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A Máscara[D&D3.5][ON]

Elda King

Senhor do passado e do futuro
A Máscara
É o fim de uma fria tarde de outono, e as estradas já não são mais convidativas aos viajantes. Não que elas sejam seguras em qualquer época do ano, mas o vento cortante não é um estímulo, e as tribos de orcs das planícies já começam a se deslocar em busca de recursos - recursos que em geral já possuíam donos. O sol dourado se põe nas distantes montanhas do leste, pintando as nuvens com tons pastéis de rosa e laranja. O vento fustiga suas faces, o cansaço começa a se fazer sentir, a fome, e mesmo os mais resistentes viajantes buscam um pouso antes que a última luz do dia se esvaia.​

Sdrubendorlf [sic] saíra de Torkolastak, o grande reino-cidade dos anões, semanas atrás. Após anos de luto por sua família, ele decidira recomeçar sua vida em outro lugar, e partira para uma vida de aventuras pelas terras dominadas por Homens. A princípio sua viagem transcorreu sem maiores acidentes, mas à medida que se entranhava mais e mais nas terras dos Homens a recepção que encontravaa entre esse povo se tornava ainda mais fria do que esperava, quase hostil. Os anões não são particularmente acolhedores aos Homens em sua cidade, mas o tratamento que você recebia não era de simples antipatia, mas quase de medo. As melhores tavernas não tinham quartos para ele, só os estábulos frios, e em algumas lhe era negada mesmo a entrada para se alimentar e se aquecer perto ao fogo. As pessoas não o tratavam com antipatia, mas o evitavam sumariamente. Embora o anão fosse por natureza uma pessoa solitária, foi com alívio que ele encontrou Urlack, outro aventureiro anão. A princípio, foi com dificuldade que ele aceitou a companhia de Urlack, um anão renegado, que levava uma espada e dizia em alto e bom tom ser aquela a melhor arma já criada. Uma espada! Sdrubendorlf jamais imaginara que um anão se rebaixaria tanto ao ponto de utilizar uma faca grande, a arma dos inimigos de seu povo, a mais ridícula e desbalanceada das armas já criada por um ferreiro. Apenas a pressão da solidão o forçou a aceitar o companheiro, mas com o tempo ele reconheceu no outro guerreiro um aliado valoroso e um companheiro habilidoso, e agora eles viajavam juntos.​

Mas se os anões encontraram uma recepção fria, a recepção de Cael Liadon e Kon Leaght era quase cruel. Os dois Elfos Lilases partiram de suas terras como companheiros, para se aventurar no estranho mundo dos mortais, mas o panorama que encontraram foi completamente diferente do que imaginavam pelas descrições dos viajantes Elfos Brancos com que falaram. Até onde vocês sabiam os Homens eram aliados dos Elfos contra os vis anões, e eram também um povo maculado pelo poder arcano; mas o tratamento que receberam era mais adequado a inimigos odiados que a amigos, e na incompreensível idéia dos Homens eles é que eram "magos", como eles chamam os estudantes arcanos. A chegada deles trazia pânico a muitas vilas, as pessoas pareciam apavoradas quando falavam com eles, e na melhor das hipóteses eles eram evitados a todo o custo. Na pior... Bem, eles tiveram que fugir da milícia de uma vila para não serem queimados vivos. Desgostosos, os elfos passaram a evitar as habitações dos Homens a maior parte do tempo... por um tempo. Depois de alguns dias, eles acharam mais prudente evitar as habitações dos Orcs. Após passarem pelo território de Yvres Lind, eles decidiram atravessar a floresta próxima, mas até as florestas dos
Homens são menor acolhedoras. Os animais eram mais ariscos, as árvores pareciam menos benevolentes... Os elfos, acostumados com a vida nas florestas, não a classificariam como "perigosa", mas eles passaram alguns maus bocados lá, e agora estavam bem dispostos a tentar conseguir abrigo em uma vila humana.​

