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A melhor época pra ser RPGgista: é HOJE ?

Armitage

Usuário
Levando em conta o cenário internacional, óbvio. Me parece que o boom do d20 deu uma esfriada, e o que prevalece são as linhas que realmente mostraram qualidade (como Mutants & Masterminds, Star Wars, Spycraft, A Game of Thrones, etc.).

Enquanto isso, tivemos uma renovação de antigas linhas nos ultimos anos, junto com jogos completamente originais, e ainda por cima vários títulos de qualidade do cenário "Indie" - Shadowrun 4, Gurps 4, Runequest 4, Pendragon 5, New World of Darkness, Warhammer 3, Legendof the Five Rings 3, Artesia, Nobilis, Weapons of the Gods, Exalted, BESM, Hollow Earth Expedition, SCION, FATE, Shadow of Yesterday, My Life with Master, Dogs in the Vineyard, Riddle of Steel, Burning Wheel, etc.

Ou seja, tem jogo pra tudo que é gosto. Como se não bastasse parece que o RPG está cada vez mais popular, um pouquinho mais próximo do mainstream (apesar de ainda não fazer paste do mesmo). E aí, o que vocês acham? Essa é a melhor época pra ser um RPGista? :think:
 
É sim, mesmo com os erros terríveis que a enxurrada causa, o erro é compensado com um número nunca antes visto no Brasil de jogadores competentes. :think:
 
Eu não gosto desses rpg's "indies"

e acho q se a Devir voltar a investir nesse empreendimento.. ae ela entra em falencia de vez
 
Eu não gosto desses rpg's "indies"

e acho q se a Devir voltar a investir nesse empreendimento.. ae ela entra em falencia de vez
A pergunta que eu faço: a DEVIR está investindo em q no RPG atualmente? E desde quando ela apostou em títulos indie? FATE, FUDGE até HERO eu diria? Nada disso passou se que pela cabeça dos editores da devir em publicar. Cada título que a Devir trouxe vivia seu momento nos EUA. Naquela época a Devir estava um pouco mais antenada no mercado em geral. E outra, ninguem ve nada há 8 meses, nem D&D. Suicidio editorial. Devir é passado.

Essa variedade de titulos sempre existiu. Só agora é viável pra brasileiro comprar. Aliás sou da tese de que RPG importado se tornou mania depois dos preços estúpidos desses novos títulos nacionais. Tudo acima de 70 conto, sai mais em conta comprar original mesmo. Demorou e de boa, pegamos o finalzinho... RPG como cnhecemos hj em dia jah está na espiral da morte.

Eu não compro mais RPG. Tá muito caro, uso material próprio de custo zero, pra quem joga uma vez por semana, 3h por sessão tah bom demais. Agora a grana foi vinculada para compra de Doritos e coca-cola.

Se tá melhor agora? Em termos de mercado, o Brasil ta melhor para comprar importados. tenho percebido essa tendencia cada vez mais. Se isso vai renovar e aquecer o mercado nacional quando coisa boa surgir, eu não posso dizer.
 
Última edição:
De uma maneira geral creio que o momento é bom sim. Tem muito material disponível, muitas idéias novas, mais editoras, mais jogadores, mais variedade... Mas parece que no Brasil o foco sempre foi um sistema por vez. Primeiro D&D e AD&D, depois GURPS, depois Vampiro, agora D&D 3.5 ed...
Não sei se nos EUA é assim, mas é isso que me irrita.
 
Nos EUA o sistema da vez era e sempre foi D&D, desde 1974. O que pega é que os outros sistemas tbm tem amparo do publico, que é mais diversificado (i.e. menos fanboys) e bem mais amplo (i.e. mais pessoas dispostas a gastar $$$ em mais de um titulo por mes).
 
Pra nós, brasileiros, essa é a melhor época pra se jogar RPG.

Vamos fazer uma viagem ao passado (música do Twilight Zone)

Anos 80: o Brasil era um atraso completo. No RPG era basicamente a geração xerox de um pessoal que trazia o jogo dos EUA.

Primeira metade dos anos 90: início do RPG no Brasil. Temos Vampiro, D&D (da Grow), GURPS e First Quest. Foi quando eu comecei a jogar. O que tínhamos? Livros básicos e uns suplementos cagados de GURPS.

Segunda metade dos anos 90: Chegou o AD&D no Brasil. Ooooooooooh. E com ele uns suplementos pingados de Vampire. A coisa começa a esquentar. Dollar baixo, dá pra encarar suplementos importados.

Primeira metade dos anos 00: Chegada do d20 system. Aumento do dollar. Fica complicado comprar livros importados nas lojas devido à cotação especial do dollar que a Devir sempre impôs. Começo das compras via Amazon.

Segunda metade dos anos 00: Popularização das compras on-line. Queda e estabilização do dollar.

Sim, pra mim essa é a melhor época pra se jogar RPG no Brasil.
 
Sim hoje é a melhor época para jogar RPG, como já foi citada acima a cotação do dollar tá favorável e apesar de tudo a maior variedade e mercado ajudam muito!!
DEVIR sinceramente é uma tristeza, quando aparecer uma empresa pra investir no ramo de traduzir eles livros todos que tão saindo ou pelo menos os com maior destaque e tals tenho certeza que essa empresa vai se dar bem!
 
Pelo que eu sei da Devir, ela tem dois editores-chefe: um pra HQs e um pra RPG. Dizem que o das HQs é genial, tem uma puta noção de mercado, sabe o que tá saindo lá fora e etc. É só ver as HQs que a Devir lança: são muito foda. Tá saindo até o Lost Girls do Alan Moore por aqui. Já o cara dos RPGs é um borra botas que não tem a menor noção de como as coisas funcionam e quer abraçar o mundo com seus bracinhos de T-Rex.
 
