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A Paixão de Cristo (The Passion of the Christ, 2004)

Knolex disse:
Thales Pan Chacon disse:
Knolex disse:
No post a que você se refere você só fala que não havia sequer um traço de desespero na atriz. Você chama isso de argumento? :roll:

Clichê surrado porém válido: Para bom entendedor, meia palavra basta.

Apelando pra ditado que só serve de desculpa pra não postar nada mais profundo. OK, realmente faltam argumentos pra você.

O q os outros dizem não é argumento pra vc?

Knolex disse:
Thales Pan Chacon disse:
Knolex disse:
A construção de Maria, do amor e do desespero dela foram o grande mérito do filme exatamente por conterem a sutileza que faltou ao Mel Gibson durante boa parte das situações, como nos demônios internos de Judas, citando apenas um exemplo.

Essa "sutileza" cheira a má atuação, pois não emociona ninguém.

Sutileza é má atuação? 8O

:roll:

:lol:

Você deve achar Ben Afleck fodão, né. :lol:

Onde eu disse q sutileza é má atuação? Não coloque palavras no meu texto.

Obs: Essa carinha é dando risada do q escrevi? Vc está ridicularizando meu texto? Lembro de novo sobre as regras do forum, vc está procurando por mais um cartão, qualquer hora vc acha agindo de maneira tão hostil.

Knolex disse:
Thales Pan Chacon disse:
Knolex disse:
PS: Melhor do que tentar ser agradável aos olhos de quem lê é postar algo e justificar decentemente o que postou. :wink:

Contanto q se faça entender, pq parágrafos longos tendem a se tornar cansativos e confusos se a pessoa não escreve bem.

Um argumento bem colocado vale mais q dez argumentos colocados de maneira confusa. E o leitor não merece se esforçar para entender uma coisa mal escrita. Isso é total responsabilidade do escritor. :wink:

Disse bem. Um argumento bem colocado. Mas... err... cadê esse argumento? o_O

:aham:

De novo: O q os outros dizem não é argumento pra vc? Se vc estiver bem intencionado, vc vê o argumento.


Vou explicar melhor, como se estivesse explicando para um aluno repetente de pré-primário, talvez agora vc entenda:

A mina q não faço questão de saber o nome é extremamente fria, nenhuma mãe em sã consciência ficaria tranquila daquele jeito vendo o filho sofrer de maneira indizível. A não ser q seja má atriz.

Dá a nítida impressão de que ela apenas obedece o novo odiado (por retrógrados religiosos, é claro) Mel Gibson, até a canastrona naipe Angelina Jolie da Monica Belucci atua melhor q ela, se a Maria tivesse mandado bem de verdade na atuação, esse filme teria o quádruplo de emoção do q teve.


Estou pensando o q Mel Gibson passou ao perceber no meio do filme q tinha feito uma escolha errada, mas não podia mais voltar atrás, deve ter ficado puto da vida. Jim Caviezel salvou a pele dele.
 
Será que é o Hugo? disse:
Knolex disse:
Thales Pan Chacon disse:
Knolex disse:
No post a que você se refere você só fala que não havia sequer um traço de desespero na atriz. Você chama isso de argumento? :roll:

Clichê surrado porém válido: Para bom entendedor, meia palavra basta.

Apelando pra ditado que só serve de desculpa pra não postar nada mais profundo. OK, realmente faltam argumentos pra você.

O q os outros dizem não é argumento pra vc?

Claro que é. Mas no post supracitado você não disse nada, apesar de ter escrito um pouco. :wink:

Ou será o Golgo 13? disse:
Knolex disse:
Thales Pan Chacon disse:
Knolex disse:
A construção de Maria, do amor e do desespero dela foram o grande mérito do filme exatamente por conterem a sutileza que faltou ao Mel Gibson durante boa parte das situações, como nos demônios internos de Judas, citando apenas um exemplo.

Essa "sutileza" cheira a má atuação, pois não emociona ninguém.

Sutileza é má atuação? 8O

:roll:

:lol:

Você deve achar Ben Afleck fodão, né. :lol:

Onde eu disse q sutileza é má atuação? Não coloque palavras no meu texto.

Obs: Essa carinha é dando risada do q escrevi? Vc está ridicularizando meu texto? Lembro de novo sobre as regras do forum, vc está procurando por mais um cartão, qualquer hora vc acha agindo de maneira tão hostil.

Está claro no seu post que você afirma que a sutileza da atriz seria um pretexto para uma má atuação.