As estradas e trilhas estavam vazias, à parte esses viajantes, que se aproximavam de uma pequena vila. Do alto de uma colina, os anões olham para a vila, vendo suas poucas casas e as fazendas mais adiante, a fumaça já saindo das chaminés, as ruas vazias. Eles se dirigem à taverna da cidade para passar a noite; quando os anões chegam, os elfos já estão lá, tentando negociar com o tenso estalajadeiro. Felizmente os elfos haviam mudado seus conceitos radicalmente durante sua jornada, ou eles teriam atacado os anões no momento que estes entraram na taverna. Os anões comprimem os lábios e se dirigem ao balcão, virando os olhos. Nenhum deles pode deixar de reparar nos demais ocupantes da taverna nesta noite: um deles era particularmente chamativo, um homem de radiantes cabelos azuis. Um deles era um homem estranho, de compleição mais delicada, usando um largo chapéu; os elfos olham para ele fixamente por um momento. Um mestiço? Não, com certeza não. Três homens austeros haviam acabado de deixar a taverna, visivelmente incomodados com os elfos, e moldando uma grande cara de desapontamento na mulher do estalajadeiro. Havia também um jovem forte, provavelmente o filho de um fazendeiro da região, que tentava conversar com uma mulher jovem e... incomum. Ela vestia uma espécie de colete de couro, levava um sabre - uma arma bem conhecida de todos os elfos - à cintura e, estranhamente para uma mulher humana, parecia muito à vontade em estar sozinha à noite em uma taverna, e levando armas. O jovem homem parece bastante desconfortável com toda a situação: ele não deseja mostrar seu medo à
mulher, mas a presença dos elfos o perturba visivelmente, e com a chegada dos anões ele parece que daria tudo para sair da taverna naquele instante.​

Arcanus se sentia particularmente entediado na pequena vila onde morava. O poder arcano queimava em suas veias, possuía seu corpo como uma febre, esperando para ser liberado. O jovem mago tinha ambições, sonhos, e nenhuma esperança de cumprir qualquer deles lá. A chegada de tantos viajantes estranhos à cidade o surpreende. A chegada de viajantes à cidade é sempre um acontecimento e tanto, embora nesse caso as pessoas com certeza considerem que tal acontecimento é fatídico. Arcanus não tem o medo irracional de elfos que a maior parte das pessoas tem, em parte por saber que elfos não são necessariamente feiticeiros, e em parte por não considerar isso ruim.​

Silvara Manux estava se divertindo às custas do jovem à sua frente. Não tinha qualquer interesse nele, mas ainda assim brincava com ele, na falta de algo mais emocionante para passar a noite. Silvara não entendia bem a reação dos homens a ela. Ao mesmo tempo todos se horrorizavam com uma mulher independente e guerreira, mas ao mesmo tempo isso parecia atraí-los ainda mais. A chegada dos viajantes à taverna não a intimida - nada a intimida - mas ela observa-os com curiosidade. Eis algo muito mais interessante do que um jovem estúpido se humilhando na sua frente, e ela não se importa quando ele dá uma desculpa qualquer e vai embora.​

O outro homem está ainda mais interessado nos recém-chegados. Elfos lilases em terras humanas, isso não é algo que se vê sempre. Na verdade, nos trezentos anos desde que Winden Savrall se esconde entre os Homens ele nunca encontrou um elfo desse povo. Ele vê com tristeza o tratamento cruel que seus parentes distantes sofrem, se lembrando de porque ele também é forçado a esconder sua natureza sob um disfarce. Felizmente, nos cem anos desde a queda do cruel Conselho de Cardolast a perseguição aos elfos - relacionados pelos humanos, sabe-se lá porque, à magia arcana - diminuiu bastante. Mesmo magos declarados, como o jovem Arcanus, são agora aceitos pelos homens. Ele chega até mesmo a cogitar abandonar seu disfarce em poucas décadas. A chegada de dois companheiros elfos é ainda mais empolgante para ele quanto a chegada de dois anões lhe é repulsiva, e ele pensa em como revelar-lhes sua identidade sem causar suspeitas.​

