos eufóricos do lado de fora. Vários na mesma situação que eu estavam ali.
“Ei! Vocês quatro, é a vez de vocês.”, gritou para mim e para uns outros três homens um sujeito que eu nunca tinha visto na vida.
Fui até àquele sujeito, no momento que cheguei perto vi um homem sendo arrastado para dentro; aquela pobre criatura tinha um olho perfurado. Então me deram uma espada e escudo velhos.
“Boa sorte e façam o favor de não morrerem muito rápido.” foi o que o homem disse antes de me empurrar para a arena.
Assim que entrei o sol feriu meus olhos e ouvi as vaias do povo. A minha frente estava um gladiador de tamanho médio mas com músculos fortes, ele usava uma espada em cada mão e um capacete.
“Cápua!”, foi o que gritou o gladiador antes de partir para cima de um dos rapazes que havia entrado na arena.
Diante dos meus olhos eu vi um homem tendo uma espada enfiada no pescoço, o sangue jorrou em meu rosto. Fiquei paralisado, procurei pelos os outros para que me salvassem, mas não achei ninguém.
Quando virei o rosto eu vi olhos ferozes a poucos centímetros de mim, aquela fera riu e me bateu com o cabo da espada. A batida foi do lado da minha sobrancelha e fiquei tonto a ponto de cair no chão.
Engoli areia e vi tudo girar, minha mandíbula doía por causa da queda e só voltei a mim quando fui levantado por um braço segurando meu pescoço.
Eu via imagens distorcidas da plateia animada; quando minha visão voltou a normalidade notei que todos tinham levantado o punho fechado com o polegar apontando para baixo.
“Desculpe, mas hoje não foi seu dia de sorte.”, foi o que disse o gladiador. Essas foram as últimas palavras que eu ouvi na vida.
“Ei! Vocês quatro, é a vez de vocês.”, gritou para mim e para uns outros três homens um sujeito que eu nunca tinha visto na vida.
Fui até àquele sujeito, no momento que cheguei perto vi um homem sendo arrastado para dentro; aquela pobre criatura tinha um olho perfurado. Então me deram uma espada e escudo velhos.
“Boa sorte e façam o favor de não morrerem muito rápido.” foi o que o homem disse antes de me empurrar para a arena.
Assim que entrei o sol feriu meus olhos e ouvi as vaias do povo. A minha frente estava um gladiador de tamanho médio mas com músculos fortes, ele usava uma espada em cada mão e um capacete.
“Cápua!”, foi o que gritou o gladiador antes de partir para cima de um dos rapazes que havia entrado na arena.
Diante dos meus olhos eu vi um homem tendo uma espada enfiada no pescoço, o sangue jorrou em meu rosto. Fiquei paralisado, procurei pelos os outros para que me salvassem, mas não achei ninguém.
Quando virei o rosto eu vi olhos ferozes a poucos centímetros de mim, aquela fera riu e me bateu com o cabo da espada. A batida foi do lado da minha sobrancelha e fiquei tonto a ponto de cair no chão.
Engoli areia e vi tudo girar, minha mandíbula doía por causa da queda e só voltei a mim quando fui levantado por um braço segurando meu pescoço.
Eu via imagens distorcidas da plateia animada; quando minha visão voltou a normalidade notei que todos tinham levantado o punho fechado com o polegar apontando para baixo.
“Desculpe, mas hoje não foi seu dia de sorte.”, foi o que disse o gladiador. Essas foram as últimas palavras que eu ouvi na vida.