E peraí... tem alguma coisa nas regras que me proíba de usar smiles? :eek:

:think:

:aham:

Thalivagorion ficaria orgulhoso de mim disse:
Knolex disse:
Thales Pan Chacon disse:
Knolex disse:
PS: Melhor do que tentar ser agradável aos olhos de quem lê é postar algo e justificar decentemente o que postou. :wink:

Contanto q se faça entender, pq parágrafos longos tendem a se tornar cansativos e confusos se a pessoa não escreve bem.

Um argumento bem colocado vale mais q dez argumentos colocados de maneira confusa. E o leitor não merece se esforçar para entender uma coisa mal escrita. Isso é total responsabilidade do escritor. :wink:

Disse bem. Um argumento bem colocado. Mas... err... cadê esse argumento? o_O

:aham:

De novo: O q os outros dizem não é argumento pra vc? Se vc estiver bem intencionado, vc vê o argumento.

Vou explicar melhor, como se estivesse explicando para um aluno repetente de pré-primário, talvez agora vc entenda:

A mina q não faço questão de saber o nome é extremamente fria, nenhuma mãe em sã consciência ficaria tranquila daquele jeito vendo o filho sofrer de maneira indizível. A não ser q seja má atriz.

Dá a nítida impressão de que ela apenas obedece o novo odiado (por retrógrados religiosos, é claro) Mel Gibson, até a canastrona naipe Angelina Jolie da Monica Belucci atua melhor q ela, se a Maria tivesse mandado bem de verdade na atuação, esse filme teria o quádruplo de emoção do q teve.

Estou pensando o q Mel Gibson passou ao perceber no meio do filme q tinha feito uma escolha errada, mas não podia mais voltar atrás, deve ter ficado puto da vida. Jim Caviezel salvou a pele dele.
[/quote]

Eu queria saber que frieza é essa que você tanto vê, em cenas como a em que Maria procura uma fresta no chão pra ficar mais próxima de Jesus, ou an cena em que ela, desesperada, foge pra não olhar ele sendo flagelado, e após o fim da tortura, limpa o sangue do filho do chão. Ou a cena máxima, que eu citei logo no meu primeiro post dessa discussão, em que ela quer de qualquer forma chegar junto a Jesus na via crucis, e corre por um caminho alternativo, e quase chegando, não aguenta de sofrimento. Ela chora, se nega a seguir, desesperada, mesmo com a pressão de Tiago (ou João, como já afirmaram alguns aqui), e no fim, só recupera forças ao ver ele, o próprio filho, caído, num sofrimento ainda maior, e num flashback sensacional da infância dela, ela corre completamente emocionada até ele, e o abraça, cheia de amor e sofrimento. Depois ainda temos a tristeza profunda dela na cruficicação,e a representação perfeita do olhar que antes parecia só capaz de ser feito pelas mãos de Michelangelo em Pietà.

Queria saber onde está a frieza nisso... :roll:

E a Monica Belucci canastrona? Recomendo que você assista Malena. Ela não é nenhuma grande atriz, mas sempre cumpriu muito bem seus papéis, e jamais deu razão pra ser criticada de forma negativa. Só lamento ela nunca ter ousado mais, para podermos ter uma avaliação ainda mais precisa de onde ela poderia chegar.
 
Quinolequis disse:
Eu queria saber que frieza é essa que você tanto vê, em cenas como a em que Maria procura uma fresta no chão pra ficar mais próxima de Jesus, ou an cena em que ela, desesperada, foge pra não olhar ele sendo flagelado, e após o fim da tortura, limpa o sangue do filho do chão. Ou a cena máxima, que eu citei logo no meu primeiro post dessa discussão, em que ela quer de qualquer forma chegar junto a Jesus na via crucis, e corre por um caminho alternativo, e quase chegando, não aguenta de sofrimento. Ela chora, se nega a seguir, desesperada, mesmo com a pressão de Tiago (ou João, como já afirmaram alguns aqui), e no fim, só recupera forças ao ver ele, o próprio filho, caído, num sofrimento ainda maior, e num flashback sensacional da infância dela, ela corre completamente emocionada até ele, e o abraça, cheia de amor e sofrimento. Depois ainda temos a tristeza profunda dela na cruficicação,e a representação perfeita do olhar que antes parecia só capaz de ser feito pelas mãos de Michelangelo em Pietà.

Tudo isso aí q vc escreveu de maneira confusa é mérito do Mel Gibson, não da má atriz em questão...discernimento é algo legal de se aprender, cara! Vai nessa campeão!

Detalhe, não conheço essas pessoas que vc citou aí nos Quotes...piada interna é a apelação máxima. :roll: :roll: :roll: :roll: :roll: :roll: :roll:

Eu não deixei nada claro sobre sutileza ser má atuação, vc está de novo colocando palavras no meu texto. Boring...