O acaso levou estes sete aventureiros, tão iguais e ainda assim tão diferentes, àquele lugar naquela noite. Mas ele também convidou uma oitava pessoa, bastante indesejável...​


Fichas:​


Nome: Arcanus Hipnos
Classe/Raça: Mago Humano
Altura: 1,75
Peso: 65 Kilos
Idade: 19 anos
Tendência: Neutro
Nível: 1​

Atributos - (Bônus):
Força:8 - (-1)
Destreza:14 - (+2)
Constituição:16 - (+3)
Inteligência:16 - (+3)
Sabedoria:10 - (+0)
Carisma:10 - (+0)​

Pv's:4+3=7
Iniciativa: 2+4 (talento) = 6
CA: 10 +2= 12​

Perícias - Total (Habilidade/Graduação/Misc.):​

Concentração - +11 (+3/+4/+4 [talento] )
Identificar Magia - +7 (+3/+4/0)
Decifrar Escrita - +7 (+3/+4/0)
Conhecimento: Arcano - +7 (+3/+4/0)​


Testes - Total (Base/Hab./Misc.):​

Fortitude: +3 (+0/+3/+0)
Reflexos: +2 (+0/+2/+0)
Vontade: +2 (+2/+0/+0)​

Ataque:
BBA:+0​

Besta Leve 1d6
Adaga 1d4​

Talentos: Escrever pergaminho, Iniciativa aprimorada e Magias em combate

Equipamento:
Besta Leve; 20 flechas; Adaga e Grimório​

Especialidade Mágica: Encantamento (Escolas Proibidas Ilusão e Transmutação )​

Grimório:​

Todas as magias de nível 0:Resistência, Detectar magia, detectar veneno, ler magia, Raio ácido, pasmar, Brilho, Globo de Luz, Luz, Raio de Gelo, Romper Morto-vivo, Toque de Fadiga, Marca arcana e prestidigitação.​

Magias de nível 1:
Enfeitiçar pessoa, Hipnotismo, Sono, Mísseis mágicos e Escudo Arcano​

Magias Preparadas (inteligência 16 (+3) )​

Nível 0:4-Detectar magia, Ler magia, Pasmar e Brilho

Nível 1:2-Sono, Escudo arcano e Hipnotismo

Nome:Cael Liadon idade:136
Raça:Elfo altura:1,70m
Classe:ranger Peso:66kg
Aparencia:CAbelos longos e negros,Olhos azuis quase brancos,leva a tatuagem de sua familia Liadon(folhagem de prata)
que vai de seu ante-braço direito até o seu pescoço.​

Atributos - (Bônus):
Força - 12 (+1)
Destreza - 18 (+4)
Constituição - 12 (+1)
Inteligência - 10 (+0)
Carisma - 10 (+0)
Sabedoria - 14 (+2)​

Pv's: 9
CA: 15​

Perícias - Total (Habilidade/Graduação/Misc.):
Conhecimento: Natureza +4 (+0/+4/+0)
Adestrar Animais +4 (+0/+4/+0)
Sobrevivência +8 (+2/+4/+2)
Cura +6 (+2/+4/+0)
Ouvir +6 (+2/+4/+0)
Observar +6 (+2/+4/+0)​

Testes de Resistência - Total (Base/Hab./Misc.):
Fortitude: +3 (+2/+1/+0)
Reflexos: +6 (+2/+4/+0)
Vontade: +2 (+0/+2/+0)​

Ataque:
C/c: +2, dano 1d4+1, 19-20/x2
Dist: +6, dano 1d8+1, x3, 30m​

Talentos: Rastrear, Tiro Certeiro (+1 nos ataques com arcos e +1 no dano contra inimigos a até 9m)​

Equipamento: Arco Longo, 20 Flechas, Armadura Acolchoada, Adaga​

Dinheiro: 50 peças de prata​

Línguas conhecidas: comum,élfico​

Deslocamento: 9m/ação​

Habilidades raciais: uma vez por dia, você pode ganhar +2 em todos os testes de Furtividade e Esconder-se por 3 rodadas; você pode respirar embaixo d'água por mais 1 minuto​


