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A melhor época pra ser RPGgista: é HOJE ?

O que é diferente de "Contos de Fadas". SdA tb funciona assim e está longe de ser "conto de fadas" na concepção que temos hj.

É a proposta do jogo ser algo heróico e épico, tipo Senhor dos Anéis, Conan.... etc. E isso não é a mesma coisa que conto de fadas infantil. Calma lá, não generalize.
 
Ok, se o rótulo contos-de-fadas incomoda, então eu troco:

"Fantasia infanto-juvenil".

Melhorou? (não estou dando nenhuma conotação negativa ou pejorativa, estou apenas tentando dar o rótulo mais honesto )


ps: Conan já são outros 50. Conan rouba, mata, "traça" prostitutas, etc. Não é literatura infanto-juvenil. É um pouco mais pesado.
 
Última edição:
Também não é Infanto Juvenil. Isso é visão sua, e de mta gente que acha que D&D é infanto juvenil ou ainda alguns rotulam de "coisa de criança".

Senhor dos Anéis não é uma livro Infato-Juvenil tb. Quem faz o jogo ser maduro ou não são os jogadores.

O Conan tb se enquandrada noq mensionei, pq D&D não é feito apenas de Paladinos Leais e Bons. Tem Bárbaros, Bardos safados e ladinos fdp tb.

De onde se tirou o infanto-juvenil?



PS: Conan pode não ser "herói clássico", mas ainda é personagem que se enquandrada no conceito "Bom" de D&D, algo tipo Caótico e Bom, meio anti-herói (alguem aí lembra do Wolverine?). Ele não é um paladino, mas ainda é um personagem de bom coração....
 
Última edição:
e outra: todo mundo sabe do porque o AD&D pregava o lance de "todos são heróis, proibido ser vilão": a culpa é do Tom Hanks.

D&D (em qqer uma de suas versões) sempre teve o maior publico e foi o principal alvo do pessoal que fazia alarde em cima dos jogos de RPG de maneira negativa. "D&D é coisa do demonio, os jogadores se suicidam quando perdem" e outras asneiras.

A maneira de amenizar isso foi relacionar o herói tipico de AD&D como sendo bom ou neutro, nunca mau. Esse comportamento ainda conta com a exclusão de certos demônios no AD&D segunda edição, exclusão da classe Assassino e uma maior romantização do Ladrão (ou Ladino, como eh chamado agora). Como o video game e jogos de "shooter" foram inventados, os ignorantes encontram outra coisa pra implicar toda vez que um nerd drogado ou com problemas mentais faz besteira. Com a terceira edição a gente pode perceber alguns tons de cinza de volta, nesse sentido a terceira edição é mais fiel à primeira.

Quanto a Conan, ele estaria mais para Caótico Neutro... ele não é tão bonzinho assim tbm. E D&D nao tem nada de conto de fadas, vá ler Dragonlance antes de falar qualquer coisa, ou qualquer outra fonte que os autores se inspiraram para escrever o jogo.
 
Última edição:
Olha, eu realmente ficava confuso com a explicação dos livros básicos, pois ora define os alignments como "valores fixos", e ora os define como "indicador de moral e ética".

Nah, esse teu papinho aí não cola. O D&D sempre apresentou os alinhamentos como valores fixos e únicos (não apresentando em separado o que é Law, Chaos, Good, Evil e Neutral). Esse lance de valores éticos é lááá dos tempos do AD&D.

Eu reli toda a parte dos alinhamentos pra ver sobre aquela tua citação ali e não achei nada. Pra variar tu leu errado o livro.

Lógica conto-de-fadas? O dia em que tu me apresentar um cenário com maior maturidade e possibilidades filosóficas que Planescape eu mudo o meu banner.

E não vem com esse papinho de "os meus amiguinhos do RPGNet falam que Planescape destoa do resto do D&D". Os teus amiguinhos que vão catar coquinho, porque, desculpa, Planescape é tudo o que o D&D representa. :cool:
 
dica de amigo: cara deixa o ego pra lá, e assume logo que se precipitou lá atrás (vai ser mais fácil do que achar defeitos de design nesses jogos - pelo menos uns 3 ali são produtos do The Forge, e esses caras são os Nerds do design ).

Sai desse altar ô figura ¬¬

O unico personagem de fantasia q rouba e mata e fode é o Conan... er sei... ¬¬

Good: empatia pelos seus iguais, compaixão, sacrificio pelos outros, pensar nas consequencias e nos fins, altruismo etc...
Evil: sem empatia pelos seus iguais, niilismo, os fins justificam os meios (porém os fins são só o beneficio dele), egoismo etc...