Monica Belucci é péssima, Matrix q o diga.
 
Vamos lá. Assisti ontem à noite em meio a choros da platéia.

Chorar? Bom, chorar eu não chorei, mas com dor de estômago de ver tanto sangue e violência eu fiquei. Fazia tempo que não via um filme tão violento e sanguinário. Realmente eu não entendo... O governo queria proibir a exibição do filme no Brasil devido a violência, mas então libera e com faixa etária de 14 anos!! Isso é um absurdo!! Depois vêem falar que Pulp Fiction, Clube da Luta, Laranja Mecânica, etc e etc são violentos! :disgusti:

Agora, em relação ao filme gostei de algumas coisas e não gostei de outras coisas. As que mais gostei foram as partes técnicas. Fotografia muito boa, Direção de Arte excelente e Fotografia ( realmente muito boa ). Trilha sonora também estava dando um bom clima. Gostei da atuação do Caviezel. O resto merece no máximo um OK ( muitos merecem um :disgusti: ).

Mas o que eu realmente odiei foi o roteiro. Sem comentários. Tudo bem, o cara quer mostrar que Cristo se fu***. Mas mostre as coisas boas, mostre as mensagens que Cristo deixou, os ensinamentos e talz. Acho que isso deveria ser muito importante para um entendimento. ( Tá, mostrou uns flashbacks... Mas muito pouco em relação à violência gratuita)
 
tem muito gente falando q o filme tem mta violencia gratuita. A intenção do filme eh justamente mostrar o quanto cristo sofreu. Alem disso o filme soh mostra a violencia fisica q jesus sofreu.... de acordo com a biblia ele tb estaria sofrendo a dor da culpa pelos pecados cometidos por toda a humanidade.

O filme tai pra isso, pra que as pessoas (acho q acaba sendo mais eficaz para quem ja é cristão e acredita q aquilo tudo foi feito pcausa de nós) tentarem entender um pouco melhor o quanto Jesus sofreu.

nenhum sofrimento mostrado no filme foi mostrado de forma gratuita.
 
O filme tai pra isso, pra que as pessoas (acho q acaba sendo mais eficaz para quem ja é cristão e acredita q aquilo tudo foi feito pcausa de nós) tentarem entender um pouco melhor o quanto Jesus sofreu.
Hum...na verdade eu não vi o filme(ainda), mas eu acho q essa é justamente a questão: até onde o cinema pode chegar para nos proporcionar a realidade? O q vc acharia de um filme com cenas de estupro? Seria uma coisa extramamente violenta, e ninguém aceitaria isso, então eu acho que se o filme for muito violento, as pessoas simplesmente não se chocam pq mistura religião no meio. Jesus é um mártir. E como ele é um mártir para (quase)todos nós; ele pode ser martirizado através da violência, e assim as pessoas não se chocam com isso.
Mas eu ainda não vi o filme, então eu não sei se é tão violento, certo?
 
-------ORO:::Ë--------84: disse:
acho q acaba sendo mais eficaz para quem ja é cristão e acredita q aquilo tudo foi feito pcausa de nós

Aí que eu queria chegar. Para quem não é cristão, ou melhor, para quem não conhece a história a violência não tem fundamento, pois o filme não explica realmente.
 
Assisti ao filme ontem e também achei muito "violência gratuita". Agora eu entendo porque uma senhora de idade morreu de enfarte ao assistir ao filme (isso foi na Europa ou nos Estados Unidos? Não me lembro agora). Agora eu entendo o evangélico que eu vi em um programa de televisão pedindo aos crentes que não vissem o filme.

Achei forte e chocante, realmente, principalmente na parte em que Jesus é torturado. Achei a direção muito boa, mas só pegou no tranco depois dos 20 minutos iniciais. Quando eles capturam Jesus, tem aqueles efeitos de velocidade que a meu ver não cabiam ali, hehe.. Ele só usou isso no começo do filme e ficou parecendo Matrix, sei lá. Mas enfim.

Não achei que o filme fosse preconceituoso contra os homossexuais (como disseram, quanto a Herodes), mas vamos concordar: é anti-semita pra caramba! Muito! Escutei o cara que estava atrás de mim no cinema dizer que deveriam ter matado o Sumo sacerdote judeu. E não duvido que o cinema aplaudiria de pé com hurros se isso acontecesse. se eu fosse judia eu ia estar MUITO p da vida.