Nome: Kon Leaght
Classe/Raça: Elfo Ranger
Altura: 1,78
Peso: 67 Kilos
Tendência: Neutro
Nível: 1​

Atributos - (Bônus):
Força - 16 (+3)
Destreza - 16 (+3)
Constituição - 14 (+2)
Inteligência - 10 (+0)
Carisma - 8 (-1)
Sabedoria - 14 (+2)​

Pv's: 10
CA: 14​

Perícias - Total (Habilidade/Graduação/Misc.):
Conhecimento: Natureza +4 (+0/+4/+0)
Natação +7 (+3/+4/+0)
Sobrevivência +8 (+2/+4/+2)
Procurar +6 (+2/+4/+0)
Ouvir +6 (+2/+4/+0)
Observar +6 (+2/+4/+0)​

Testes de Resistência - Total (Base/Hab./Misc.):
Fortitude: +4 (+2/+2/+0)
Reflexos: +5 (+2/+3/+0)
Vontade: +2 (+0/+2/+0)​

Ataque:
C/c: +4, dano 1d8+3
ou +2/+2, dano 1d8+3 e 1d6+3​

Talentos: Rastrear, Combater com Duas Armas*​

Equipamento: espada longa, espada curta​

Dinheiro: 50 peças de prata​

Línguas conhecidas: comum,élfico​

Deslocamento: 9m/ação​

Habilidades raciais: uma vez por dia, você pode ganhar +3 metros de deslocamento por 3 rodadas; você pode respirar embaixo d'água por mais 1 minuto​


Personagem: Silvara Manux
Jogador: AL Dimeneira
Raça: Humana
Idade: 18 anos
Altura: 1,65 m
Peso: 55 Kg
Classe: Duelista (Swashbuckler)
Nivel: 1
Alinhamento: Caotico e bom​

HABILIDADES
FOR 10 +0
DES 18 +4
CON 14 +2
INT 14 +2
SAB 8 -1
CAR 10 +0​

PV's: 12
CA: 15
TOQUE: 14
SURPRESA: 11
BBA: +1
INICIATIVA: +4
ATAQUE C/C: Sabre +6; 18-20x2, Dano: 1d6
Adaga +5; 19-20x2, Dano: 1d4
(Aplicar –2 de penalidade nas jogadas de ataque quando estiver combatendo com 2 armas)​

TESTES:
FORTITUDE 2
REFLEXO 4
VONTADE -1​

PERICIAS:
Acrobacia: 8
Arte da fuga: 8
Equilibrio: 8
Usar corda: 8
Blefar: 4
Diplomacia: 4​

TALENTOS:
Talento de nível 1: Combater com 2 armas
Talento adicional de Humano: Foco em arma (Sabre)
Talento adicional de Duelista: Acuidade com arma​

INVENTARIO:
1 Armadura acolchoada (CA +1)
1 Sabre
1 Adaga​

DINHEIRO:
55 PP​

IDIOMAS:
Comum​

Personagem: Sdrubendorlf
Anão Guerreiro
Atributos - (Bônus):
Força - 16 (+3)
Destreza - 12 (+1)
Constituição - 18 (+4)
Inteligência - 10 (+0)
Carisma - 10 (+0)
Sabedoria - 10 (+0)

Pv's: 14
CA: 14

Perícias - Total (Habilidade/Graduação/Misc.):
Escalar +7 (+3/+4/+0)
Observar +2 (+0/+2/+0)

Testes de Resistência - Total (Base/Hab./Misc.):
Fortitude: +6 (+2/+4/+0)
Reflexos: +0 (+0/+0/+0)
Vontade: +4 (+0/+4/+0)

Ataque:
C/c: +4, dano 1d10+3, x3

Talentos: Tolerância (+4 nos saves contra dano não letal), Steadfast Determination (PHB2 – usa constituição ao invés de sabedoria para testes de vontade)