Mind flayers: Eles pensam na sobrevivencia da especie pq eles vieram de um futuro aonde sua raça ia ser destruida e incorporaram os corpos de vermes e corromperam todos os ideais do q um dia foram... e são lulas vampiricas nazistas paranoicas e usam de excesso de crueldade e gostam disso... portanto EVIL, mas eles não pensam assim... mas para o olhar do jogo (aonde existe moral) eles são amorais...

e inspirados nas obras de Briam Lumley, Lovecraft e Wade Wellman (conto de fada né?)

Não existe regra q não pode jogar com personagem EVIL na 3 edição e mesmo se existisse eu a descumpriria pura e simplesmente

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D&D pode ser jogado de forma bem mais dimensional q esses cenarios modernosos de um unico tema cheios de frescura q tem uma pseudo-mensagem pseudo- filosofica para aprender o q qq pessoa já sabe ¬¬

ah esses sistemas são realistas, sei, cadê os oito golpes de ataque e as dezesseis defesas da esgrima? Designer: What the fuck!

de resto to com a cara ali de cima Planescape rula!
 
Tava demorando. Bem que o Arcanjo disse...

Armitage disse:
ps: Conan já são outros 50. Conan rouba, mata, "traça" prostitutas, etc. Não é literatura infanto-juvenil. É um pouco mais pesado.

E você acha que os heróis de verdade doam, ressucitam e ficam na mão?
Você é que é um velho que andou lendo fantasia infanto-juvenil demais, e não sabe nem diferenciar os dedos dos pés e das mãos. :lol:
 
Última edição:
Os alinhamentos em D&D são fixos e simplistas, mas isso não é um defeito. Como eles são apenas um indicador genérico sobre a personalidade e a posição que o personagem se situaça nas forças do bem, mal, caos e ordem, dão bastante liberdade para a interpretação dos mesmos.

E um personagem mal, pode ser considerado bom inserido em uma determinada cultura. Embora esses valores e as tendencias que deles se originam sejam fixas, é deixado claro que dentro do jogo pode haver uma inversão dependendo da perspectiva.

Para ver as possibilidades complexas que o D&D pode proporcionar, basta ler os complementos de cenário...
O que eu não sou muito fã no D&D é o sistema ... embora na teceira edição ele tenha melhorado bastante.
 
Além do que os alinhamentos valem muito mais pra questões de magia e dos planos do que pra interpretação propriamente dita. Engana-se quem acha que um personagem lawful good é lawful good o tempo todo. O próprio PHB expressa isso.
 
Margrave - ué , não vai apontar quais jogos "indie" são defeituosos e o porquê ? Ou viu que falou besteira ? :roll: :roll: :roll:

( só pra lembrar, a lista era: Fate, Fudge, Burning Wheel, Dogs in the Vineyard, Riddle of Steel, Artesia, etc.)

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e outra: todo mundo sabe do porque o AD&D pregava o lance de "todos são heróis, proibido ser vilão": a culpa é do Tom Hanks.

Valeu a elucidação Taverneiro. Tinha esquecido da perseguição que o D&D sofreu na década de 80.

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Nah, esse teu papinho aí não cola. O D&D sempre apresentou os alinhamentos como valores fixos e únicos

Pois é Sky. O problema era eu mesmo, estava encarando a coisa pelo ângulo errado - só conseguí entender quando tentei olhar por uma ótica... infantil.

Lógica conto-de-fadas? O dia em que tu me apresentar um cenário com maior maturidade e possibilidades filosóficas que Planescape eu mudo o meu banner.

Quanto às possibilidades filosóficas eu concordo (aliás sou fã de Planescape, e todo mundo sabe disso) mas quanto à maturidade...

Maturidade (definição psicológica): "capacidade de um indivíduo em responder ao seu meio/ambiente de forma apropriada, o que implica em respostas racionais ao invés de impulsivas;

Bom, o ambiente da galera aqui do fórum ( levando em conta que a maioria tem mais de 18 anos) é a vida adulta, que é definida por motivações, Moral e Ética, etc (é o famoso "tons de cinza"), e não "Bem e Mal". Bem e Mal é no máximo romantismo, no mínimo coisa de criancinha (ou de fundamentalista religioso), e na pratica utópico, injulgável e impraticável ( pelo manos para qualquer pessoa "adulta" o suficiente para enxergar isso.)

Então, voltando a Planescape, como pode um cenário "maduro" ser baseado num modelo que, segundo as definições de "Maturidade" adulta, não tem nada de "maduro"? É puro "Bonzinho vs Malzinho", com direito à criaturas "do Bem" , criaturas "do Mal" , planos "do Bem", planos "do Mal" ? Nossa, estou pasmo com tanta maturidade!!!