Mas assim, no geral o filme é bom. Muita gente levantou e foi embora na cena da tortura, o que eu sempre acho bacana (não a tortura, hehe, mas o pessoal sair inconformado - isso significa que o filme choca mesmo).

E também achei que a censura de 14 anos é baixa demais. Eu mesmo esta noite tive altos sonhos carnificinos.., Acordei péssima (rs).
 
mas vamos concordar: é anti-semita pra caramba! Muito! Escutei o cara que estava atrás de mim no cinema dizer que deveriam ter matado o Sumo sacerdote judeu. E não duvido que o cinema aplaudiria de pé com hurros se isso acontecesse. se eu fosse judia eu ia estar MUITO p da vida.

Toda vez que eu vejo filmes da segunda guerra, eu morro de raiva dos nazistas e torço pra que eles se ferrem. Eles são os vilões do filme, e eu sentir isso é sinal que o filme cumpriu seu propósito. Não vejo qual a diferença aqui: o sacerdote foi pintado como vilão, e eu não sei o quanto isso pode ser uma culpa atribuída a todos os judeus. :|

Você deve ser brasileira, e o seu perfil diz que você mora em São Paulo: como você se sentiria se visse um filme que mostrasse os bandeirantes paulistas matando índios inocentes? Também ficaria P da vida, achando que estavam culpando você pelo ocorrido séculos atrás? :wink:
 
Gildor disse:
Você deve ser brasileira, e o seu perfil diz que você mora em São Paulo: como você se sentiria se visse um filme que mostrasse os bandeirantes paulistas matando índios inocentes? Também ficaria P da vida, achando que estavam culpando você pelo ocorrido séculos atrás? :wink:

Não ficaria P da vida. O que os imigrantes fizeram com os índios foi errado e terrível. Se eu fosse judia e meus antepassados tivessem feito algo horrível, também acharia errado. Agora, o que está sendo alegado pelos próprios judeus é que eles não foram tão vilões assim quanto o filme retrata, e por isso eu disse que ficaria P da vida se fosse judia.

Se eles estão tomando as dores HOJE pelo que fizeram ONTEM, então acho que a afirmação não está tão errada.
 
Agora, o que está sendo alegado pelos próprios judeus é que eles não foram tão vilões assim quanto o filme retrata, e por isso eu disse que ficaria P da vida se fosse judia.

Isso é o que ELES dizem, mas a Bílbia diz o contrário, e o que o Mel Gibson fez foi retratar os acontecimentos da Bíblia. Eu não ficaria P, assim como não acho que os alemães de hoje em dia devem ficar P da vida por causa de filmes como "A Lista de Schindler" ou "O Pianista".
 
Para o Knolex e o Thales:

Melhor manterem a discussão num nível saudável, evitando sarcasmos e ironias entre si, já que ambos parecem não estar dispostos a interepretar tais ironias já interpretando como ofensa.

Enquanto a discussão estiver sobre o filme, aceitável. Fora disso, serão apagadas e vcs serão notificados, podendo vir a receber cartões amarelos, beleza?


Recado dado. Espero resultados sem precisar de decisões mais drásticas.
 
Eu nao gostei do filme...
Arrastado no começo (pré-violencia)
Arrastado depois de certo tempo com muita violencia...

Acho que o Mel Gibson usou a violencia pra disfarcar que ele nao nasceu pra ser diretor...

Discordem, eu nao responderei.
 
Caramba, Pablo Vilhaça se superou nesse texto aqui:

http://www.cinemaemcena.com.br/conversa_textos.asp?cod=41

Dêem uma olhada, vale realmente a pena. :clap:

E, depois de lido o texto, me pareceu que o filme não é tão fiel à Bíblia assim, e que o dedo anti-semita de Mel Gibson tá lá em diversas cenas.

Na verdade podem até dizer que alguns argumentos do Vilhaça soaram forçados (apesar d'eu te-los achado bem fundamentados), mas a maior parte é completamente plausível, até porque se sustenta em fatos, não em suposições.

Mel Gibson definitivamente caiu no meu conceito. :clap:
 
Nossa, realmente. Eu comecei a ler torcendo e muito o nariz pro Pablo, pois não gostei de muita coisa que ele escreveu. Só que o que ele escreve depois (que não é a opinião dele) é fantástico...
 