Equipamento: Machado de Guerra Anão, Escudo Pequeno, Armadura de Couro

Dinheiro: 50 peças de prata

Línguas conhecidas: comum, anão

Deslocamento: 6m/ação

Visão no escuro: 18m

Personagem - Urlack
Jogador: Pepe; Raça:Anão; Classe:Guerreiro; Nível: 1; Tendência:Neutro; Sexo:Masculino

Habilidades:
For:16 +3
Dex:14 +2
Cons:18 +4
Int:10 +0
Sab:10 +0
Car:8 -1

PV:14
CA:14
TOQUE:12
SURPRESA:12

Iniciativa:+6
BBA:+1
Ataque C/c: Espada Larga: 1d20+5; Decisivo: 19-20x2; Dano:2d6+4

Testes de resistencia:
Fortitude:+6
Reflexos:+2
Vontade:+0

Perícias:
Escalar:7
Saltar:7

Talentos:
Iniciativa aprimorada, Foco em arma (Espada larga)

Idiomas:Anão, Comum

Equipamento:
Armadura de couro (+2 CA) ;
Espada larga (2d6)

Dinheiro: 55 PP

Nome: Winden Savrall
Elfo Branco CB Ranger Urbano 1
Altura: 1,70m Peso: 62​

Atributos - (Bônus):
Força: 8(-1)
Destreza: 16 (+3)
Constituição: 10 (0)
Inteligência: 14 (+2)
Sabedoria: 14 (+2)
Carisma: 16 (+3)​

Pv's: 8
Iniciativa: +3
CA: 14, Toque 13, Surpresa 11​

Perícias - Total (Habilidade/Graduação/Misc.):
Blefar +12 (+3/+6/+3)
Sentir Motivação +6 (+2/+4/+0)
Disfarces +7 (+3/+4/+0)
Obter Informação +7 (+3/+4/+0)
Conhecimento: Local +4 (+0/+4/+0)
Adestrar Animais +7 (+3/+4/+0)
Furtividade +6 (+3/+3/+0)
Esconde-se +6 (+3/+3/+0)​

Testes - Total (Base/Hab./Misc.):
Fortitude: +2 (+2/+0/+0)
Reflexos: +5 (+2/+3/+0)
Vontade: +2 (+0/+2/+0)​

Ataques:
Arco Longo +5 (dano 1d8-1), dec. x3​

Defeitos: Não-Combatente
Talentos: Rastreamento Urbano, Foco em Arma (Arco Longo), Foco em Perícia (Blefar)​

Equipamento: Arco longo, 20 flechas, Armadura Acolchoada​

Línguas: Élfico, Comum, Feérico, Silvestre​

Dinheiro: 50 PP​


Nome: Rocko Tekien
Classe/Raça: Guerreiro/Humano
Altura: 1,98
Peso: 100 Kilos
Idade: 22 Anos
Aparência: Cabelos negros
Tendência: Leal e Neutro
Nível: 1

Atributos - (Bônus):
Força - 16 (+3)
Destreza - 14 (+2)
Constituição - 16 (+3)
Inteligência - 12 (+1)
Carisma - 8 (-1)
Sabedoria - 10 (+0)

Pv's: 13
CA: 14
Inic.: +6

Perícias - Total (Habilidade/Graduação/Misc.):
Escalar +7 (+3/+4/+0)
Natação +7 (+3/+4/+0)
Intimidação +4 (+0/+4/+0)
Cavalgar +6 (+2/+4/+0)

Testes de Resistência - Total (Base/Hab./Misc.):
Fortitude: +5 (+2/+3/+0)
Reflexos: +2 (+0/+2/+0)
Vontade: +0 (+0/+0/+0)

Ataque:
C/c: +5, dano 2d6+3 (Espada Larga)

Talentos: Iniciativa Aprimorada, Foco em Arma (Espada Larga), Ataque Poderoso

Equipamento/Itens: Espada Larga, Armadura de Couro

Dinheiro: 50 peças de prata

Línguas conhecidas: comum, Élfico

Deslocamento: 9m/ação

Habilidades raciais: bônus nas perícias e a versatilidade humano.

