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A Máscara[D&D3.5][ON]

OFF Observação: não saquem as armas para não quebar o encantamento, pelo menos para aqueles que cairam nesse encantamento.
Elda, não há combate declarado, e o fato de silvara tirar a arma e ameçar o guerreiro os distraiu e a silvara apenas ameaçou, e só ela retirou a arma, logo todos terão -2 na resitência. OFF
 
Última edição:
Lyvio,

Concentre seus esforços no cavaleiro, ele e o grande empecilho. Os demais ja estavam convencidos a nos deixar partir.

Diga a ele para sair da frente e nos deixar partir ou coisa parecida
 
"Jean parecia bem inseguro. 'Mas vocês vão ter suas armas de volta! É só até vocês saírem, para nos assegurarmos de que estão seguros. Podemos até deixar vocês com as armas, e amarrar suas mãos, se preferirem.' Nesse momento, Silvara saca sua arma e ameaça o cavaleiro. Todos prendem a respiração. O cavaleiro nem pisca. Ele apenas fala, sem nenhuma preocupação na voz, mas com um tom de desprezo bastante acentuado: 'De onde eu venho, apenas mulheres de baixa categoria vão a tavernas. Em nenhum lugar de boa reputação nem mesmo essas mulheres se dirigem a um cavaleiro de forma insolente, e nem mesmo as fêmeas dos orcs tem o costume de lutar com armas. Devolva a espada ao homem de quem a roubou, mulher, antes que se fira com...' Neste momento, Arcanus se aproveitou da distração dos presentes e sutilmente os hipnotizou. Ele começou a mover suas mãos de forma mais rápida, disse algumas palavras e subitamente todos estavam prestando atenção em suas mãos. Ele disse mais algumas palavras mágicas e, tão rápido como começara, o hipnotismo acabara; ninguém se lembrava de ter sido hipnotizado, mas ainda estavam com uma certa sonolência, possuíam uma simpatia bem maior pelos tais arruaceiros - que bem podiam ter falado a verdade. Era tudo tão razoável o que eles tinham dito, que eles mal se lembravam de que estavam prestes a prenderem-nos."
Vou considerar que apenas o cavaleiro tem o bônus de +2; além dele, Jean e mais três pessoas foram afetadas (três arqueiros); não havia ninguém mais capaz de ver e prestar atenção em arcanus. Os testes de resistência (a CD é 14):
cavaleiro:
[roll0]
jean:
[roll1]
outros:
[roll2]
[roll3]
[roll4]
 
Nossa, que falta de sorte, dois resistiram contra todas as expectativas... Mas pelo menos o cavaleiro foi pego.
"De repente, o cavaleiro começou a agir de forma estranha. 'Bem, uma mulher que luta com uma espada tão bem quanto um homem é uma coisa rara...' Silvara, vendo que ele parece mais amigável, abaixa um pouco a arma. 'E vocês, acho que me enganei. Se pagarem os prejuízos, podem partir agora. Não creio que sejam culpados, mas em qualquer briga ambas as partes ficam responsáveis pelos prejuízos.' Jean olha para o cavaleiro embasbacado. 'Mas... Mas...' 'Ora essa, você mesmo já disse que eles podiam ir! Eles devem ficar exilados até provarem sua inocência, mas isso provavelmente será muito em breve. Alguma objeção?' 'E se eles nos atacarem?' 'E porque fariam isso? Se fosse sua intenção, já poderiam ter feito isso a muito tempo! Oras Jean, eles vão dar suas palavras. E, por piores que elfos sejam, você sabe que podemos confiar em suas palavras...' Algumas manifestações de apoio se ouvem mais do fundo, e o cavaleiro sai da frente da porta."
Bem, os prejuízos não são muitos, vou considerar que metade das peças de cobre de vocês dá. Se vocês derem suas palavras (e dinheiro), podem partir.
 
Silvara guarda seu sabre com um movimento elegante e imediatamente coloca 10 PP sobre o balcão.

"- Pronto isso deve pagar minha parte do estrago, agora se me permitem já vou andando."

Silvara olha para Arcanus e faz um sinal sugerindo que eles saiam logo dali. Ela vai em direção à porta e se ninguem a impedir, sairá da taverna caminhando prar fora da cidade.
 
Arcanus também coloca 5 PP sobre o balcão e virando-se para aqueles que estão com os cachorros ao chegar a porta fala:

Essa é minha parte, segurem seus chachorros até a passagem de todos.

Logo em seguida olha para os demais e faz um sinal de positivo com as mãos, para que todos façam o mesmo, paguém pelo prejuizo e saiam dali imediatamente.

Apressem-se!
 
Kon coloca 5 PP em cima do balcão e sai da taverna juntando-se aos dois do lado de fora.
 
cael se levanta calmamente, ajeita a cadeira na mesa vai ate o balcão e deixa 5 PP e se junta aos outros q ja estao do lado de fora.
 
Urlack se aproxima do balção e deixa 5 PP, logo apos se direciona a porta de saida, ao se juntar aos companheiros ele resmunga: "Preferia ter lutado contra esses fazendeiros, não acredito que estão nos expulsando... arggg"
 
Última edição:
Arcanus se aproxima de urlak e fala em seu ouvido baixo e sorrindo:

Calma mestre anão, estão sob meu encantamento, seria divertido lutar, mas por hoje chega de surpresas, agora assim que os outros deixarem as moedas partiremos rápido, o encantamento não é eterno.
 
