Talvez em um passado remoto anões realmente teriam convivido conosco...
Embora este texto possa vir a chocar alguns leitores da obra daquele que eu considero um Homero de nossos tempos, tenho apenas a intenção de torna-la ainda mais ampla, podendo (lembro isto sempre que posso) ser utilizada como fonte indescritivelmente ampla de pesquisa sobre a mitologia nórdica que fascina todos nós.
Para quem não tem costume de assistir a DiscoveryChannel, ou mesmo porque ainda não reparou as características dos nossos antecedentes evolutivos, os Neandertains, homens primitivos geralmente esteriotipados no homem das cavernas retratados em quadrinhos, filmes e desenhos - do qual se difere visivelmente apos um contato mais íntimo, onde suas características reveledas, não combinam com as de sua representação artística. Assemelham-se ao nosso velho e conhecido, ídividuo de baixa estatura, resistência corpórea absurdamente maior que a nossa, habilidoso caçador, não tão rápido e esguio quanto somos, habitante de cavernas e salões de rochas, nas quais permaneceram reclusos e afastados do resto do mundo por anos... até que os encontramos, dormindo em suas grutas sob os pés das montanhas geladas do norte, se você pensou que eu estava falando dos nossos camaradas anões e seus machados enganou-se, referi-me todo este tempo aos nossos irmãos europeus, os neandertains, dos quais observei esta semelhança interessantíssima com o povo descrito nas mitólogias nórdicas, os anões assim como os neandertains desapareceram em tempos remotos, já que o próprio Tolkien situa a Terra Média em um passado distante, muitas vezes tanto em SdA quanto em O Hobbit, suponho eu que os anões ficticios criados no imaginário europeu tem fundamentos em relatos desta raça humana, os neandertains.
Os neandertains possuem altura e descrição física iguais a dos anões decritos por Tolkien, baixos, entre 1,60m e robustos, com narizes chatos para aquecer o ár e ossos resitentes, fabricavam armas de pedra e enterravam os seus entes mortos, conheciam medicina e técnicas de presevar o alimento.
Existem por exemplo relatos de que na idade média, já em era cristã povos nórdicos teriam tido contato com tribos "primitivas" que viviam em cavernas, uma adaptação de um destes encontros, baseado em relatos encontrados em bibliotecas mulçumanas por historiadores contemporaneos, pode ser vista em o 13º Guerreiro, escrito por Michael Chriton, mesmo autor de Parque dos Dinossauros, por mais estranho que pareça tem seu lado provável.
Pode ter ocorrido, no passado onde tudo era exagerado para se tornar ainda mais interessante (não diferente de agora) aqueles que se encontraram com estes "primitivos", devem ter fantasiado sua realidade, ou devido ao espanto causado pelo contato com esta nova gente, ou simplesmente com o passar do tempo e dos narradores destas aventuras. Não importa, mas é provável que se tivesse ocorrido contatos com estas tribos e suas cavernas, inevitávelmente as grutas teriam se tornado salões abarrotadas de ouro e seus moradores em exímios mineradores, seus pêlos comuns, a todos nós, compridos e mal cuidados em longas barbas, motivo de orgulho entre eles, sua função foi determinada imagináriamente e por fim criou-se um novo exemplar humano que chamaram de Anões.
Embora este texto possa vir a chocar alguns leitores da obra daquele que eu considero um Homero de nossos tempos, tenho apenas a intenção de torna-la ainda mais ampla, podendo (lembro isto sempre que posso) ser utilizada como fonte indescritivelmente ampla de pesquisa sobre a mitologia nórdica que fascina todos nós.
Para quem não tem costume de assistir a DiscoveryChannel, ou mesmo porque ainda não reparou as características dos nossos antecedentes evolutivos, os Neandertains, homens primitivos geralmente esteriotipados no homem das cavernas retratados em quadrinhos, filmes e desenhos - do qual se difere visivelmente apos um contato mais íntimo, onde suas características reveledas, não combinam com as de sua representação artística. Assemelham-se ao nosso velho e conhecido, ídividuo de baixa estatura, resistência corpórea absurdamente maior que a nossa, habilidoso caçador, não tão rápido e esguio quanto somos, habitante de cavernas e salões de rochas, nas quais permaneceram reclusos e afastados do resto do mundo por anos... até que os encontramos, dormindo em suas grutas sob os pés das montanhas geladas do norte, se você pensou que eu estava falando dos nossos camaradas anões e seus machados enganou-se, referi-me todo este tempo aos nossos irmãos europeus, os neandertains, dos quais observei esta semelhança interessantíssima com o povo descrito nas mitólogias nórdicas, os anões assim como os neandertains desapareceram em tempos remotos, já que o próprio Tolkien situa a Terra Média em um passado distante, muitas vezes tanto em SdA quanto em O Hobbit, suponho eu que os anões ficticios criados no imaginário europeu tem fundamentos em relatos desta raça humana, os neandertains.
Os neandertains possuem altura e descrição física iguais a dos anões decritos por Tolkien, baixos, entre 1,60m e robustos, com narizes chatos para aquecer o ár e ossos resitentes, fabricavam armas de pedra e enterravam os seus entes mortos, conheciam medicina e técnicas de presevar o alimento.
Existem por exemplo relatos de que na idade média, já em era cristã povos nórdicos teriam tido contato com tribos "primitivas" que viviam em cavernas, uma adaptação de um destes encontros, baseado em relatos encontrados em bibliotecas mulçumanas por historiadores contemporaneos, pode ser vista em o 13º Guerreiro, escrito por Michael Chriton, mesmo autor de Parque dos Dinossauros, por mais estranho que pareça tem seu lado provável.
Pode ter ocorrido, no passado onde tudo era exagerado para se tornar ainda mais interessante (não diferente de agora) aqueles que se encontraram com estes "primitivos", devem ter fantasiado sua realidade, ou devido ao espanto causado pelo contato com esta nova gente, ou simplesmente com o passar do tempo e dos narradores destas aventuras. Não importa, mas é provável que se tivesse ocorrido contatos com estas tribos e suas cavernas, inevitávelmente as grutas teriam se tornado salões abarrotadas de ouro e seus moradores em exímios mineradores, seus pêlos comuns, a todos nós, compridos e mal cuidados em longas barbas, motivo de orgulho entre eles, sua função foi determinada imagináriamente e por fim criou-se um novo exemplar humano que chamaram de Anões.
nas terras do Velho Mundo 