Os personagens que não colocaram alinhamento vão ser considerados neutros.​
 
Última edição:
Silvara estava entediada naquele fim de mundo, estava cansada de ser o centro das atenções em todas as estalagens, e por esta razão não ficou nem um pouco chateada com a chegada de dois elfos a taverna. Era a primeira vez que via um elfo, e a curiosidade a impulsionava a puxar uma conversa, mas o que dizer a uma elfo? Você não parece ter mais de 250 anos? Não, isso não era uma boa forma de começar um diálogo.

Enquanto ela tentava controlar sua curiosidade, chegaram os anões. Aquilo foi a gota d’água: Elfos e anões numa só noite? No mesmo lugar? Não podia ser coincidência. A vontade de saber o que estava acontecendo era tão grande que ela nem reparou quando sua patética companhia foi embora. Silvara caminhou na direção dos anões com mil perguntas borbulhando em sua cabeça. Ela tentou arrumar seus pensamentos e falou:

“- Boa noite Sr. anão, meu nome é Silvara. É muito bela essa sua espada, foi feita por anões? Quero dizer, deve ter sido feita porque vocês são anões, e os anões são conhecidos por criarem as mais belas armas lá em Torkolastak o grande reino dos anões que fica muito, muito, muito distante daqui, e portanto não deve ter sido uma caminhada fácil, quero dizer, não é como atravessar a rua para ir a taverna, não é uma coisa que agente acorda pela manhã de sente uma vontade súbita de fazer, mas vocês fizeram e estão de parabéns por isso, afinal conseguiram chegar até aqui, e agora estão aqui para ... humm... o que foi mesmo que vocês disseram que vieram fazer aqui?”
 
Ao ver o modo como o estalajadeiro trata os elfos e os anões toda a lembrança das perseguições e discriminações contra ele a tempos atras voltam a sua mente e tomado pelo senso de justiça levanta-se e dirigi-se ao estalajadeira golpeia o balcão com a sua mão e fala:

Por que tratas esses elfos e esses anões dessa forma? para que tanta repudia, tanta desconfiança e discriminação?, você sabe que me criei aqui e o que sofri com esse mesmo sentimento o qual você desfere com seu olhar para eles... .
Eu não vou admitir que os trate assim, se fossem inimigos não se arriscariam tanto, cansei disso, minha alma já não aguenta mais esse tipo de tratamento, meu coração clama por uma terra justa. Será que ele são orcs malignos prontos para pilhar a taverna?
Não são, são viajante que querem apenas abrigo e vão pagar por isso.
Muitas mudanças e batalhas se aproximam e sem duvidas eles poderão nos ajudar. Talvez os deuses tenham os trazido para cá por algum motivo que apenas eles conhecem e com isso não gostariam de serem contrariados, porém se forem bem tratados farão isso com prazer. Você não quer ir contra a vontade dos deuses quer? teria coragem de desafiá-los?


Virando-se para os anões e elfos:

Desculpem o transtorno, sou Arcanus " o Mago", percebo que vocês não são ameaça para nós o problema é que as coisas aqui são duradouras e o passado as vezes volta a atormentar nosso povo. Sejam bem vindos.

Arcanus já conhecia silvara, já teve oportunidade de conversar com ela por varias vezes, então virou-se para ela e falou sorrindo.

[B]Silvara, não interrogue tanto os nossos amigos eles podem ficar assustados.[/B]
 