Eu não gosto desses rpg's "indies"

Você já jogou (ou leu a fundo) algum, Margrave?

Eu já: Fate, Riddle of Steel, e Unknown Armies (esse não é tão indie), e diria que eles são a mola revolucionária do hobbie nos ultimos tempos.
 
De indie eu já li Mulheres Machonas Armadas Até os Dentes, Höl e Blue Planet. Tirando o último, que é espetacular, os outros ficam beeeeeeeeem abaixo dos mainstream, mesmo comparando com sistemas fracos.
 
Atualmente tá bom sim, o post da viagem ao passado do Skywalker, tá muito bom, explica porque hoje é a melhor época, o RPG evoluiu muito no Brasil.
 
De indie eu já li Mulheres Machonas Armadas Até os Dentes, Höl e Blue Planet. Tirando o último, que é espetacular, os outros ficam beeeeeeeeem abaixo dos mainstream, mesmo comparando com sistemas fracos.

Porra, também, só comédia (a não ser Blue Planet, que nem é tão indie). Procure os mais falados, que ganharam prêmios nos ultimos anos (Fate, Fudge, My Life with Master, Riddle of Steel, Burning Wheel, Dogs in the Vineyard, etc.
 
Ah, e lembrando que ainda tem o Artesia, que é indie e altamente aclamado. Curiosamente aliás, ele não foi vencerdor do "Indie-Awards" do seu ano (ficou em 3º), mas sim Dogs in the Vineyard.

Gente, esses jogos estão promovendo uma verdadeira renascença no design de RPG. É uma pena que somente um ou outro consiga ter exposição (=grana) suficiente para aparecer no mainstream (Artesia por ex).
 
Última edição:
Você já jogou (ou leu a fundo) algum, Margrave?

Eu já: Fate, Riddle of Steel, e Unknown Armies (esse não é tão indie), e diria que eles são a mola revolucionária do hobbie nos ultimos tempos.


Bem, ler a fundo e jogar não, mas vamos lá :

Eu acho q low magic dá pra se fazer muito bem com a mecanica do D&D, eu não vejo motivos para complicar, uma luta real NUNCA vai pode ser transcrita realisticamente num jogo...

Eu acho os cenarios de D&D (Forgotten, Dragonlance, Midnight, Eberron, Ravenloft etc..) superiores a Wherts, Yrths, Burnings, Esoterrorists, Utah mistica etc...

UA eu nao vou falar pq eu não gosto da ideia basica, mesmo (eu odeio mago alias, então...)

Na minha opinião essas novidades de gamista, narrativista, contorcionista para dizer "lá lá, a wizards é ruim, nós somos melhores, apesar de não vendermos nada"

A maior parte desses rpg's busca ter um conteudo supostamente real, historico, impactante, mas no final, ou não cumpre, ou comete mil erros na logica interna, diz ae qual é melhor encaixado? Forgotten (fantasia ué?) ou wherts (todas as culturas da terra vivendo no mesmo continente e lutando contra fadas...)

O mainstream não é infantil, nem simplorio, nem overpower para mim é despretencioso, tem potencial de uma historia inteligente sim e também dá pra tranquilamente fazer dungeon crawl nosense, "Estou em crinos!!!", guerrinha de clãs etc...

anyway, a qualidade do rpg está no mestre/ narrador, depois nos jogadores e beeeem depois a gente considera o sistema etc...
 
Última edição:
Eu acho q low magic dá pra se fazer muito bem com a mecanica do D&D, eu não vejo motivos para complicar, uma luta real NUNCA vai pode ser transcrita realisticamente num jogo...
Low magic funciona pra D&D? Certo. Mas e daí, quem começou com outro sistema pensa o mesmo: "Se eu jogo de boa low magic aqui, pra que vou gastar 300 reais num jogo?" D&D é o pioneiro e o mais famoso, mas a preferencia é apenas um ponto de vista. Quaisquer tentativas de se desenvolver um jogo próprio não são inválidas só pq não são conhecidas.

Eu acho os cenarios de D&D (Forgotten, Dragonlance, Midnight, Eberron, Ravenloft etc..) superiores a Wherts, Yrths, Burnings, Esoterrorists, Utah mistica etc...
Isso pq VOCE gosta, isso nao torna, necessariamente os outros cenários ruins por si só.

Nao curto mto esse tipo de "teoria do rpg". mas, qual o problema em manter um sistema além do d20? Indie por definição foi feito para mostrar o jogo, nao vende-lo. tanto que a maioria está disponivel na net de graça. Achar q todo mundo tah contra a wizards é nóia de fanboy.

anyway, a qualidade do rpg está no mestre/ narrador, depois nos jogadores e beeeem depois a gente considera o sistema etc...
Mais um motivo para eu acreditar que meu sistema caseiro é tudo o que eu preciso... e ae, isso faz de mim um "comunista do RPG"? fala sério.
 
Você já jogou (ou leu a fundo) algum, Margrave?

...não, mas vamos lá:

Magrave, seu "vamos lá" é descartável - já você nunca leu a fundo ou jogou nenhum, então todo o seu "vamos lá" se baseia em premissas falaciosas (como comprovado na quantidade de besteiras em sua elaboração).

Percebe isso?

É como se alguem tivesse uma tremenda "opinião formada" sobre alho-poró, mas quando alguem o pergunta: "o que é alho-poró? Você já experimentou alho-poró?" , você dissesse: não, nunca experimentei nem sei o que é.

:lol: :lol: :lol:
 
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