O livro A Morte do Gourmet de Muriel Barbery conta a história do famoso crítico culinário Pierre Arthens a partir do momento em que ele descobre através do seu médico, e amigo pessoal, que tem 48 horas de vida. Motivo: “Morro de insuficiência cardíaca”. Com essa revelação o protagonista a beira da morte decide fazer um jornada em toda sua vida por cozinhas, pratos em buscar de um sabor:
“Vou morrer, mas não tem importância. Desde ontem só uma coisa importa. Vou morrer e não consigo me lembrar de um sabor que trota em meu coração. Sei que esse sabor é uma verdade primeira e última de toda a minha vida, que ele detém a chave de um coração que desde então silenciei. Sei que é um sabor de infância, ou de adolescência, uma iguaria original e maravilhosa antes de qualquer vocação crítica, antes de qualquer desejo e qualquer pretensão de expressar meu prazer de comer (...). Procuro e não encontro.”
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“Vou morrer, mas não tem importância. Desde ontem só uma coisa importa. Vou morrer e não consigo me lembrar de um sabor que trota em meu coração. Sei que esse sabor é uma verdade primeira e última de toda a minha vida, que ele detém a chave de um coração que desde então silenciei. Sei que é um sabor de infância, ou de adolescência, uma iguaria original e maravilhosa antes de qualquer vocação crítica, antes de qualquer desejo e qualquer pretensão de expressar meu prazer de comer (...). Procuro e não encontro.”
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