O estalajadeiro era um homem baixo, ligeiramente gordo, com um grande rosto redondo e vermelho no qual abundam as rugas e faltam os cabelos. Ele é um bom sujeito, bem humorado, afeito à cerveja e razoavelmente inteligente, mas pouco afeito a confusões. Ele olhou com um pouco de surpresa para Arcanus, visivelmente nervoso; se a situação já era delicada antes, agora ele está passando por um mau bocado. Ele sua muito, apesar da temperatura, fala de forma e rápida e confusa (os elfos, sobretudo, mal compreendem o que ele diz) e gagueja: 'Me desculpe, senhor Arcanus, eu não quis ofender, eu não estou fazendo nada de errado. Eu estou recebendo eles aqui, as pessoas não vão vir e vão falar, eles tem medo, mas eu estou recebendo eles aqui. Me desculpem, senhores, mas... mas... ponham-se em minha situação, estranhos chegam à cidade, armados, não são mercadores, ninguém sabe de nada, e dois grupos, todos ficam com medo. Eu sou só um humilde estalajadeiro, não sei de nada, então se os ofendi foi apenas por engano. Me desculpem não os ter recebido mais calorosamente mas eu estava aborrecido, as pessoas daqui são supersticiosas, elas não vão vir à taverna mas não é culpa de vocês. Me perdoem, não é minha opinião, vou só repetir o que dizem, eu não sou um viajante nem um sábio, mas dizem que elfos são terríveis feiticeiros e que eles amaldiçoam pessoas e lugares, vendo vocês eu percebo que não deve ser verdade...' Com isso, o nervoso estalajadeiro pára para tomar fôlego. Ele retira um encardido lenço do bolso e passa-o pela cara, dizendo 'Me desculpem esse escândalo. Vou colocar mais lenha na lareira, vocês podem se sentar onde quiserem. Logo eu ou minha mulher iremos atendê-los.' Quando ele retorna, ele está mais tranquilo, e já se recompôs.
 
Arcanus baixa o tom e fala com o estalajadeiro:

Você é um bom sujeito, mas precisa ser um pouco mais inteligente, você sabe que há soldados por toda a região e se eles o permitiram passar é por que não encontraram ameaças nele, no más me desculpe se fui agressivo, mas eu não aguento sequer ver esse tipo de tratamente com ninguém, me sinto na obrigação de agir. Quanto a elfos serem terriveis feiticeiros, ai depende da indole de cada um eles podem ser feiticeiro sim mas não parecem e se forem também não sinto ameça neles.
 
Meu nome é Urlack, essa espada foi feita por um amigo meu, Lizard, mas ele não esta mais conosco, morreu feliz lutando ao meu lado. Fiz o que pude para ajuda-lo, mas a morte é a unica certeza que temos na vida, morrer com honra é a melhor maneira. E voce, uma mulher trajando armas, creio que não consiga matar nem um goblin, volte para o lar e seja feliz. (diz com um ar rispido e indignado em ver uma mulher com esses trajes)
 
Silvara fica com cara de tacho diante da resposta dura de Urlak:

"- Ei, você é muito grosso sabia! Isso não é jeito de me tratar! Eu só estava tentando ser simpática! E você deveria ir lavar essa barba, só de chegar perto eu posso dizer o que você comeu no almoço! "
 
Sdrubendorlf que acompanhava a cena diz:

''-Vamos com calma Urlack, você fala da armas e do jeito de luta dela que ainda nem conhece, e uma espada não é LÁ uma boa arma ...''
 
Última edição:
Savrall observa tudo com uma paciência exercitada pelo tempo. Ele então se aproxima dos Elfos Lilases e começa a tentar convencer o taverneiro, amigavelmente, a dar a eles bons quartos, pois, afinal, todos os problemas pelos quais deveriam ter passado, e também, ele sabia o taverneiro ser uma pessoa de bom coração, e foi indo com o papo. Enquanto isso, ele, com habilidade treinada, tenta colocar em silvestre uma mensagem secreta para os elfos lilases, dizendo que não se preocupassem, ele os ajudaria com as pessoas locais.
Diplomacia: [roll0] Blefar: [roll1]
 
Arcanus ainda estava lá proximo aos elfos e anões e tomado pela curiosidade perguntou a todos:

O que os trazem aqui tão longe de suas terras?
 
Urlack pouco se importou com os comentarios da moça a frente e comentou com seu amigo Sdrubendorlf, as outras espadas não são boas, so a minha espada larga, que tem um poder escomunal.

Após responder ao seu amigo, Urlack notou o homem falando em tom mais alto no meio do salão e retornou a conversa com Sdrubendorlf.
 