Cael que estava saindu se volta para seus companheiros q ainda estavam ali dentro:

"-Vamos logo acredito q esse bom humor do cavaleiro nao é pra sempre."

Da um pequeno sorriso para Arcanus.
 
Savrall coloca 10 PP na mesa e sai da taverna. Ele caminha ao lado dos outros calmamente, olhando para a turba para ver o que echavam da reviravolta nos acontecimentos, aasim como o que Jean pensava.
Sentir Motivação: [roll0]
 
Hmm... Ninguém quis pagar a taxa correta... Bem, como a maior parte dos inimigos está fascinada, vou considerar que eles "não viram" isso (e, também, eu percebi que dei mais dinheiro para vocês do que me lembrava, então isso já é mais razoável). Quem não postou, eu vou supor que colocou 10PP na mesa e saiu também.
"Os aventureiros deixaram, sob a complacente visão do cavaleiro enfeitiçado, a vila onde o acaso os havia reunido. Após reunirem algumas poucas coisas de valor que possuíam em seus lares, eles partiram em direção à hostil noite. Temendo que o cavaleiro pudesse sair de seu encanto e se arrepender do que fizera, eles viajaram durante toda a noite, até os limites da exaustão humana. Por mais diferentes que fossem, eles agora tinham algo em comum: eram proscritos. Exilados, eles não tinham mais a quem se voltar a não ser a si próprios, e isso criou um vínculo imaterial entre eles. Para os estrangeiros o exílio foi mais fácil. Mas para aqueles que perderam seus lares, que foram segregados de tudo o que viveram por tanto tempo, excluídos por aqueles que pensavam seus amigos, aquela noite foi amarga.
Na noite sem lua e sem estrelas, com o vento enregelante do outono, os sete caminhantes caminhavam, curvados, encolhidos, tentando resistir ao frio que cortava sua pele e ao frio que apertava seus corações. A escuridão não incomodava tanto os anões, acostumados às profundezas sem luz da terra, mas os demais quase não podiam avançar, aos tropeços e encontrões, sem saber para onde iam. Arcanus criara uma luz mágica, que os guiava, mas a escuridão parecia se condensar em torno da fraca luz, tentando sufocá-la. Mas, para todos, mesmo aqueles que não consideravam a pequena vila um lar, a sensação era a mesma: quando deixaram a vila, a última luz em um mundo de trevas se apagara para eles. Agora a escuridão cobria o mundo, e tudo o que restava era tentar sobreviver em meio às trevas. Um só homem não pode lutar contra a maré. Um só homem não pode tentar trazer de volta a luz a um mundo de trevas. E vocês estavam sozinhos.
Mesmo a aurora do dia seguinte parecia mais fria e sombria enquanto vocês armavam acampamento..."
Vou deixar um tempo para vocês conversarem, decidirem o que quer que seja (por exemplo, em que direção vão, se quiserem escolher), tentar fazer quaisquer preparativos, etc.
 
Savrall, cansado de tudo aquilo, arma o acampamento sem palavra e, após ajudar os outros e comer, recuando para o esquecimento de sua barraca. Ele planeja mostrar sua identidade no futuro, mas não sente-se tentado a qualquer demonstração de afeto. Ele recolhe-se à sua própria dor, olhando vigilante para a porta da barraca. Acalentando sonhos de vingança contra o misterioso cavaleiro que fora sua ruína, ele revive seu velho ódio pela humanidade (humanos). Apesar de tudo, ele não o estende aos companheiros de desgraça, pois eles também haviam sofrido nas mãos do gênero humano.
 
sdrubendorlf prefere se sentar perto do companheiro anão , mesmo apos a demonstracao dos companheiros de tentar ajudar. ''um anão é mais confiável''.
 
Silvara se aproximou de seu amigo Arcanus e começou falar:

"- Arcanus, tudo isso que aconteceu ontem é muito estranho, aquele louco que queria matar você e o cavaleiro que apareceu depois devem ter alguma ligação. Acho que deveríamos retornar para espionar o cavaleiro e tentar descobrir o que está acontecendo por aqui."
 
Arcanus parou pensou com a mão no queixo e respondeu:

Realmente foi estranho, eles sequer quiseram conferir ou olhar do outro lado na janela, e já partiram pra cima da gente com ameaças, será que foi alguma armação no intuito de nos expulsar do vilarejo? Poderia ser uma trama do Jean e do Cavaleiro...hum...não sei..., seria arriscado, não sei se os demais vão querer fazer isso, além do mais como fariamos isso sem sermos percebidos Silvara?
 
Kon come um pouco e depois arma sua barraca e nela permanece quieto, descansando, e dica observando o movimentos no acampamento, mas sem muito se prender em uma direção.
 
Ao ouvir a conversa dos companheiros Cael se aproxima e fala:

"-Desculpem mas ouvi sua conversa, tambem achei muito estranho o aparecimento do guerreiro misterioso e logo em seguida esse jean aparece, eu acho que houve algo mais em toda essa confusão, e ainda que para nos pegar eles levaram varios plebeus então porque um qualquer atacaria um mago com elfos e anoes na taverna sem ter medo como o resto da cidade, isso deve ter alguma ligação
 

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