:lol: :lol: :lol:


(exemplo de cenários baseados em temas realmente maduros/adultos: Dogs in the Vineyard e Unknown Armies )

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Gente, qual o problema em admitir que joga um jogo inspirado em convenções infanto-juvenís, com conceitos simples e de preto-no-branco à la contos-de-fadas? Ninguém deveria se incomodar com isso, afinal é o que vocês gostam. :think:

Eu mesmo já joguei D&D, já joguei Gurps "Elfos bonzinhos VS Orcs Malzinhos", etc. mas nunca tive vergonha de assumir, e nem me enganei tentando convencer a si mesmo que o cenário era maduro! Não é porque você "brinca de bonecos" que você é maduro ou não! Porque o stress em assumir que D&D é baseado nas convenções infanto-juvenís Tolkienescas ? :think:
 
Última edição:
Depende ué? Eu lia revista como Heavy Metal desde os 12 anos (embora fosse proibido, **Drunna, Drunna**), a fantasia sempre teve seu lado "cinza" em especial no final dos anos 80. AD&D foi remodelado, e por esse motivo é que a regra de alinhamento sempre foi a regra mais desobedecida. Todos os jogadores sabiam o que tava rolando na época. A fantasia adquiriu sim mais que um aspecto infanto juvenil, mas o AD&D não pôde acompanhar esse segmento nos anos 80/90.

Se para voce "orc mau vs. guerreiro bom" é o que resume fantasia medieval tudo bem, nao há prblema com isso. Mas sei lah, eu sempre considerei minhas influencias de fantasia um pouco mais que isso.

E Margrave, c vc nao curte pelo menos nao aporrinha, pq nunca vi ninguem generalizar tanto um tipo de jogo. Se vc tem algum trauma com RPGs indie e for pra ficar falando esses tipos de comentários eh melhor guardar sua raiva com vc XD
 
Pelo visto o Armitage andou lendo os livros de fantasia errados.

Ravenloft é infanto-juvenil?
Dragonlance?

Na verdade nenhum dos cenários do D&D é infanto-juvenil, muito menos a sua abordagem. É só pegar um livro básico de qualquer cenário (até do exagerado Forgotten Realms) que tu nota a sobriedade e o tom épico que são escritos.

Armitage, quer um conselho? Desiste que esse teu argumento não foi feliz. Não te preocupa, se tu parar de insistir nele, todo mundo aqui vai fingir que não viu, ok? :wink:
 
Bem, depende. No Brasil, atualmente, o RPG é mais popular. Vc encontra qualquer livro (embora o preço seja bem salgado), sempre tem um jogador onde quer que vc vá, vários eventos acontecem. Mas tb tem o lado ruim, que decorre justamente dessa popularização, acho eu.

O RPG foi banalizado, tá quase virando moda. Não que seja ruim ser popular; pelo contrário, acho que todo mundo deve se interessar, conhecer. O problema é a forma como acontece... RPG já é quase um indicador social, as pessoas começam a te julgar por vc ser jogador. Dá pra entender? :think:
É como vc gostar de My Chemical Romance e ser tachado de emo, ou como vc gostar de ir na boate com seu carro tunado e ser chamado de playboy. Se vc joga RPG, ou é nerd, ou é metaleiro, ou pior ainda: é vândalo, criminoso, satanista from hell! 8-O
Não tô dizendo que é ruim ser nerd, metaleiro, emo ou playboy; cada um leva a vida que bem entende. Ruim é que existam esses rótulos, e que se atribuam certas coisas a eles, como um estilo musical ou um lazer. RPG é um jogo, um lazer, nada mais que isso; tal qual um jogo de tabuleiro, um Counter Strike ou uma adedanha da vida. Pode ser mais ou menos elaborado que outros jogos, mas continua sendo só um jogo. Quando eu era criança, pulava amarelinha e brincava de casinha, depois que cresci, passei a jogar RPG. Simples assim.

O resultado dessa salada é o que a gente vê na mídia: gente atribuindo o assassinato de uma garota em Ouro Preto a um jogo (santa ignorância!), dizendo que o livro de Vampiro é demoníaco, que RPG incita violência e comportamentos escusos, que é coisa de marginal, doente mental, entre outros adjetivos bonitos (todo mundo aqui já leu o "Mestre Jesus"?). Mais: gente jogando RPG, ou dizendo que joga, pra se inserir em determinada tribo, pra caber num rótulo. Tá cheio de gente aí usando o RPG pra se auto-afirmar, pra se realizar pessoalmente (mesmo através da ficção), já vi até caras usando o jogo pra "pegar mulher"! Ou seja, em todos esses casos, a maioria das pessoas não conhecem o jogo, fazem um julgamento e um uso equivocados do RPG.

Ih, falei pra caramba. :roll: Mas acho que é isso aí.
 
Pelo visto o Armitage andou lendo os livros de fantasia errados.

Ravenloft é infanto-juvenil?
Dragonlance?

Na verdade nenhum dos cenários do D&D é infanto-juvenil, muito menos a sua abordagem. É só pegar um livro básico de qualquer cenário (até do exagerado Forgotten Realms) que tu nota a sobriedade e o tom épico que são escritos.