O estalajadeiro terminou de colocar fogo na lareira e retornou, bem mais tranqüilo, tentando ignorar a estranheza singular de seus clientes desta noite. Ele encontrou os elfos sentados em uma mesa um pouco desconfortáveis, e Arcanus falando com eles. Os anões discutiam com Silvara próximos ao balcão, quando Savrall foi falar com ele, querendo que ele arranjasse boas acomodações para os recém-chegados.
'Bem, Savrall, eu realmente me condôo dos forasteiros, mas nosso melhor quarto já está ocupado por um ilustre visitante, o sacerdote que chegou há algumas semanas. Se eles quiserem pernoitar, eu posso arranjar um quarto para eles se puderem pagar, e eles terão palha seca e um braseiro para a noite.' Em seguida, ele volta-se para os anões e pergunta, com uma educação singular: 'Os senhores desejam alguma coisa?'

A taverna é um salão mediano, com cinco mesas para quatro pessoas e um balcão. Atrás deste ficam diversos copos, algumas garrafas de vinho e um barril não muito grande de cerveja; uma pequena porta leva à cozinha, onde a mulher do taverneiro prepara a ceia. A taverna não é limpa nem possui quaisquer decorações; em alguns lugares pode-se ver a fina camada de pó acumulada, o chão possui marcas de lama e cerveja seca, mas é melhor do que a maior parte das tavernas de estradas, e vocês a consideram bastante adequada. Não é uma estalagem, mas possui um quarto razoável e dois quartos bem pequenos, e um cercado para cavalos; é a melhor taverna da região (as vilas próximas), e é bastante grande para uma vila pequena como esta. Os moradores do local sabem sobre o sacerdote que chegou: é um clérigo do deus do sol, Hask, um homem de grande prestígio. Recentemente, ele curou o fazendeiro Hank; mas ele raramente fica muito tempo na vila, está quase sempre viajando pelos arredores.
 
Savrall, que tinha ouvido do sacerdote, mas havia esquecido com toda a confusão causada pelos aparecimentos súbitos, pede desculpas e tenta perceber se os elfos tinham recebido a mensagem. Ele avalia a atmosfera local e tenta perceber quais teriam sido as verdadeiras reações do taverneiro à chegada dos estranhos.
Sentir Motivação: [roll0]
[OFF]Com essa sorte devo tirar outro 1...[/OFF]
 
Arcanus pensa:

Eles não devem ter prestado atenção, o que os trazem aqui nobres anões? vieram em busca da curar alguma enfermidade com a vinda do sacerdote?
 
[off]Foi mal Dáin, esqueci da tentativa de comunicar com os elfos. Lyvio, não entendi muito bem, você pensou ou falou com os anões? Também não faz muito sentido eles terem vindo atrás do sacerdote, ele só está na vila de passagem, existem outros lugares mais próximos, e anões em geral não tem muita fé. Bifur, este tópico é apenas para os posts dentro do jogo, comentários em geral vão no outro tópico; e acho que já estamos com um grupo bem grande, acho que vai ter que ficar para outra.[/off]

Os elfos, subitamente, perceberam algo estranho em Savrall. Era impressão deles, ou ele estava entremeando palavras de Silvestre em meio a sua fala? Não se podia ter certeza, mas a entonação dele é peculiar o bastante para deixá-los intrigados (lembrando que eles já haviam percebido um ar "familiar" nele).
Resultado do teste de sentir motivação: O estalajadeiro parece estar bem mais tranquilo agora, mas ele ainda parece um pouco preocupado com seus novos clientes, como se eles a qualquer momento pudessem pegar suas armas - ou os deuses sabem o que - e arrasar a taverna. Ele ainda não gosta da situação, mas já se resignou, e parece convencido de que os estranhos hóspedes não tem más intenções. (o estalajadeiro é amigável com os humanos e neutro com os demais - um pouco mais desconfiado dos elfos, mas é tudo).
 
Silvara retorna à sua mesa resmungando, e no caminho fala com Arcanus em voz alta:

"- Não adianta ser hospitaleiro Arcanus, este anão é muito mal educado! Acho que ele pensa que não estamos à sua altura!"

Ela se senta e volta sua atenção para os elfos.
 

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