Porco não, indigesto :eek:

:disgusti: e revoltante, lucrar assim com a fé alheia

Me lembrou da passagem sobre os vendedores na porta do templo, que Jesus rechaçou
 
Thais Tûk disse:
Gildor disse:
Você deve ser brasileira, e o seu perfil diz que você mora em São Paulo: como você se sentiria se visse um filme que mostrasse os bandeirantes paulistas matando índios inocentes? Também ficaria P da vida, achando que estavam culpando você pelo ocorrido séculos atrás? :wink:

Não ficaria P da vida. O que os imigrantes fizeram com os índios foi errado e terrível. Se eu fosse judia e meus antepassados tivessem feito algo horrível, também acharia errado. Agora, o que está sendo alegado pelos próprios judeus é que eles não foram tão vilões assim quanto o filme retrata, e por isso eu disse que ficaria P da vida se fosse judia.

Se eles estão tomando as dores HOJE pelo que fizeram ONTEM, então acho que a afirmação não está tão errada.

os descendentes do sumo sacerdote poderiam se ofender... mas o filme deixa bem claro q naum eh anti-semita quando mostra outros sacerdotes q se levantaram contra o ele pra defender jesus e foram calados pelos sacerdotes q tavam apoiando aquele julgamento.
 
e laia...

Bem, minha impressão do filme é chocante, porem como gosto de chocar e rancar vomito das pessoas... num custa ne?


Po, eu me envolvi psicologicamente no filme tb, assim como emocionalemente, mas nao por caus de religiao nem uma. Foi mais pelo fato de q aquela cara la, Jesus ne? Ele existiu e tal.. e tipo eu acho q as toorturas q mostram no filme sao realmente mais leves do q podem ter acontecido na realidade...

Mas bem, quem se importa com a a relidade se aquilo é um filme ne? Então eu simplesmente abstraio essa idea, sempre que uma historia adaptada para o cinema eu concidero isso uma evoluçao da midia, mas pera midia ne? Se eh midia é intretenimento sacam? Se e intretenimento tem q ter uma linquangem de comunicaçao.

E como alguns sabem, eu considero arte a simples desautomatização da percepção. Gerada, claro, por um interpretaçao de fatos ou não fatos ou coisas do cotidiano.

Porem ele tem um tema para essa arte, e tipo o tema é aquelenegocio q aconteceu la com Jesus etc. Então, ele consegiu utilizar os canais para se conseguir criar um ambiente q dialogasse com a Paixão de Cristo? Logico ne? Olha quando bobo discutindo nesse tópico... Ele passou o clima da situação, ele contou a historinha la e nos remeteu ao momento q ele quiz, a missão dele ta comprida... E se ele almeja mais, pobre dele. A interpretação e sempre única dentro da linguagem pragmatica, ele mostrou a dele... e vc ? vc consegue mostrar tb? Pois é.. ele mostrou e causou polemica, e ainda criou um dialogo com o ambiente da história e com a arte, oq eh e muito importante para o meio q ele escolhei para desautomatizar a percepçao de quem imaginava tudo aquilo completamente diferente.

Nesse ponto, eu comparo, e com muito gosto Jesus ao Incrivel Hulk... pois eh no cinema, na representaçao artistica e tudo a mesma coisa... Hulk e Jesus Cristo.

Então da pra fazer uma analize quem foi adaptado melhor ao cinema, Jesus ou Hulk? Hulk teve um filme estremamente contextualizado a sua linguagem ... e bem... passou oq o personagem devia passar tb, e teve o seu dialogo substamncial coma arte.

E Jesus na Paixão? A linguagem do filme nao é contextualiazada? Nao tem um dialogo com a arte? Responde rapido!!


Pois é... e eu nao vou entrar aqui no mérito da historia, atuaçao e controvercias da biblia em relaçao ao filme... so disertei a motivaçao tecnica, artistico cinêtifica do filme.


Agora por que tudo isso? E simples, eu ainda acho q vivemos muito presos aos nossos mundos, e temos medo de conhecer o q contraria esse.

A coisa mais dificil em um aprendizado e o desprendimento de nossos paradigmas, e cairmos sem preconceito e pré-conceito mesmo, na pesquisa empirica e conhecimento... absorver as coisas sem sermos afetados pelo q agente ja acredita.


Nos vivemos de hípoteses, mas essas hipoteses sao tao presas a nossa cultura que acreditamos q aquilo é a verdade absoluta. Quando nos é proposto um caminho diferente e nossa hipotese e destruida, sentimos um desconforto tão grande q se torna impossivel absorver aquilo.

O cinema e um dos melhores caminhos para desaprendermos a pensar racionalmente e conhecermos nossas motivaçoes mitologicas. E quem sabe abrir a mente para um conhecimento q nao lhe foi dado, mesmo q ele va contra sua "criaçao".

A claro q a discuçao ainda e se o filme e bom.. e bem, sim o filme e bom sim...

Mas Hulk foi melhor... 8-)
 

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