Armitage, quer um conselho? Desiste que esse teu argumento não foi feliz. Não te preocupa, se tu parar de insistir nele, todo mundo aqui vai fingir que não viu, ok? :wink:

Concordo. Eu já entendo mta coisa que vc diz Armitage, mas essa sua citação do infanto-juvenil não colou. DragonLance e Ravelofts são ótimos exemplo, como colocado por Sky. Alias, vc deveria ler, ao menos os romances de DL que sairam no Brasil, pq são bons.

Os livros de Tolkien sobre a Terra-Média, em geral não são infato-juvenil, talvez exceto pelo Hobbit (que é um livro mttoooo f****, aliás).

Já o Conan, pode ser um caso complicado, pq ele não segue os padrões "civilizados", seguindo um código de honra próprio, comum entre os cimérios. E não creio que em D&D ele seria CN. Falando em Conan, aliás, eu recomendao uma olhada no Conan RPG (é OGL), que é mto bom.
 
Última edição:
Já o Conan, pode ser um caso complicado, pq ele não segue os padrões "civilizados", seguindo um código de honra próprio, comum entre os cimérios. E não creio que em D&D ele seria CN. Falando em Conan, aliás, eu recomendao uma olhada no Conan RPG (é OGL), que é mto bom.
O lance é que vários contos provaram que Conan não é nem mesmo um cimério típico. Aos olhos de um aquilônio, talvez bárbaros seriam sempre bárvaros, mas varios contos mostram que certas atitudes de conan são ainda mais introspectrivas do que um mero costume cimério.

Mesmo assim, seguir uma conduta, código de honra ou lei indicaria se o personagem é caótico ou leal e não a linha de bem em mau. Conan enforcou o rei da aquilonia na frente de seus suditos e tomou para si a coroa. Já traiu companheiros que Conan julgava descartavel. Não se iluda, Conan não é BOM. Memso assim seu senso de autopreservação, honra pessoal não o fazem algo totalmente maligno. Ele é o exemplo de Neutro.

E antes de comprarem o Conan RPG, por Crom, adquiram os dois volumes de "Conan, o cimério" da editora conrad, com todos os contos do bárbaro escritos por R.E. Howard, fonte de inspiração inesgotável para um ambiente de fantasia carregado de tons de cinza, violento, cru e imundo. Bem mais barato e mais saudável.
 
E antes de comprarem o Conan RPG, por Crom, adquiram os dois volumes de "Conan, o cimério" da editora conrad, com todos os contos do bárbaro escritos por R.E. Howard, fonte de inspiração inesgotável para um ambiente de fantasia carregado de tons de cinza, violento, cru e imundo. Bem mais barato e mais saudável.

Só pra constar: os dois volumes da Conrad compreendem só a primeira fase do Conan, não está tudo ali.
 
Mas são todas do autor original, Conan ganhou outras histórias ao longo do tempo na mão de outros escritores, com deCamp e Roy Thomas. Só achei estranho terem omitido o Red Nails... vai ter outro volume?

E a fase de Howard é a melhor, além do que ele (o autor) jah delineou toda a cronologia do personagem. Qualquer tentativa de se fazer algo iria destoar da concepção do personagem, então na minha opinião, quem leu Howard nao precisa de mais nada.
 
Afff em minha m*** de cidade só saiu o primeiro volume (que lógicamente tenho).


No Conan RPG tem lá escrito o código de honra dos bárbaros, q achei interessamte. O livro não segue sistema de alinhamentos, e sim código de honra, mas não é obrigado a ter um, se não me engano.

E a respeito dos contos d Howard, gostei mto de "A Rainha da Costa Negra" e "A Torre do Elefante".
 
Em tempo:

High-Fantasy: também chamado epic-fantasy, retrata um esforço épico entre o Bem e o Mal num mundo de fantasia. A moralidade se torna objetiva, e não relativa 'a quem faz o julgamento. (por isso tive problemas com os Alignments )

ex: Senhor dos Anéis, Crônicas de Gnárnia, Wheel of Time;

Sword and Sorcery: retrata um mundo de fantasia onde os protagonistas são dirigidos por suas motivações, independente da moralidade de seus atos. Não existe nenhuma espécie de "justiça cósmica".

ex: Conan, o Bárbaro; Elric; Kane.

Dark Fantasy: histórias que focam em elementos usuais do gênero horror, mas num ambiente de fantasia.

Ex: Cthulhu Mythos; Berserk.


Então Conan é Sword and Sorcery. Poderíamos dizer que D&D , no seu nível básico, é High/Epic -Fantasy ?
 
O Conan é conhecido como o maior nome do gênero Sword & Sorcery. Greyhawk (D&D nível básico) eu enquadraria sim como High/Epic Fantasy.
 

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